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A torcida do Real Madrid e parte da imprensa esperavam por uma goleada retumbante. Mas a final do Mundial de Clubes da Fifa acabou com um modesto 2 a 0 para os espanhóis sobre o San Lorenzo. O placar, contudo, não faz diferença para Edgardo Bauza. O técnico do time argentino lamentou a derrota e reiterou que sonhava com a vitória sobre o time galáctico do Real Madrid.

"Uma derrota nunca é digna, nem boa e nem má. Cada derrota dói em mim, não importa como aconteceu", disse o treinador, insatisfeito com o resultado em Marrakech. Bauza rebateu os comentários de que sua equipe sairia de campo conformada com uma derrota caso não fosse goleada. "Para nós, é uma dor ter perdido. Tínhamos o sonho de poder ganhar o Mundial."

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Bauza destacou as diferenças entre as duas equipes em termos de estrutura e investimento, mas não deixou de reconhecer o trabalho realizado pelo técnico Carlo Ancelotti. "Ele conquistou um equilíbrio que não é fácil, porque no ataque tem o desequilíbrio individual como poucas equipes do mundo. E também consegue fazer com que todos ajudem na defesa. Por isso é uma equipe tão perigosa. O Real Madrid vai continuar batendo recordes, sem dúvida."

Apesar do revés na decisão, o técnico argentino exaltou o futebol apresentado pelo San Lorenzo nesta temporada. Para alcançar o Mundial, o time do papa Francisco precisou conquistar o título inédito da Copa Libertadores. A torcida do religioso chegou a virar motivo de piada em razão do bom desempenho da equipe, acima da média em comparação aos seus anos anteriores.

"Nosso sentimento de orgulho está acima da tristeza da derrota. Eu disse a todos os jogadores que estou orgulhoso de ter treinado o time durante este ano. Foi um ano incrível: ganhamos o Campeonato Argentino, a Copa Libertadores e chegamos à final do Mundial de Clubes", enumerou Bauza.

Desde 1991 o Milan realiza, anualmente, um amistoso denominado "Troféu Luigi Berlusconi". Nesta quarta-feira, depois de um hiato de um ano, voltou a jogá-lo, desta vez no meio da temporada. Em Milão, no San Siro, diante de um público pequeno, venceu o San Lorenzo, atual campeão da Libertadores, por 2 a 0.

Foram 18 edições seguidas jogando contra a Juventus no torneio que homenageia o presidente do Milan e ex-primeiro-ministro da Itália. Neste ano, a competição foi adiada para ocupar uma das datas vazias no calendário milanês, uma vez que o time não se classificou para jogar a Liga dos Campeões ou a Liga Europa.

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Diante dos argentinos, Pazzini abriu o placar, aos 30 minutos do primeiro tempo, aproveitando cruzamento rasteiro da esquerda. Faltando cinco minutos para o fim do jogo, Bonaventura aproveitou rebote na área e fez 2 a 0.

Torcedor declarado do San Lorenzo, o papa Francisco recebeu nesta quarta-feira a visita de alguns dos responsáveis pela maior glória do clube em seus 106 anos de história. Depois de uma audiência geral no Vaticano, ele saudou uma comitiva do clube argentino, que conquistou pela primeira vez a Libertadores na última quarta-feira.

Enquanto falava a milhares de fiéis no Vaticano, o papa aproveitou para fazer referência especial aos campeões continentais. "De modo especial, saúdo os campeões da América, a equipe do San Lorenzo, que está aqui presente e é parte de minha identidade cultural", disse.

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A comitiva do San Lorenzo que foi ao encontro do papa foi formada pelo presidente Matías Lemmens, o dirigente Marcelo Tinelli, o técnico Edgardo Bauza e os jogadores Romeo, Mercier e Buffarini. Eles aproveitaram para tirar fotos com o torcedor mais ilustre do clube, que, por sua vez, teve a oportunidade de segurar a taça da Libertadores.

