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Ex-capitão da seleção alemã, Bastian Schweinsteiger anunciou nesta terça-feira a sua aposentadoria do futebol, encerrando uma carreira profissional de 18 anos. O meio-campista, de 35 anos, disputou 121 partidas pela Alemanha entre 2004 e 2016, com 24 gols marcados, e estava na equipe que conquistou o título da Copa do Mundo de 2014.

Ele também participou das edições de 2006 e 2010 da Copa, se aposentando da seleção na sequência da Eurocopa de 2016. Em times, Schweinsteiger atuou por Bayern de Munique e Manchester United na sua carreira, sendo que estava no Chicago Fire desde 2017.

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Pelo clube alemão, onde atuou entre 2002 e 2015, faturou o título da Liga dos Campeões da Europa em 2013. Nesse período, conquistou oito títulos do campeonato nacional e sete vezes a Copa da Alemanha, além de um Mundial de Clubes.

Esse êxito não se repetiria no Manchester, onde Schweinsteiger sofreu com lesões, embora tenha vencido a Copa da Inglaterra em 2016 e a Copa da Liga Inglesa em 2017, antes de se transferir aos Estados Unidos.

"Dizer adeus como jogador me faz me sentir um pouco nostálgico, mas estou ansioso pelos desafios emocionantes que me aguardam em breve, Continuarei fiel ao futebol", escreveu Schweinsteiger, que é casado com a ex-tenista sérvia Ana Ivanovic, em seu perfil no Twitter.

O anúncio de Schweinsteiger se dá após o Chicago Fire não conseguir a classificação aos playoffs da MLS, a principal liga de futebol dos Estados Unidos. "Queridos fãs, chegou a hora, vou terminar minha carreira ao fim desta temporada. Gostaria de agradecer a vocês e aos meus times Bayern, Manchester United, Chicago Fire e seleção alemã. Vocês tornaram esse período inacreditável para mim", acrescentou.

O Bayern de Munique recebeu o Chicago Fire nesta terça-feira para um amistoso e goleou por 4 a 0. O resultado, no entanto, pouco importava. Afinal, a festa na Allianz Arena foi toda armada para um dos maiores nomes da história do clube alemão, Bastian Schweinsteiger, o homenageado do dia que atuou um tempo com cada camisa e ainda marcou um gol pelo time bávaro para selar o placar.

Schweinsteiger voltou a Munique para uma última partida na Allianz Arena. Afinal, aos 34 anos, o jogador do Chicago Fire não mais atuará no estádio que foi sua casa por tanto tempo. Por isso, desde a última segunda-feira, as atenções estavam todas voltadas para ele.

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Antes de entrar em campo, Schweinsteiger recebeu na segunda a Ordem do Mérito Bávaro do primeiro-ministro da região, Markus Söder. Depois, se tornou apenas o 18.º nome da história do Bayern a ser eleito para o hall da fama do clube, se juntando a ídolos como Franz Beckenbauer, Gerd Müller, Sepp Maier, Lothar Matthäus e Philipp Lahm.

Campeão do mundo em 2014 com a seleção alemã, o jogador iniciou a partida com as cores do Fire, time que defende na Major League Soccer (MLS), a principal liga norte-americana de futebol. Ele apenas assistiu aos gols de Gnabry e Sandro Wagner, que deram a liderança ao Bayern no primeiro tempo.

Na etapa final, Schweinsteiger mudou de lado e voltou a defender a camisa do time de Munique. Aos 17 minutos, Robben marcou o terceiro para os donos da casa. Mas o melhor ainda estava por vir. Aos 37, Schweinsteiger recebeu cruzamento da esquerda e tocou de primeira com a categoria costumeira, para selar o placar e comemorar com a torcida, antes de ser carregado pelos ex-companheiros.

