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Empresa do segmento funerário, o Grupo Vila oferta cinco oportunidades de trabalho para a Região Metropolitana do Recife (RMR). As funções disponíveis são atendente funerário, vendedor, pedreiro e servente.

Os candidatos devem ter ensino médio finalizado. Devido à pandemia de Covid-19, o processo seletivo será realizado de forma on-line e, segundo a empresa, os benefícios previstos para os aprovados são remuneração compatível com o mercado, vale alimentação e auxílio educação.

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Uma das etapas da seleção é análise curricular. Os interessados em participar da disputa devem se inscrever, de forma gratuita, no site do Grupo Vila, na aba “Trabalhe conosco”. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais informações sobre as oportunidades.

Cinco policiais militares que participaram da ação que terminou com a morte do servente Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, no sábado (09), no Campo Limpo, zona sul de São Paulo, foram indiciados na terça-feira (13) por envolvimento no homicídio. Desde a segunda-feira (12), pelo menos sete PMs já prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Os policiais registraram o caso como uma resistência seguida de morte (quando o suspeito reage à prisão), mas uma testemunha filmou um dos PMs atirando em Nascimento, quando ele já estava detido, sob suspeita de ter participado de um confronto com a guarnição do 37º BPM. A testemunha foi ouvida na terça-feira (13)pela polícia. As imagens foram exibidas no Fantástico, da Rede Globo.

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Segundo o diretor do DHPP, Jorge Carrasco, será pedida a prisão preventiva dos policiais envolvidos no caso. "Tudo o que está sendo registrado no inquérito, como as provas, vai culminar com o pedido de prisão preventiva. Não tenho dúvida disso."

Carrasco disse também que, caso seja comprovado que os PMs mentiram em seus depoimentos, eles poderão responder criminalmente. "A presunção da verdade pelo funcionário público é prioritária no DHPP. Se no fim da apuração a versão deles for mentirosa, então obviamente responderão por isso. Não estamos aqui para passar a mão na cabeça de ninguém."

Histórico

Três dos homens detidos pela corregedoria da corporação na segunda-feira (12) sob a suspeita de executar o servente já se envolveram em ocorrências que terminaram com a morte de suspeitos. Os casos, porém, foram arquivados pela Justiça.

O soldado Diogenes Marcelino de Melo se envolveu em dois casos de resistência seguida de morte. O primeiro em 1997 e, o segundo, em 17 de março de 2002 - o último virou um processo que chegou à 1.ª Vara do Tribunal do Júri da Capital.

O soldado Marcelo de Oliveira Silva participou de um suposto confronto que terminou com a morte do suspeito em 18 de março de 2010. O caso foi analisado pela 3.ª Vara do Tribunal do Júri.

Em 26 de julho de 2009, o soldado Jailson Pimentel de Almeida também se envolveu em ocorrência que se transformou em processo na 3.ª Vara do Tribunal do Júri. Além dos três, a PM anunciou na segunda-feira (12) a prisão do tenente Halstons Kay Tin Chen e do soldado Francisco Anderson Henrique.

Risco

Questionada sobre se a família que mora na casa de onde foi feita a filmagem receberá algum tipo de apoio, a PM disse que conta com um programa de proteção à testemunha. "Em virtude de envolver a segurança e a integridade física dessas pessoas, não podemos passar mais informações sobre os procedimentos realizados nesse tipo de serviço. Essa proteção engloba familiares desse tipo de testemunha." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O dono de uma empresa construtora que prestava serviço no Arquivo Público do Tribunal de Justiça e o engenheiro da obra, de nomes não divulgados, foram indiciados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) pela morte de um servente. Valdemir Gonçalves de Morais Filho caiu de uma altura de mais de seis metros quando trocava as telhas no arquivo, localizado na Rua Santa Edwiges, no bairro do Bongi, no dia 11 de janeiro deste ano.

O indiciamento foi decidido pela delegada Jéssica Jepiassu, titular da Delegacia da Mustardinha, a partir dos depoimentos de testemunhas e análises nos laudos periciais. Após várias diligências policiais, a delegada chegou à conclusão de que a ausência dos equipamentos de segurança adequados foram fatores decisivos para o acidente de trabalho, já que os responsáveis técnicos não observaram as regras para os trabalhos realizados em altura.

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De acordo com a Polícia Civil, o inquérito foi encaminhado, nesta terça-feira (3), para o Ministério Público do estado se posicionar sobre o caso.

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