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De acordo com o Governo de Pernambuco, a barragem de Serro Azul, em Palmares, na Zona da Mata Sul, não corre risco de vertimento. As informações são da Secretaria Executiva de Recursos Hídricos (SERH), e da equipe de segurança de barragens da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

Ambas as instituições observaram que, com a diminuição da intensidade das chuvas na Região da Mata Sul, a tendência de elevação do reservatório está mudando, com queda do nível de água. Assim, também teria diminuído a possibilidade de vertimento nos próximos dias.

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Segundo a Apac, o reservatório é diariamente monitorado e passa por inspeções de segurança regulares (ISR), anualmente realizadas pelos técnicos da SERH. A última inspeção na estrutura foi realizada em dezembro do ano passado.

A Coordenadoria da Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) havia divulgado que o reservatório poderia chegar a 85% de sua capacidade até o fim da próxima semana, caso o ritmo das chuvas se mantivesse. O volume seria suficiente para provocar o primeiro vertimento da história da barragem, inaugurada em 2017.

A Defesa Civil também informou que cadastrará os moradores do entorno da barragem para removê-los para casas de parentes e amigos, bem como para abrigo do município. Os alertas causaram medo na população que vive no entorno da barragem.

A barragem de Serro Azul, localizada no município de Palmares, na Mata Sul de Pernambuco, poderá verter pela primeira vez desde sua inauguração, em 2017, em razão das fortes precipitações que ocorreram na região. A Coordenadoria da Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) prevê que o reservatório pode chegar a 85% de sua capacidade até o fim da próxima semana, caso o ritmo das chuvas se mantenha. Esse volume seria o suficiente para provocar um primeiro vertimento.

O transbordamento da barragem vem provocando medo da população local, que está assentada a cerca de 50 metros do paredão, segundo o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima). A distância mínima estabelecida pelo Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do projeto estabelecia uma distância mínima de 500 metros. O Governo de Pernambuco chegou a iniciar a desapropriação da área, mas desistiu do projeto.

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Durante reunião na última quarta-feira (7), a Defesa Civil local foi orientada a atualizar o cenário para atualizar a população. O órgão informou que cadastrará os moradores do entorno da barragem para removê-los para casas de parentes e amigos, bem como para abrigo do município.

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