Tópicos | Resistência Indígena

Em um cenário de luta pela existência e resistência e pela defesa de seu território, a história e culturas indígenas são tema de um espetáculo no Teatro Marco Camarotti, no Recife. A peça “Se eu fosse Iracema”, do 1Comum Coletivo (RJ), terá apresentação nesta segunda-feira (2), às 19h30.

Indicada para pessoas com idade superior a 14 anos, a montagem estreou em 2016 e surgiu a partir de carta assinada pelos povos Guarani e Kaiowá pedindo o decreto de sua morte coletiva. Durante uma hora, o monólogo, interpretado por Adassa Martins, lança olhar sobre os direitos, etnias, rituais, crenças indígenas.

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Na terça-feira (3), o Coletivo vai ministrar a oficina “Dramaturgia da luz e o iluminador como artista criador”, das 14h às 18h, também no Teatro. Conduzida por Fernando Nicolau, diretor da peça, a atividade tem o objetivo de compartilhar o processo criativo dela com os participantes. O valor da inscrição para a oficina ou espetáculo é de R$ 10, para comerciário e dependente, e R$ 20 para o público geral.

A participação do grupo encerra à noite com o Pensamento Giratório, com “Processos artísticos, pluralidade e coexistências”, que vai discutir, com mediação de Fred Nascimento (Grupo Totem) o papel e limite dos artistas, tendo como norte o lugar de fala e o contexto social ainda pautado nas condutas discriminatórias.

Serviço

Espetáculo “Se eu fosse Iracema”

Segunda-feira (2) | 19h30

Oficina “Dramaturgia da luz e o iluminador como artista criador”

Terça-feira (3) | 14h

R$ 10 (Comérciario); R$20 (Público)

Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro – Rua Treze de Maio, 455)

Informações: (81) 3216 1713

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