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A Salesforce.com decidiu retirar de suas aplicações a marca de "empresa social" após objeções de organizações sociais que sustentaram que o termo é usado para descrever companhias com propósito social, afirmou nesta terça-feira (4).

A companhia de cloud computing, que usou o termo “empresa social” para indicar o uso de mídias sociais e tecnologias relacionadas por seus clientes, parceiros e funcionários, também disse que vai remover todas as referências de “empresa social” dos materiais de marketing no futuro.

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A marca da Salesforce.com gerou, em alguns países, críticas de pessoas importantes e organizações, incluindo Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank, em Bangladesh, e Prêmio Nobel da Paz. Em carta enviada em agosto para Marc Benioff, presidente e CEO da Salesforce.com, ele pediu que a empresa deixasse de usar o termo “empresa social” para o lucro privado, retirando de suas aplicações a marca registrada. Yunus  também solicitou que a fabricante parasse de usar o termo para descrever seus produtos e serviços.

"Empresa social é amplamente compreendida para descrever companhias que existem para tratar de questões sociais e ambientais, cujos excedentes são reinvestidos, principalmente, para fazê-lo, em vez de motivada pela necessidade de maximizar os lucros para os acionistas e proprietários", disse  Yunus em carta, que foi assinada por um número de assistentes sociais e chefes de organizações focadas em causas sociais.

A Social Enterprise UK, organização do Reino Unido que reúne empresas sociais no país, conduziu uma campanha chamada "Not In Our Name" [Não em Nosso Nome], que tem como objetivo manter a marca "para o movimento social real”. As organizações sociais estavam preocupadas que a marca de “empresa social” usada pela Salesforce.com pudesse levar à confusão no setor social.

"A Salesforce.com não possui ou pretende possuir os direitos de marca para o termo ‘empresa social’ no setor sem fins lucrativos, e não pretende restringir usos descritivos da frase por outros em filantropia, responsabilidade social, envolvimento da comunidade ou de missão organizações orientadas", disse a Salesforce.com em um post publicado no blog da empresa em agosto.

Benioff disse em comunicado nesta terça-feira que nunca foi intenção da empresa "criar confusão no setor social, que temos apoiado desde a nossa fundação".

A Salesforce.com vem acrescentando ao seu portfólio tecnologias de mídia social para os negócios. Recentemente, comprou a plataforma de social media marketing da Buddy Media, que é usada por cerca de 1 mil clientes, incluindo Ford e L'Oreal.

 

A Salesforce.com decidiu retirar de suas aplicações a marca de "empresa social" após objeções de organizações sociais que sustentaram que o termo é usado para descrever companhias com propósito social, afirmou nesta terça-feira (4).

A companhia de cloud computing, que usou o termo “empresa social” para indicar o uso de mídias sociais e tecnologias relacionadas por seus clientes, parceiros e funcionários, também disse que vai remover todas as referências de “empresa social” dos materiais de marketing no futuro.

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A marca da Salesforce.com gerou, em alguns países, críticas de pessoas importantes e organizações, incluindo Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank, em Bangladesh, e Prêmio Nobel da Paz. Em carta enviada em agosto para Marc Benioff, presidente e CEO da Salesforce.com, ele pediu que a empresa deixasse de usar o termo “empresa social” para o lucro privado, retirando de suas aplicações a marca registrada. Yunus  também solicitou que a fabricante parasse de usar o termo para descrever seus produtos e serviços.

"Empresa social é amplamente compreendida para descrever companhias que existem para tratar de questões sociais e ambientais, cujos excedentes são reinvestidos, principalmente, para fazê-lo, em vez de motivada pela necessidade de maximizar os lucros para os acionistas e proprietários", disse  Yunus em carta, que foi assinada por um número de assistentes sociais e chefes de organizações focadas em causas sociais.

A Social Enterprise UK, organização do Reino Unido que reúne empresas sociais no país, conduziu uma campanha chamada "Not In Our Name" [Não em Nosso Nome], que tem como objetivo manter a marca "para o movimento social real”. As organizações sociais estavam preocupadas que a marca de “empresa social” usada pela Salesforce.com pudesse levar à confusão no setor social.

"A Salesforce.com não possui ou pretende possuir os direitos de marca para o termo ‘empresa social’ no setor sem fins lucrativos, e não pretende restringir usos descritivos da frase por outros em filantropia, responsabilidade social, envolvimento da comunidade ou de missão organizações orientadas", disse a Salesforce.com em um post publicado no blog da empresa em agosto.

Benioff disse em comunicado nesta terça-feira que nunca foi intenção da empresa "criar confusão no setor social, que temos apoiado desde a nossa fundação".

A Salesforce.com vem acrescentando ao seu portfólio tecnologias de mídia social para os negócios. Recentemente, comprou a plataforma de social media marketing da Buddy Media, que é usada por cerca de 1 mil clientes, incluindo Ford e L'Oreal.