Trata-se do reconhecimento a um dos grandes nomes do Bayern e do futebol alemão nos últimos tempos. Com a camisa do clube, o meia atuou em 500 partidas ao longo dos 13 anos que por lá ficou. Foram 22 títulos, incluindo a Liga dos Campeões de 2012/2013, antes de ir para o Manchester United e, posteriormente, ao Chicago Fire.

O meio-campista Bastian Schweinsteiger anunciou nesta terça-feira (21) que está deixando o Manchester United. O jogador alemão vai reforçar o Chicago Fire, dos Estados Unidos, após sofrer com lesões e falta de oportunidade na equipe inglesa, comandada atualmente por José Mourinho.

"Estou triste por deixar muitos amigos no Manchester United. Mas estou agradecido ao clube por permitir esta oportunidade de aceitar o desafio no Chicago Fire", disse o jogador, que joga tanto como volante quanto como meia. O time norte-americano disputa a Major League Soccer, a principal liga de futebol dos EUA.

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Aos 32 anos, o campeão mundial em 2014 com a seleção da Alemanha vive uma das fases menos produtivas de sua carreira. Desde que chegou ao United, em 2015, o alemão vem tendo dificuldades com problemas físicos e raras oportunidades entre os titulares, principalmente depois da chegada de Mourinho, no ano passado.

Schweinsteiger desembarcou no Manchester após uma longa carreira no Bayern de Munique. Foram 14 anos entre o time B e a equipe principal, fora o período na base. Com o Bayern, o meia faturou nada menos que oito títulos alemães e sete da Copa da Alemanha, além de uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes.

Buscando ares novos na carreira, o jogador tentou atuar no futebol inglês, mas não teve sucesso. Em quase dois anos no Manchester, disputou apenas 18 partidas e marcou somente um gol. Agora tentará se reerguer no ascendente futebol dos Estados Unidos.

E, para acertar com o Chicago Fire, Schweinsteiger ainda precisa ser aprovado nos exames médicos e obter o visto para jogar profissionalmente em solo americano.

O técnico José Mourinho mais uma vez deixou claro que não conta com Schweinsteiger para armar o Manchester United na temporada 2016/2017. Depois de declarações pouco animadoras sobre o alemão, o treinador português desta vez deixou o veterano de 32 anos fora da lista de inscritos pelo clube na Liga Europa.

Na lista divulgada neste sábado, Schweinsteiger foi a principal ausência de um estrelado elenco que busca recolocar o Manchester entre os melhores do continente. Nomes como De Gea, Pogba, Rooney e Ibrahimovic estão todos confirmados na Liga Europa.

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Mas Schweinsteiger está fora desta lista, no mais novo capítulo desta novela sobre a continuidade do alemão no Manchester. Recentemente, ele próprio tentou minimizar a polêmica ao declarar que seu desejo era mesmo permanecer no clube.

Só que este não parece ser o plano de Mourinho. Contratado para esta temporada, o português chegou dizendo que seria "muito difícil" o alemão voltar a jogar pelo time principal do Manchester. Além disso, colocou o vitorioso jogador para treinar separado do elenco, às vezes sozinho, às vezes com o time sub-23.

Enquanto se prepara para a sua despedida da seleção alemã, Bastian Schweinsteiger também convive com a incerteza sobre o futuro da sua carreira, afinal, o técnico português José Mourinho afirmou ser improvável que o volante seja aproveitado nesta temporada no Manchester United. O jogador, porém, assegura que a situação não o desanima. Ele garante que não pensa em trocar de clube nesse momento e nega ter qualquer problema de relacionamento com Mourinho.

"Eu acredito na minha capacidade. Falei com Mourinho e não tenho nenhum problema com ele. Eu sei quais são seus objetivos, mas também sei o que eu quero. Teremos que ver o que acontece em setembro. Mas eu certamente não vou parar de jogar futebol. O futebol tem altos e baixos. É um negócio difícil e, infelizmente, não apenas um esporte", disse Schweinsteiger, que está no Manchester United desde 2015, mas pouco atuou no clube desde então, atrapalhado por várias lesões.