O San Lorenzo sustentou o status de favorito por 29 minutos na etapa final do primeiro jogo da decisão da Copa Libertadores, na noite desta quarta-feira (7). Mas o Nacional mostrou que não chegou à inédita final por acaso. E buscou o empate em 1 a 1 aos 48 minutos do segundo tempo, diante de sua torcida, em Assunção.

O gol nos acréscimos manteve o clima de indefinição na inesperada final da Libertadores. E o San Lorenzo terá a chance de decidir o título em casa, em Buenos Aires, na próxima quarta-feira. As duas equipes nunca conquistaram o título e chegaram à final de forma surpreendente após fracas campanhas na fase de grupos. Eles avançaram às oitavas de final como o 16º e o 15º colocados na fase anterior.

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Apesar de contar com boas defesas, San Lorenzo e Nacional fizeram uma boa partida nesta quarta, com lances ofensivos de destaque e chances de gol, principalmente no segundo tempo. A etapa inicial foi marcada pela forte pegada na marcação. Mesmo jogando em casa, o time paraguaio jogava na retranca, à espera do contra-ataque.

Com espaço, o San Lorenzo teve maior presença no ataque e criou o melhor lance da etapa. Aos 30 minutos, Emanuel Más bateu cruzado e acertou trave. O time argentino mostrava melhor toque de bola e ensaiava boas jogadas, que dariam resultado depois do intervalo.

Na segunda etapa, o Nacional passou a buscar mais o jogo e deu brechas na defesa. Em uma delas, o San Lorenzo trocou muitos passes na intermediária até cruzamento para Matos pegar de primeira dentro da área. A bola morreu no fundo das redes, aos 19 minutos.

Em desvantagem, o Nacional foi ainda mais para o ataque, mas tinha dificuldade para penetrar na sólida defesa argentina. Mesmo sem criar chances mais agudas, o time da casa seguia tentando encontrar um espaço. E a insistência deu resultado nos acréscimos. Aos 48, lançamento encontrou Julio Santa Cruz, irmão mais novo de Roque Santa Cruz, que bateu no gol e cravou o empate.

E o último time brasileiro se despediu da Copa Libertadores na noite desta quarta-feira. Sem conseguir reverter a vantagem do San Lorenzo, o Cruzeiro lutou muito no Mineirão, mas não passou do empate por 1 a 1 com os argentinos. Com o resultado, após derrota por 1 a 0 no jogo de ida, o atual campeão brasileiro foi eliminado da competição nas quartas de final.

Único time nacional ainda vivo na competição, o Cruzeiro precisava vencer por dois gols de diferença para alcançar as semifinais. Mas levou gol aos 9 minutos de jogo e ficou e se complicou no confronto. Em busca de três gols para reverter o resultado, só conseguiu empatar aos 25 da segunda etapa e, apesar da forte pressão e da expulsão de Romagnoli, passou em branco nos minutos finais.

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Com a queda do Cruzeiro na Libertadores, será quebrada a sequência de títulos dos times nacionais na competição sul-americana. O Brasil faturou as últimas quatro edições do torneio com Atlético-MG, Corinthians, Santos e Internacional. A série de campeões brasileiros teve início depois que o Estudiantes venceu em 2009, justamente em uma final contra o Cruzeiro.

O revés também confirma a fraca campanha dos times brasileiros na Libertadores. Longe do domínio imposto nos anos recentes, o País viu seus seis clubes serem eliminados antes das semifinais, o que não acontecia desde 1991. Flamengo, Botafogo e Atlético-PR caíram ainda na fase de grupos, enquanto Atlético-MG e Grêmio se despediram nas oitavas de final.

O JOGO - Pressionado pela desvantagem no confronto, o Cruzeiro começou a partida em ritmo eletrizante. Brigava por cada bola, cada dividida e cada metro quadrado do gramado. Sem tempo a perder, partiu logo para o ataque, fechando os espaços do San Lorenzo, na tentativa de abrir rapidamente o placar.

