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O planejamento da carreira profissional de um colaborador pode variar de uma corporação para outra, já que elas possuem formas diferentes de trabalhar uma promoção. No entanto, muitas delas adotam os níveis júnior, pleno e sênior para desenvolver o plano de carreira do trabalhador.

De acordo com o consultor de gestão de pessoas Jessé Barbosa, as empresas possuem classificações diferenciadas para os níveis de cargo desempenhados na organização. Porém, ao se destacar os níveis júnior, pleno e sênior, é mais provável a corporação classificar a gradação de atividades e competências que cada colaborador dentro desta escala possa exercer.

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“Os profissionais juniores normalmente são os recém-formados e acabam desenvolvendo atribuições de pequena e média complexidade sob a supervisão de um profissional acima de seu nível. Algumas empresas desenvolvem o processo de mentoria para acompanhá-lo”, explica Barbosa.

Quando os profissionais do nível júnior possuem um tempo de "casa", em média de 2 a 5 anos, e acumulam uma formação mais consolidada, podem ser promovidos ao nível pleno. “Neste novo cargo eles desempenham atividades de complexidade especializada, que exigem um conhecimento profundo sobre o projeto desenvolvido, no qual os mesmos possuem uma certa autonomia para tomada de decisões desde que tenham o consentimento de um superior imediato”, comenta o especialista.

Já o profissional sênior costumam possuir uma formação mais aprofundada, com pós-graduação, por exemplo, e desempenha a função de gestor, sendo responsável por projetos e equipes. “Este funcionário possui um vasto conhecimento sobre sua área de atuação e toma decisões pautadas em sua maturidade e análise profissional”, fala Jessé.

A analista de RH Michele Barros, quando entrou para o grupo Ser Educacional, foi contratada para o nível júnior, no qual, segundo ela, pôde aprender sobre várias etapas do trabalho desenvolvido, até que surgiu a oportunidade de se tornar pleno, em que assumiu maiores responsabilidades. Após dois anos, Michele foi promovida ao cargo de analista sênior, função que exerce atualmente.

 “Cada empresa tem sua proposta, sua política e seu jeito de funcionar, então quando a gente consegue ir passando pelos níveis, acaba se apropriando das rotinas e conceitos da empresa, além de desenvolver um trabalho melhor ”, conta a colaboradora sobre sua experiência.

Para a instrutora de Gestão de RH do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) Jéssica Acioly, quando a organização adota este plano de carreira promove um benefício para ambas as partes. “Quando a empresa faz um planejamento da carreira de um funcionário, é bom tanto para o profissional, que passa a se sentir valorizado, quanto também para a empresa, já que ela terá na liderança alguém que possui uma expertise na casa”, declara.

A empresa de tecnologia Senior anunciou a abertura de 50 vagas no Brasil, a sua maioria ligada a áreas técnicas, como programação. Arquiteto de software, programador, analista de sistemas e até mesmo pessoas de áreas administrativas, comerciais e de comunicação são procuradas.

As vagas são distribuídas em várias cidades brasileiras. Entre elas, estão Joinville, São Paulo, Blumenal, Porto Alegre e Belo Horizonte. Todas as vagas podem ser conferidas no site do Senior.

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O salário para cada vaga não foi divulgado, mas, segundo a empresa, além do salário os funcionários recebem benefícios como auxílio alimentação, plano de saúde e auxílio educação. A seleção é feita por meio de cadastro de currículo neste link.

A Senior, empresa brasileira de software referência no mercado nacional, acaba de abrir uma filial no Recife. Essa é a quarta filial da empresa no Brasil, e parte importante da estratégia de expansão e ampliação dos negócios da empresa no Nordeste. 

"O Nordeste é o 3º mercado do Brasil, e a escolha do Recife, além do avanço econômico da região, se deve também a localização privilegiada da capital" afirma Hermínio Gastaldi, diretor de Mercado da Senior e um dos principais responsáveis pela chegada da filial da empresa ao Nordeste. 

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Mesmo só chegando com uma filial ao Nordeste agora, a empresa já atua na região há 20 anos, graças a diversos canais de distribuição que existem em todo o Brasil, no total com mais de 100. "Já temos mais de seis mil contratos no Nordeste em clientes de todos os estados da região, que para nós é um mercado estratégico e que hoje representa 15% do faturamento da organização" comenta Hermínio. 

Eduardo Peres, Executivo de Canais da empresa e responsável pela administração da franquia da empresa no Nordeste afirma que o principal objetivo da chegada da empresa é estreitar relações com os clientes e ampliar o número de clientes.

“A abertura de uma filial no Nordeste foi muito bem recebida pelos nossos clientes e nossos parceiros. Nossa expectativa é melhorar ainda mais a relação com nossa cliente e expandir nosso posicionamento local”, comenta Peres. O executivo atua no Nordeste há 8 anos, sendo os últimos cinco na Senior. 

"Chegamos para acompanhar o desenvolvimento do mercado nordestino, que possui uma vertente de crescimento muito forte" comenta Carlênio Castelo Branco, diretor presidente da Senior. 

A franquia nordestina da empresa já conta com doze funcionários na área comercial e administrativa, com mais cinco em aberto. “Queremos crescer substancialmente no Estado. Nossa expectativa é que sejam criados em todo o Brasil mais 150 vagas de trabalho em 2013”, afirma Carlênio. 

A empresa também está preocupada em aproveitar recursos e talentos tecnológicos locais, com a perspectiva de futuramente instalar um centro de desenvolvimento de softwares no Estado. 

A Senior foi fundada em 1988, e trabalha com o desenvolvimento de software voltado para gestão. São soluções de Gestão Empresarial | ERP, Gestão de Pessoas e Gestão de Acesso e Segurança. Produtos direcionados a clientes de diversos portes e áreas de atuação.

A empresa possui filial em quatro estados:Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Também conta com  cerca de 100 canais de distribuição (empresas que vendem e disseminam os softwares desenvolvidos. No total, são 3 mil pessoas envolvidas na empresa, 10 mil clientes e cerca de 80 mil contratos ativos. 

No ano passado, a empresa gerou R$ 400 milhões em geração de negócios, e a expectativa para 2012 é que esse número atinja R$ 480 milhões, representando um crescimento de 20%.

 

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