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Em 2022, a Universidade Guarulhos (UNG) é finalista em nove categorias do prêmio Expocom da região sudeste. . O Prêmio Expocom é a premiação acadêmica para projetos na área de comunicação, e integra a programação do Congresso anual da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação). Os projetos desenvolvidos por alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Fotografia estão entre os Top 5 em várias categorias

A Intercom é uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo trocar conhecimento entre pesquisadores e profissionais atuantes no mercado, estimular o desenvolvimento e reconhecer os projetos dos alunos da graduação. O prêmio é dividido em três etapas: local, regional e nacional. A etapa em que os projetos da UNG são finalistas é a categoria regional. As recomendações concorrem com outros projetos de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.  

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Ao final, os vencedores de cada região disputam o prêmio nacional em sua categoria. Os projetos desenvolvidos pelos alunos, que representam a UNG este ano e, orientados por professores dos cursos são:  

Jornalismo (Top 5 em 4 categorias) 

Design de Imprensa: Natália Maria de Carvalho dos Santos  

Livro – Reportagem: Gustavo Adorni Cruz  

Produção em Fotojornalismo: Edilaine Tenório Barbosa  

Reportagem em Jornalismo: Letícia Pereira Guerreiro  

Publicidade e Propaganda (Top 5 em 3 categorias) 

Outdoor: João Victor Sartor Ferreira Chaves  

Produção Publicitária Audiovisual para Internet: Larissa Sousa Cavalcanti de Oliveira  

Projeto de Comunicação Integrada: Geovana Maria Pignatari Oliveira  

Fotografia (Top 5 em 2 categorias) 

Ensaio Fotográfico Artístico: Laércio Correia Filho 

Fotografia Artística: Victória Chaves da Silva 

Este ano a etapa regional do Expocom acontecerá durante o XXV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, que  será realizado de 26 a 28 de maio de 2022, na PUC Minas - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Poços de Caldas/MG.

Por Camily Maciel

 

A geografia do consumo brasileiro vai mudar neste ano. Pela primeira vez, a fatia da Região Sudeste no potencial de consumo do País ficará abaixo de 50%. Um estudo feito pela consultoria IPC Marketing mostra que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo responderão por 49,21% de tudo o que será consumido no País este ano.

A perda de participação do Sudeste tem sido lenta, mas contínua ao longo dos anos. Em 2013, o peso da região foi de 50,53%. Há dez anos, ela representava 55,79%. A estimativa da IPC Marketing é de que o consumo atinja R$ 3,262 trilhões neste ano, acima do verificado em 2012 (R$ 3,011 trilhões).

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A menor participação do Sudeste pode ser explicada pela melhora econômica das demais regiões brasileiras. A fatia do Nordeste no consumo será recorde em 2014 e vai chegar a 19,48%. Haverá ainda um forte crescimento do Norte, cuja participação também será a maior da história (6,04%).

"Em 2008, o Nordeste atingiu o segundo lugar no ranking do potencial de consumo e a diferença para a Região Sul vem aumentando nos últimos anos", afirma Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing.

As economias do Norte e principalmente as do Nordeste foram impulsionadas nos dois últimos anos por dois grandes fatores: programas de transferência de renda e política de reajuste real do salário mínimo.

No caso da economia nordestina, quase 20% da origem da renda familiar vem do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - boa parte do pagamento é atrelada ao salário mínimo. O Bolsa Família representa 3%. O restante é dividido entre trabalho (71,9%) e outras fontes (5,4%), como aluguel.

"Há dez anos, não existia uma classe média, principalmente no Nordeste. Quando o governo fez chegar dinheiro no bolso da população de mais baixa renda, ele fez com que essa parte da população tivesse uma condição melhor de vida e obviamente de consumo", afirma Pazzini.