A forte pegada ajudou a assustar a defesa argentina, mas na ânsia de ir para o ataque o time se esqueceu da defesa. E, na velocidade, o San Lorenzo surpreendeu o Cruzeiro e calou o Mineirão. Logo aos 9 minutos, Piatti recebeu dentro da área, cortou o marcador pela esquerda e bateu forte sem dar chance para o goleiro Fábio.

O gol fora de casa ampliou a vantagem dos argentinos. Para se classificar, o Cruzeiro agora precisaria marcar três gols. Mas a pressão parecia atrapalhar o time brasileiro. Aos 15, Marcelo Moreno desperdiçou grande oportunidade ao cabecear na pequena área, sem marcação, para fora.

Do outro lado, o San Lorenzo também levava perigo e teve chance incrível para "matar" o jogo aos 33. Em contra-ataque fulminante, Piatti recebeu sozinho na área e bateu quase na pequena área. Fábio fez grande defesa e evitou o segundo gol argentino.

Antes do intervalo, o Cruzeiro perdeu outra inacreditável oportunidade. Aos 46, Marcelo Moreno completou cruzamento para o gol e viu a bola acertar a trave esquerda do goleiro e percorrer a linha até acertar o pé da trave direita.

Com a obrigação de marcar gols, o técnico Marcelo Oliveira mandou Dagoberto a campo, na vaga do volante Nilton. Também trocou Julio Baptista por Ricardo Goulart. As mudanças movimentaram o ataque, que passou a pressionar o San Lorenzo. Aos 7, William mandou para as redes, mas a arbitragem assinalou impedimento.

A pressão aumentava a cada lance e a torcida acompanhava o crescimento do time. Marcelo Moreno, aos 19, e Dedé, aos 20, tiveram ótima oportunidade, mas pararam na defesa do goleiro Torrico. Aos 25, Bruno Rodrigo não desperdiçou a cabeceou para as redes, empatando o jogo.

Era só o início da pressão cruzeirense, que inflamava a torcida a cada chance desperdiçada. Marcelo Moreno acumulou outras duas grandes oportunidades, aos 27 e aos 28. A situação ficou ainda mais favorável para os brasileiros aos 32, quando Romagnoli acertou um tapa no rosto do atacante do Cruzeiro e foi expulso apenas 18 minutos depois de entrar em campo.

Mas o momento positivo não foi convertido em gols. Na base do desespero, o time brasileiro atacava sem organização e abusava dos cruzamentos. E o San Lorenzo, acuado, se segurava na defesa até assegurar o empate e a classificação para as semifinais.

Em busca de mais uma final, o experiente técnico Edgardo Bauza, campeão da Libertadores de 2008, à frente da LDU, terá pela frente o vencedor do duelo entre Lanús, da Argentina, e Bolívar, da Bolívia. Eles se enfrentam na quinta-feira depois do 1 a 1 na partida de ida.

FICHA TÉCNICA:

CRUZEIRO 1 x 1 SAN LORENZO

CRUZEIRO - Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Samudio (Egídio); Henrique, Nilton (Dagoberto), Everton Ribeiro e Julio Baptista (Ricardo Goulart); William e Marcelo Moreno. Técnico: Marcelo Oliveira.

SAN LORENZO - Sebastián Torrico; Julio Buffarini, Carlos Valdés, Santiago Gentiletti e Emmanuel Más; Juan Mercier, Néstor Ortigoza, Héctor Villalba (Kalinski) e Ignacio Piatti (Kannemann); Angel Correa (Romagnoli) e Mauro Matos. Técnico: Edgardo Bauza.

GOLS - Ignacio Piatti, aos 9 minutos do primeiro tempo. Bruno Rodrigo, aos 25 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Dedé, Mercier, Matos, Kannemann, Torrico.

CARTÃO VERMELHO - Romagnoli.