 

O CEO da Salesforce.com, Marc Benioff, fará parte do conselho de diretores da Cisco, anunciou a empresa hoje (2/8).

"Benioff mudou a cara da tecnologia por meio de suas ideias ousadas em torno da computação em nuvem e o conceito de rede social", disse em comunicado o CEO da Cisco, John Chambers.

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Cisco e Salesforce.com são parceiros de longa data. Desde 2009, o software de atendimento ao cliente da Salesforce.com está integrado ao sistema de comunicações unificadas da Cisco.

Além disso, a Cisco tem posicionado cloud como parte de sua estratégia. Benioff poderia, assim, emprestar valiosa experiência para Cisco sobre o modelo, dada sua longa experiência na área e já que o posicionamento da Salesforce é completamente baseado na cloud. 

A Cisco também nomoeu Kristina Johnson, CEO da empresa de energia Enduring Hydro Hydro, ao conselho, que agora soma 14 membros.

Com o objetivo de aprimorar a gestão dos clientes e tornar mais efetivas as campanhas de marketing, a SIN Implante, fabricante de implantes dentários, componentes protéticos e instrumentais cirúrgicos, buscou apoio na solução de Customer Relationship Management (CRM), da Saleforce.com.

De acordo com Alexandre Barbosa, diretor de operações da SIN Implante, o projeto surgiu da necessidade de obter um melhor controle do relacionamento com os clientes, que eram atendidos por uma rede de distribuidores autorizados em várias regiões brasileiras, parte da Europa e América Latina.

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A solução foi implementada em agosto de 2011 pela Valuenet, consultoria especializada em desenvolvimento e integração de soluções em cloud, e é utilizada por cerca de 150 pessoas, nas áreas de Negócios, Central de Relacionamento e Back Office.

A partir do uso da tecnologia da Saleforce.com [no modelo de cloud computing] a empresa passou a registrar 100% das solicitações de seus mais de 20 mil clientes e prospects e, segundo a empresa, o novo cenário possibilitou aumento na produtividade e na qualidade das interações.

Barbosa aponta que o CRM permite fazer a manutenção de cadastro, lançamento de visitas realizadas pelos consultores de vendas da SIN Implante, registro e captação dos pedidos, com integração imediata pelos 17 centros de distribuição no Brasil mais a matriz em São Paulo.

Além disso, o sistema registra os atendimentos da Central de Relacionamento com Clientes, que somam mais de oito mil chamadas por mês, incluindo pedidos e demais manifestações dos usuários, e faz o encaminhamento dos atendimentos não resolvidos no momento do contato para as áreas de back office.

O diretor de operações da SIN Implante aponta que desde setembro de 2011, a companhia já registrou mais de 20 mil interações com clientes. Ele indica ainda como um dos principais benefícios do projeto a criação da cultura de registro do relacionamento com o cliente e a gestão dessa informação na busca pela melhoria de serviços.

A operação brasileira da Pluna, companhia aérea uruguaia com atuação na América do Sul, ganhou reforço após a implementação do Salesforce.com. Com a chegada da solução, a empresa registrou melhor gestão dos contatos e processos de comercialização de passagens para grupos de passageiros e, como resultado, ampliou em 200% as vendas para esse público.

Gonzalo Mazzaferro Gilmet, diretor comercial da Pluna no Brasil, explica que a companhia buscava uma única solução para a área de vendas. Além disso, queria ter maior controle sobre o andamento dos processos de cada venda. “Antes, cada vendedor tinha sua própria carteira de clientes. Se saísse de férias ou da empresa, tínhamos de recuperar as informações do zero e perdíamos oportunidades”, afirma.

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De acordo com a empresa, além de ampliar as vendas, obteve maior controle sobre os leads (pessoas ou organizações com o potencial para tornar-se um cliente), gerando maior taxa de conversão. “Hoje, conseguimos acompanhar de forma automática em que fase está à venda para determinado grupo, desde a negociação até a emissão das passagens e o fechamento do negócio. As equipes deixaram de ser reativas e passaram a ser pró-ativas”, explica.

Gilmet aponta que algumas características da solução de relacionamento com o cliente que ajudaram nos negócios da Pluna. Ele destaca as capacidades gráficas, que permitem melhor visualização das informações comerciais, e a possibilidade de acessar a plataforma por meio de dispositivos móveis. “Os vendedores Como ficam boa parte do tempo em campo e podem ter todas as informações de que precisam na ponta dos dedos”, assinala.

Para ajudá-la durante o projeto, a Pluna recorreu à integradora ValueNet. “Escolhemos a ValueNet porque demonstrou ter amplo conhecimento e nos passou a segurança de que precisávamos”, diz Gilmet.

Segundo o executivo, o projeto será expandido para a matriz da Pluna, no Uruguai, e as subsidiárias na Argentina, Chile e Paraguai. Em 2012, está nos planos da companhia ampliar o uso do Salesforce.com para a área de Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), que auxiliará no contato com o cliente final.

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