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Mas mais do que pensar no seu futuro, a semana é de celebração para Schweinsteiger, afinal, nesta quarta-feira ele vai se despedir da equipe em amistoso contra a Finlândia. Será o 121º jogo do volante pela seleção, numa passagem gloriosa, com a participação em quatro edições da Eurocopa e três da Copa do Mundo, sendo campeão da última delas, a de 2014.

"Estou feliz que eu tenha a chance de ter um jogo de despedida. Claro que isso é emocionante. Eu tive anos maravilhosos aqui e me sinto grato por ter feito 120 jogos pela Alemanha", disse o volante, de 33 anos, na véspera do jogo festivo em Mönchengladbach.

A Federação Alemã de Futebol anunciou nesta terça-feira que Bastian Schweinsteiger e Lukas Podolski, campeões mundiais em 2014, serão convocados para uma despedida da seleção. O jogo de Schweinsteiger será disputado em Mönchengladbach, contra a Finlândia, em 31 de agosto. Já o de Podolski, que se recupera de lesão, ainda não tem data marcada.

"Bastian e Lukas sempre prestaram um grande serviço pela seleção. Sei que significará muito para eles jogar pelo seu país uma última vez. Isso realmente mostrará a importância que a seleção nacional teve para eles", comentou o técnico Joachim Low.

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Em 120 jogos pela Alemanha, Schweinsteiger marcou 24 gols e teve um retrospecto de 81 vitórias, 19 empates e 20 derrotas. Sua última partida oficial com a camisa da seleção foi pelas semifinais da Eurocopa, em 7 de julho, quando a atual campeã mundial foi derrotada pela anfitriã França por 2 a 0.

"Será uma noite especial para mim em Mönchengladbach e só tenho a agradecer aos torcedores e à federação. Estou realmente ansioso pela oportunidade de vestir a camisa alemã pela última vez", comentou o jogador de 32 anos do Manchester United.

Já Podolski, de 31 anos, que nasceu na Polônia, jogou 129 partidas pela Alemanha e marcou 48 gols. Ele anunciou sua aposentadoria na última terça-feira. "Todos sabem que a seleção tem um lugar especial em meu coração. Foi uma honra jogar pela Alemanha. Gostaria muito de jogar em Mönchengladbach, mas minhas lesões infelizmente me deixarão de fora", comentou o jogador do Galatasaray.

Tanto Schweinsteiger como Podolski estrearam pela Alemanha em 2004, em momento de grande reformulação no futebol do país. Desde então, se tornaram jogadores símbolos da geração que venceu a Copa de 2014 e aplicou o histórico 7 a 1 sobre a seleção brasileira nas semifinais do último Mundial.

O técnico da seleção da Alemanha, Joachim Löw, decidiu dar todas as chances para o capitão Bastian Schweinsteiger provar que terá condições de defender os atuais campeões mundiais na Eurocopa, apesar do jogador do Manchester United ainda não estar recuperado de uma lesão no joelho.

Schweinsteiger, de 31 anos, não atua desde que se contundiu durante um treinamento da seleção alemã em 22 de março, mas foi incluído na lista preliminar de 27 jogadores convocados por Löw para o torneio na França, que também conta com os nomes dos novatos Julian Weigl, do Borussia Dortmund, Julian Brandt, do Bayer

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Leverkusen, e Joshua Kimmich, do Bayern de Munique.

Os jovens meio-campistas receberam suas primeiras convocações para a seleção da Alemanha após se destacarem na temporada por seus respectivos clubes. Leroy Sane, do Schalke, voltou a ser convocado após fazer a sua estreia em amistoso contra a França, em Paris, em 13 de novembro.

"Estamos plenamente convencidos de cada um. Não tenho tendência de deixar qualquer um fora", disse, na apresentação da lista, realizada na embaixada francesa em Berlim. Löw, que escolheu 14 vencedores da Copa do Mundo de 2014, terá de reduzir a atual relação para 20 jogadores de linha e três goleiros até 31 de maio.