ÁRBITRO - Martín Vázquez (Uruguai).

RENDA - R$ 2.678.137,50.

PÚBLICO - 41.986 pagantes (44.220 no total).

LOCAL - Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

Depois de vencer o jogo por 1 a 0, o Grêmio acabou sendo eliminado nas oitavas de final da Copa Libertadores ao perder a disputa de pênaltis para o San Lorenzo por 4 a 2, em casa, na Arena, em Porto Alegre, nesta quarta-feira. Assim, o time argentino se classificou às quartas de final do torneio continental.

Após deixar o Botafogo para trás na fase de grupos e eliminar o Grêmio nas oitavas de final, o San Lorenzo agora terá pela frente outro clube brasileiro. Na próxima fase, vai enfrentar o Cruzeiro, que venceu o Cerro Porteño por 2 a 0 em Assunção depois de ter empatado por 1 a 1 em Belo Horizonte.

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Como tinha vencido o primeiro jogo por 1 a 0, o time argentino montou um esquema defensivo para segurar o empate ou explorar o contra-ataque. Não conseguiu, mas soube definir nas penalidades, quando Néstor Ortigoza, Mauro Matos, Nicolas Blandi e Julio Buffarini converteram suas cobranças. Pelo Grêmio, Riveros e Rodriguinho marcaram, mas Barcos e Maxi Rodriguez desperdiçaram suas cobranças. Diante disso, não houve necessidade da quinta cobrança para nenhum dos times.

Em raros momentos do jogo o Grêmio conseguiu se desvencilhar da implacável marcação dos argentinos. Ao longo do primeiro tempo, Dudu tentou algumas vezes entrar a dribles na defesa adversária. Passou por um, dois, eventualmente três marcadores, mas sempre acabou travado por alguém na cobertura. Um movimento feito no final da etapa acabou sendo um retrato do jogo. Com todos os jogadores vigiados, o Grêmio se viu obrigado a trocar passes para trás e voltou da intermediária adversária até sua área para reter a bola.

Mesmo diante do bloqueio e da cera do San Lorenzo, o Grêmio poderia ter marcado cedo. Aos dez minutos, Dudu deixou Barcos livre e o atacante encobriu o goleiro, mas o zagueiro Julio Buffarini chegou a tempo de salvar na linha do gol, afastando a bola para escanteio. Aos 38, Barcos, de novo, passou entre dois zagueiros, ficou livre de novo e concluiu. No reflexo, o goleiro Sebastian Torrico consegui afastar a bola com o ombro.

No segundo tempo, o Grêmio conseguiu acelerar um pouco o jogo, mas seguiu esbarrando na muralha montada pelo técnico Edgardo Bauza na área do San Lorenzo. Aos oito minutos, em rara falha da defesa, a bola sobrou para Barcos, que emendou de sem-pulo para a defesa do goleiro. Aos 21, após cobrança de falta, Pedro Geromel desviou de cabeça, mandando a bola na trave. Aos 24, Dudu entrou na área livre e chutou. Sebastián Torrico estava atento e defendeu mais uma.

A pressão do Grêmio acabou dando resultado aos 38 minutos, em jogada coletiva. Lucas Lucas Coelho lançou Rodriguinho, que, da ponta direita, cruzou para a cabeçada certeira de Dudu. Era o gol necessário para levar a decisão para os pênaltis. Mas o Grêmio desperdiçou duas cobranças e acabou sendo eliminado pelo San Lorenzo.

FICHA TÉCNICA

GRÊMIO 1 (2) x (4) 0 SAN LORENZO

GRÊMIO - Marcelo Grohe; Pará (Lucas Coelho), Werley, Pedro Geromel e Wendell; Edinho, Riveros, Zé Roberto (Rodriguinho), Luan (Maxi Rodriguez) e Dudu; Barcos. Técnico: Enderson Moreira.

