Tópicos | Recife 500 anos

Começa na próxima semana a escuta popular do projeto Recife 500 anos, que visa formular um planejamento estratégico e de longo prazo para a cidade em 2037, quando ela alcançará o status de primeira capital brasileira a completar oficialmente 500 anos. A primeira rodada de escuta acontecerá no dia 14 deste mês e seguirá até o dia 9 de novembro. 

Será ouvida a população das seis regiões político-administrativas (RPAs) do Recife. A ação também incluirá atividades com os representantes de conselhos setoriais e lideranças dos Planos de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social (Prezeis). 

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Segundo a Prefeitura do Recife, as equipes participantes deverão refletir, discutir e trocar ideias sobre qual cidade do futuro se espera ter em 2037. A partir da escuta, todo o material colhido durante as oficinas será consolidado e contribuirá para a construção de um planejamento de médio e longo para os próximos 22 anos.

Para os dias de atividades estão sendo aguardados representantes de associações de moradores, clubes de mães, grupos comunitários recreativos, produtivos e culturais, movimentos sociais, entre outras representações. De acordo com a prefeitura, com base nas perspectivas apresentadas, equipes técnicas formularão a visão do futuro do planejamento da cidade. 

Recife 500 Anos – O marco temporal do projeto é a data 12 de março de 2037, aniversário de 500 anos do Recife. A iniciativa acontece em parceria do poder público e sociedade organizada, por meio da Prefeitura do Recife e o Porto Digital. 

O processo está sendo construído pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES). O trabalho está dividido em três etapas: desenvolvimento do plano; estruturação da nova governança; e a promoção de espaços de antecipação de futuro, que são experimentos que permitirão ao recifense ter um vislumbre do que será possível construir. 

Com informações da assessoria.

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Foi lançado hoje (25) o projeto “Recife 500 anos”. O lançamento foi feito pelo prefeito Geraldo Júlio no auditório do Banco Central. O que se pretende é resolver os problemas de mobilidade da cidade durante os próximos 24 anos, sendo concluído em 2037 quando a cidade completará cinco séculos.

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A apresentação do projeto foi feito pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento Estratégico, Antônio Alexandre e trata-se de um grande plano urbanístico para o Recife que se desenvolverá em 24 anos. Segundo ele, a consolidação para a primeira etapa, o Plano e Modelo de Governança, é para junho de 2014. A proposta visa planejar intervenções e ações de médios e longos prazos, a fim de solucionar questões de mobilidade e infraestrutura. 

O prefeito falou ao público bastante otimista em relação ao projeto e ressaltou a necessidade de programas como esse para melhorar a qualidade de vida na cidade. “Sonhar com uma cidade diferente, feita pelas pessoas e para as pessoas”, disse. “É um convite à cidade para planejar a cidade, esse é um plano de médio, longo prazo e deve ser feito pelo Recife inteiro, não será feito pela prefeitura do Recife. A prefeitura é patrocinadora, mobilizadora, mas o que a gente quer, é que a população participe e que a gente construa um plano que represente toda a vontade dos recifenses”, completou.

 

A administração da Recife passa por um momento de análise de projetos, programa e convênios que poderão ser implantados no município e o prefeito, Geraldo Julio (PSB), tem dividido sua atenção em ações de curto, médio e longo prazo.  Ao conceder entrevista ao um portal da cidade na tarde desta quarta-feira (17), ele comentou questões relacionadas à Mobilidade Urbana dando destaque a reforma das calçadas.

O socialista afirmou buscar em outras cidades fora de Pernambuco e até mesmo do país, orientações para implantar o desenvolvimento urbano da melhor maneira possível. “Eu não tenho dificuldade de copiar experiências boas e as pessoas da minha equipe já foram a São Paulo e ao Rio de Janeiro para cuidar a curto e médio prazo dos problemas ao trânsito e mobilidade urbana”, defendeu.

De acordo com o socialista, a sua equipe tem se debruçado na elaboração de um planejamento Urbano visando 2037, quando a cidade completa seus 500 anos. “Esse plano precisa ser feito em discussão com a sociedade, pois esse assunto não diz respeito somente a prefeitura, mas a cidade como um todo. Queremos fazer isso nos próximos 12 meses e iniciar um processo de atualização a cada um ano ou dois anos. Agora é o momento favorável”, contou Geraldo.

Outro ponto bastante debatido pelo prefeito diz respeito às calçadas do Recife. Sobre esse assunto o socialista reforçou que só modificar a legislação não resolver o problema e que nesse momento está investindo R$ 7 milhões na requalificação das vias públicas. “Há uma deficiência de investimentos nesse setor e todo dinheiro será pouco se comparar com outras obras viárias. Mas vamos fazer muitas calçadas, a meta é realizar 110 km de obras nas principais vias públicas da cidade”, assegurou.

Sobre o rodízio de carros, o prefeito reforçou que esse tema “nunca passou cabeça nossa cabeça”, mas a restrição de carros em algumas áreas da cidade está sendo estudada pela equipe da Prefeitura. “Precisamos discutir com especialistas para saber quais são as vias onde essa medida poderá ser implantada”, contou.

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O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), contou que vai retirar da Câmara dos Vereadores do Recife o Plano de Mobilidade Urbana apresentado pelo ex-prefeito João da Costa (PT). Segundo o chefe do executivo, a equipe da Prefeitura estuda mudanças para adequar a matéria às necessidades do município dividindo em duas etapas: reformulação do documento e preparar a infraestrutura da cidade, projeto intitulado pelo gesto como "Recife 500 anos". 

“A minha equipe estuda adequações e mudanças necessárias, por isso vamos retirar o projeto apresentado na gestão passada”, contou Geraldo cão conceder uma entrevista a uma rádio local. O plano de mobilidade de João da Costa gerou polêmica por ter sido rejeitado por alguns vereadores e pela Comissão de Constituição e Justiça.

Geraldo Julio reforçou que para a construção desse novo plano a prefeitura está dialogando com setores da sociedade civil organizada, das universidades e desenvolvimento econômico. “Esse projeto trata de questões urbanas, metropolitanas, inovação, sustentabilidade e inclusão social, pensando como será a economia da cidade daqui há 25 anos”, ressaltou.

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