Apesar de uma temporada decepcionante no Galatasaray, Lukas Podolski foi chamado e, assim, poderá jogar o seu sétimo torneio consecutivo, entre Copas do Mundo e Eurocopa. O jogador, de 30 anos, já disputou 127 partidas pela Alemanha.

"Para além da questão esportiva, a personalidade dos jogadores é importante", disse Löw. "É algo especial em um torneio, é sobre mais do que apenas jogar futebol, é sobre a equipe. Isso nos ajudou antes, quando jogadores saíram, Ilkay Gundogan por exemplo, que pôde ser substituído. O coletivo é mais importante do que o jogador".

Gundogan, meia do Borussia Dortmund, ficou fora da convocação por causa de uma lesão no joelho, enquanto o volante Christoph Kramer, do Bayer Leverkusen, não foi lembrado após uma temporada decepcionante. Philipp Lahm, Per Mertesacker e Miroslav Klose se aposentaram da seleção após a conquista do título da Copa do Mundo de 2014.

O atacante Mario Gomez, do Besiktas, está de volta ao grupo após ficar fora da Copa. O jogador, de 30 anos, foi decisivo para o seu clube faturar o título turco ao marcar 26 gols e agora poderá a disputar a sua terceira Eurocopa, depois de ter participado das edições de 2008 e de 2012.

Titular absoluto, o goleiro Manuel Neuer, do Bayern de Munique, terá Bernd Leno, do Leverkusen, e Marc-Andre ter Stegen, do Barcelona, como reservas.

O elenco da Alemanha viajará para Ascona, na Suíça, em 24 de maio para um período de treinamentos antes de disputar amistosos com a Eslováquia, em Augsburgo, no dia 29, e a Hungria, em 4 de junho, em Gelsenkirchen.

Depois, os jogadores seguirão no dia 7 para Evian-les-Bains, que será a base da Alemanha durante da Eurocopa. O torneio se inicia em 10 de junho e a estreia da seleção alemã será no dia 12, em Lille, contra a Ucrânia. Polônia e Irlanda do Norte serão os outros adversários da equipe no Grupo C.

Confira a lista preliminar de convocados da Alemanha para a Eurocopa:

Goleiros: Manuel Neuer (Bayern de Munique), Bernd Leno (Bayer Leverkusen) e Marc-Andre ter Stegen (Barcelona).

Defensores: Jerome Boateng (Bayern de Munique), Emre Can (Liverpool), Jonas Hector

(Colônia), Benedikt Hoewedes (Schalke), Mats Hummels (Borussia Dortmund/Bayern de Munique), Shkodran Mustafi (Valencia), Sebastian Rudy (Hoffenheim), Antonio

Rüdiger (Roma).

Meio-campistas: Karim Bellarabi (Bayer Leverkusen), Julian Draxler (Wolfsburg), Sami Khedira (Juventus), Joshua Kimmich (Bayern de Munique), Toni Kroos (Real Madrid), Mesut Özil (Arsenal), Marco Reus (Borussia Dortmund), Leroy Sane

(Schalke), Bastian Schweinsteiger (Manchester United), Thomas Müller (Bayern de Munique), Julian Brandt (Bayer Leverkusen), Julian Weigl (Borussia Dortmund).

Atacantes: Mario Götze (Bayern de Munique), Mario Gomez (Besiktas), Andre Schürrle (Wolfsburg), Lukas Podolski (Galatasaray).

Com a maior parte dos principais jogadores cedidos para suas seleções nacionais, o Bayern de Munique teve uma ótima novidade no treinamento desta terça-feira. O volante Bastian Schweinsteiger voltou a trabalhar ao lado dos seus companheiros após quatro meses afastado dos gramados em razão de uma lesão no joelho esquerdo.