SAN LORENZO - Sebastián Torrico; Julio Buffarini, Carlos Valdés, Santiago Gentiletti e Emmanuel Más; Héctor Villalba (Gonzalo Prosperi), Juan Mercier, Néstor Ortigoza e Ignacio Piatti; Ángel Correa (Fernando Elizari) (Nicolas Blandi) e Mauro Matos. Técnico: Edgardo Bauza.

GOL - Dudu, aos 38 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Pará, Edinho e Zé Roberto (Grêmio); Julio Buffarini e Santiago Gentiletti (San Lorenzo).

ÁRBITRO - Roberto Silveira (Fifa/Uruguai).

RENDA - R$ 2.394.936,00.

PÚBLICO - 44.042 pagantes (47.244 no total).

LOCAL - Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS).

Os dois últimos jogos do Torneio Inicial do Campeonato Argentino, neste domingo (15), deixaram os torcedores com os nervos à flor da pele por todo o País. San Lorenzo, Vélez Sarsfield, Newell´s Old Boys e Lanús entraram em campo para a disputa do título e quem se deu melhor foi o San Lorenzo, time de coração do papa Francisco, campeão pela 15ª vez.

No estádio José Amalfitani, em Buenos Aires, o Vélez Sarsfield recebeu o San Lorenzo e o duelo ficou no empate sem gols. O resultado levou o time visitante a 33 pontos, contra 31 do adversário. Para ficar com o título, o San Lorenzo precisava então que Newell´s Old Boys e Lanús também empatassem em Rosário - quem ganhasse provocaria um jogo extra. E foi isso que aconteceu com a igualdade por 2x2, que fez com que ambos ficassem com 31 pontos.

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As partidas estavam marcadas para começar às 18h (de Recife), mas tiveram de ser atrasadas em meia hora por causa de um problema no estádio José Almafitani, casa do Vélez Sarsfield. Fogos de artifício foram encontrados no local na noite de sábado e a liberação só aconteceu uma 1h30 antes do horário inicial do jogo, provocando o atraso de 30 minutos.

Em campo, Vélez Sarsfield e San Lorenzo fizeram um jogo muito equilibrado e com poucas chances de gol. As emoções estavam acontecendo mesmo no estádio Marcelo Bielsa, em Rosário. Especialmente no segundo tempo, quando o Newell´s Old Boys ficou duas vezes na frente no placar - com gols de Pablo Pérez e Izquierdoz (contra) -, mas sofreu os empates do Lanús com Goltz e Díaz. No entanto, a igualdade era inútil para os dois clubes e o título ficou mesmo para o San Lorenzo, que segurou o 0 a 0.

O Papa Francisco enviou uma saudação especial, nesta quarta-feira, durante a audiência geral na Praça de São Pedro, aos jogadores do San Lorenzo, clube do qual o pontífice é torcedor.

"Saúdo o grupo do Clube Atlético San Lorenzo de Almagro, de Buenos Aires", afirmou Francisco em espanhol, falando ante milhares de pessoas. "Isso é muito importante", brincou.

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O papa Francisco prefere falar apenas em italiano aos fieis de todo mundo e evita usar outros idiomas em cerimônias públicas, por isso a saudação em espanhol foi interpretada como um gesto carinhoso em relação ao clube pelo qual torce desde criança.

Os jogadores do San Lorenzo usaram uma camisa especial em homenagem ao Papa na partida de 16 de março passado ante o Colón.

Além das palavras "Papa Francisco", a camisa tinha a imagem do Papa na parte da frente.

O clube também enviou uma camisa especial de presente ao Papa. O modelo tem o nome de Francisco com um halo dourado em cima e frase 'Papa Francisco. Rezamos por vos, reze por nós".

Que o novo Papa é argentino, todo mundo já sabe. O que poucos sabem é o time que ele torce. O arcebispo Jorge Mario Bergoglio, que será chamado de Francisco I, é torcedor do San Lorenzo de Almagro.














 

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