Ciclo virtuoso. As duas economias passaram, então, a viver o chamado ciclo virtuoso. O aumento do consumo atraiu a chegada de novas empresas, que foram responsáveis por ampliar o mercado de trabalho e renda, estimulando novamente o consumo.

Os indicadores macroeconômicos de cada região podem explicar parte da mudança na geografia do consumo nacional. As economias do Norte e do Nordeste vão crescer acima da média nacional em 2014. A projeção do cenário regional feita pela Tendências Consultoria mostra que o Produto Interno Bruto (PIB) do Norte deve ter o maior avanço do País este ano, com alta de 2,9%, e o do Nordeste terá o segundo maior, com crescimento de 2,7%. Para efeito de comparação, o desempenho esperado para o PIB brasileiro será de 1,9%.

"Uma atividade econômica mais forte impacta na renda da população. Com o PIB crescendo mais no Nordeste e Norte, a massa de renda também vai ser influenciada positivamente, o que estimula o emprego formal e traz todos os efeitos multiplicadores na economia", afirma Camila Saito, economista da Tendências e responsável pelo cenários regionais.

O crescimento econômico das Regiões Norte e Nordeste deve permanecer acima da média nacional nos próximos anos.

De acordo com a projeção da consultoria Tendências, de 2015 a 2018, a média de crescimento do PIB da Região Norte deve ser de 3,8%. A economia nordestina deve avançar 3,5%. No período, o crescimento brasileiro será de 2,9%.

"Uma coisa interessante de se observar no Nordeste é que vai haver uma mudança no padrão do consumo. Daqui para a frente, não deve haver mais esse impacto do Bolsa Família na economia local, porque o programa já está praticamente universalizado. O impacto da renda desse programa na região vai diminuir, e o motor para o crescimento da massa no Nordeste nos próximos anos vai vir do trabalho", afirma Saito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O apagão que atingiu parte do Estado de São Paulo no fim da tarde de sábado (15) deixou algumas regiões de Juquitiba, na Região Metropolitana, a 74 km da capital, sem energia durante quase duas horas. No bairro do Ritas, o fornecimento foi interrompido pouco antes das 18 horas, mas o restabelecimento só ocorreu próximo das 20 horas, segundo o relato de moradores. De acordo com o funcionário Alexandre Souza, da Secretaria de Administração, o blecaute pode ter sido agravado pelas chuvas. "A cidade é rodeada por matas e, como chovia e ventava, a rede pode ter sido atingida por árvores", disse.

Em várias partes da cidade, os telefones permaneceram mudos mesmo depois que a energia voltou. "Ainda havia áreas sem telefone na manhã de domingo", contou. O prejuízo não foi maior porque o blecaute ocorreu fora do horário comercial. Na área urbana, não houve registro de incidentes causados pelo apagão. O Corpo de Bombeiros não chegou a ser acionado. Como a cidade não tem semáforos na área central, o trânsito continuou fluindo. No Hospital Municipal, a maternidade estava lotada e havia bebês no berçário quando a energia acabou, mas o sistema de geradores foi acionado. De acordo com a administração, os geradores foram instalados porque a região é sujeita a apagões.

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O apagão, que atingiu também partes dos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, foi causado por um problema no Sistema Interligado Nacional. A falha acionou o sistema de segurança dos equipamentos, desencadeando cortes seletivos no fornecimento de energia. Apenas na área de concessão da AES Eletropaulo, 31 subestações foram desligadas. Além de Juquitiba, o apagão afetou os municípios de São Paulo, Itapevi, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Diadema, Cajamar, Santana de Parnaíba, Jandira e São Bernardo do Campo.

Oito distribuidoras do grupo CPFL Energia também foram afetadas. A CPFL Piratininga informou que o desligamento ocorreu às 17h55, afetando 20% da carga da área de concessão. O processo de recomposição teve início às 18h04, após a estabilização do sistema, terminando às 18h11, com o restabelecimento do fluxo de energia. As causas do apagão estão sendo analisadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

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