Schweinsteiger participou de toda a atividade desta terça-feira, que teve uma hora de duração, trabalhando ao lado de alguns jogadores renomados, como Philipp Lahm, o francês Franck Ribery e o espanhol Xabi Alonso, que optaram por não mais defender as suas respectivas seleções nacionais.

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Depois, Schweinsteiger ainda realizou trabalhos físicos ao lado de Sebastian Rode e acompanhado por um preparador. O Bayern, porém, evitou realizar uma previsão sobre quando o volante estará novamente à disposição do técnico Pep Guardiola para entrar em campo.

Schweinsteiger não disputa uma partida desde o dia 13 de julho, quando a Alemanha derrotou a Argentina por 1 a 0, em duelo definido apenas na prorrogação e conquistou o título da Copa do Mundo.

Líder do Campeonato Alemão e do Grupo E da Liga dos Campeões da Europa, o Bayern volta a entrar em campo no dia 22 de novembro, quando receberá o Hoffenheim em partida válida pela 12ª rodada do torneio nacional.

Esta já é a terceira Copa do Mundo de Schweinsteiger. O meio-campista é um dos ícones da renovação do futebol alemão, estreou no Mundial com 21 anos, em 2006. Agora, aos 29, o jogador pode fazer história pela Alemanha com a conquista do tetracampeonato no próximo domingo (13), quando enfrentar a Argentina na disputa pelo título deste Mundial. “Estou realmente muito ansioso para o apito inicial do árbitro”, desabafou o atleta.

 

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Schweinsteiger fugiu das entrevistas durante quase toda Copa do Mundo. Nas coletivas e nas zonas mistas após os jogos. Isso porque o volante foi duramente pressionado no início do torneio. O jogador do Bayern de Munique, tido como cérebro da Alemanha, iniciou a competição no banco de reservas por se recuperar de lesão. Mas pode terminar como campeão. “Me recuperei da lesão e fico muito feliz por ver que as coisas estão indo bem”, disse.

“Sempre acreditei que esse momento fosse possível porque sabia da qualidade dos nossos jogadores”, conta Schweinsteiger. Agora, o jogador do Bayern de Munique terá pela frente Messi, adversário que conhece de confrontos contra o Barcelona na Liga dos Campeões.

O meia alemão foi o primeiro a subir para o campo de treinamento neste sábado (12). Schweinsteiger passou cerca de 15 minutos a sós com o técnico Joachim Löw. Só trocando passes. “Nós estamos com ótimo preparo e, após o jogo contra o Brasil nós, sabemos como contextualizar a partida”, declarou o jogador criado para levar a Alemanha ao tetracampeonato.

O Bayern de Munique condenou as manchetes de dois jornais britânicos no dia seguinte ao empate da equipe por 1x1 com o Manchester United, na Inglaterra, no jogo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. O clube bávaro repreendeu os veículos e impediu entrada na Allianz Arena na partida de volta ao negar o credenciamento de seus jornalistas.

Na última terça-feira (1), o volante Bastian Schweinsteiger fez o gol do Bayern na partida, realizada no Old Trafford, mas posteriormente acabou sendo expulso após cometer falta no atacante Wayne Rooney, do Manchester United. No dia seguinte, os jornais Daily Mirror e The Sun usaram a palavra "schwein", que significa porco em alemão, para fazer um trocadilho e criticar o jogador do Bayern.

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Diante disso, o clube alemão condenou a postura dos dois jornais e avisou que não vai credenciá-los para o duelo de volta. "O Bayern de Munique não dará credenciais aos representantes do Daily Mirror e do The Sun para o jogo de volta em 9 de abril", avisou, em comunicado.

"Depois do primeiro jogo ambos os jornais ingleses informaram sobre o nosso jogador Bastian Schweinsteiger de forma discriminatória e pessoalmente insultuosa. O Bayern de Munique não aceita este tipo de comentário e o condena fortemente", concluiu o clube alemão para justificar a sua ação.

