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Sarah Palin, candidata derrotada à vice-presidência dos Estados Unidos e alvo frequente dos meios de comunicação, acusou o comediante Sacha Baron Cohen de tê-la surpreendido em uma entrevista ao aparecer vestido de combatente veterano, e criticou o humor "perverso" do artista britânico.

Sacha Baron Cohen é mundialmente famoso por seu papel no filme "Borat" (2006).

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"Eu entrei para uma longa lista de vítimas do humor maléfico, explorador e perverso do comediante britânico Sacha Baron Cohen", atacou Saraj Palin, que disputou com o republicano John McCain a eleição presidencial de 2008.

A ex-governadora do Alasca, que apoiou Donald Trump em 2016, explicou que foi contactada pelo canal de televisão Showtime para participar de um documentário destinado a homenagear os veteranos americanos.

Acreditando se tratar de um "documentário legítimo", ela concordou em ir a Washington, acompanhada por sua filha, para a entrevista, onde foi surpreendida por Sacha Baron Cohen, "disfarçado de ex-combatente deficiente, numa cadeira de rodas falsa".

Ela diz que foi submetida a perguntas cheias de "sarcasmo e desrespeito" e saiu antes do final da entrevista.

"Vá em frente", acrescenta ela em tom de desafio, "exiba a entrevista: a experiência mostra que muitas coisas serão mudadas na edição, com a intenção de humilhar".

Para piorar a situação, Sarah Palin acusa a equipe de produção do "documentário", realizado pela CBS/Showtime, de tê-la deixado com sua filha no aeroporto errado em Washington.

Sacha Baron Cohen deve aparecer neste domingo em uma nova série satírica de sete episódios intitulada "Who is America?".

No momento em que os pré-candidatos republicanos à Casa Branca buscam desesperadamente reforçar sua identidade conservadora, Sarah Palin, a estridente líder da facção mais radical da oposição, ganhou destaque nesta semana pelas acusações de que ela cheirou cocaína, pelo menos uma vez, dormiu com um colega negro na universidade e traiu o marido com o sócio dele.

Os relatos estão na biografia não autorizada "The Rogue: Searching for a Real Sarah Palin" ("A infame: buscando a real Sarah Palin", em tradução livre), do jornalista e escritor Joe McGinniss.

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O livro chega às livrarias no momento em que Palin estuda se apresentará sua candidatura nas eleições presidenciais de 2012. A decisão será anunciada no fim do mês. Os detalhes das informações não confirmadas que estão no livro não seriam nada favoráveis a um político liberal nos EUA. Mas para um ícone do Tea Party, como Palin, pode ser ainda mais complicado.

A ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência em 2008 teria cheirado cocaína durante um passeio de snowmobile e atropelado um tambor de óleo de 55 litros. Sarah ainda teria pago uma infidelidade do marido, Todd Palin, na mesma moeda - com relações com o sócio dele, Brad Hanson. Sarah e Hanson negaram o caso. Em comunicado, Todd condenou McGinniss e seu livro "cheio de asquerosas mentiras, insinuações e fofocas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou suas férias nesta sexta-feira com um breve relato do seu assessor mais graduado contra o terrorismo, John Brennan, e também com a Casa Branca rebatendo críticas dos republicanos de que o mandatário abandonou seus deveres ao sair para descansar.

A Casa Branca divulgou uma fotografia de Obama, vestindo uma camisa de golfe durante o breve encontro com Brennan, aparentemente tentando calar os críticos. O conteúdo da discussão entre Obama e Brennan não foi divulgado. A Casa Branca também disse que Obama recebeu um informe da sua equipe econômica.

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"O presidente dos Estados Unidos é sempre o presidente dos EUA, esteja onde estiver. É isso que o povo americano espera e é este o trabalho que ele está fazendo", disse Joshua Earnest, porta-voz de Obama.

Obama está em férias com a família em uma ilha no litoral de Massachusetts. A ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, disse à Fox News que as férias de Obama parecem às de um "surdo, muito surdo" em uma época de preocupações sombrias e profundas com a economia.

"Eu acredito que ele escutará de muitos americanos que precisa voltar antes para Washington. Eu penso que ele esconderá a cabeça na areia da praia de Martha's Vineyard", disse o pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney. "Se você é presidente dos EUA e o país está em crise, e nós vivemos no momento uma crise grave de desemprego, você não sai de férias" afirmou Romney.

As informações são da Dow Jones.

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