O Bayern de Munique confirmou nesta quarta-feira que Bastian Schweinsteiger é dúvida da equipe para a final da Supercopa da Europa, na qual o time alemão irá enfrentar o Chelsea, nesta sexta, em Praga, na República Checa.

O volante lesionou o tornozelo direito no empate por 1 a 1 com o Freiburg, na última terça, pelo Campeonato Alemão, e precisou ser substituído durante o confronto. E, nesta quarta, uma nota oficial do Bayern destacou que a lesão não foi grave, mas que o atleta fará tratamento intensivo para ter chances de estar em campo nesta sexta.

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Se Schweinsteiger não jogar, o Bayern poderá ter Jan Kirchhof como titular diante do Chelsea, pois os espanhóis Thiago Alcântara e Javi Martínez, que também poderiam atuar como volantes defensivos, estão lesionados e são desfalques certos para a decisão.

Após o empate com o Freiburg, o técnico Pep Guardiola exibiu preocupação com a situação de Schweinsteiger, um dos principais líderes do Bayern e da seleção alemã. "Espero que ele possa jogar na sexta, mas ainda não sabemos se poderemos contar com ele", disse o treinador. Da mesma forma, o capitão Philipp Lahm admitiu que "a coisa não parece boa" ao comentar a lesão do seu companheiro de equipe.

Depois de triunfar com o título da Liga dos Campeões na temporada, na qual também faturou o Campeonato Alemão e a Copa da Alemanha, o Bayern irá medir forças com o último vencedor da Liga Europa nesta sexta. E Schweinsteiger poderá se tornar o segundo desfalque recente de peso para o duelo, pois Thiago Alcântara lesionou o tornozelo direito de forma grave no último sábado, em jogo contra o Nuremberg.

O filho do ex-jogador brasileiro Mazinho foi operado com sucesso na segunda-feira e terá de usar muletas entre cinco e seis semanas, antes de começar o seu processo de recuperação, sendo que a sua volta aos gramados só deverá ocorrer em novembro.

Está chegando a data em que a Alemanha vai finalmente vencer a Itália em um grande torneio, de acordo Bastian Schweinsteiger. E o volante prometeu que este dia será quinta-feira, quando o jogador do Bayern de Munique e seus companheiros na seleção vão enfrentar os italianos em Varsóvia, pelas semifinais da Eurocopa, e tentarão superar o retrospecto negativo diante dos adversários.

Com sete jogos disputados, a Itália nunca perdeu para a Alemanha na Copa do Mundo ou na Eurocopa. No retrospecto geral, são 14 triunfos italianos, sete vitórias alemãs e nove empates. Schweinsteiger reconheceu que a história joga contra os alemães, mas lembrou que esta geração já conseguiu vitórias marcantes contra seleções poderosas.

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Na Copa do Mundo de 2010, a Alemanha goleou a Inglaterra por 4 a 1 e a Argentina por 4 a 0. Em agosto de 2011, a equipe bateu a seleção brasileira por 3 a 2. Diante da Holanda, os alemães venceram um amistoso por 3 a 0 e o duelo pela fase de grupos da Eurocopa por 2 a 1.

"Por anos, não pudemos vencer as grandes seleções, mas, depois vencemos Inglaterra,

Argentina, Holanda e Brasil. Agora, é a vez da Itália cair", disse Schweinsteiger nesta quarta-feira. "Nós não temos medo, mas temos um grande respeito pela Itália", completou.

Schweinsteiger desempenha uma função importante no meio-de-campo da Alemanha, fazendo a transição entre a defesa e o ataque, mas vem sofrendo com uma lesão no tornozelo, sofrida em fevereiro e da qual não se recuperou corretamente. "Agora estou 100%. Eu fiz dois treinos completos e estou ansioso para este clássico", afirmou.

Para o jogador, a Alemanha precisará tomar a iniciativa diante da Itália para se garantir na decisão da Eurocopa. "Nós vamos ter que atacá-los desde o início. Nós precisamos ser agressivos", disse.

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