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A brasileira Franciela Krasucki fracassou na tentativa de se classificar para a final da prova dos 60 metros no Mundial Indoor de Atletismo, que está sendo realizado em Sopot, na Polônia. Neste domingo, ela terminou apenas em quinto lugar na sua bateria nas semifinais, com o tempo de 7s31.

Se classificam para a final as duas melhores colocadas em cada uma das três semifinais e outras duas atletas com os tempos mais rápidos. A marca de Franciela foi apenas a 17ª melhor entre as 24 semifinalistas, sendo inclusive pior do que o seu próprio tempo nas eliminatórias, no último sábado, quando marcou 7s25.

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A bateria que contou com a participação de Franciela foi vencida pela jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, com 7s08, o que lhe garantiu o segundo melhor tempo das eliminatórias, atrás apenas da marfinense Murielle Ahouré, que fez 7s06, em outra prova. A britânica Asha Philip, com 7s09, foi a terceira mais rápida e ficou em segundo lugar na semifinal de Franciela. A alemã Verena Sailer venceu a outra bateria, em 7s12.

A final da prova feminina dos 60 metros no Mundial Indoor de Atletismo será disputada ainda neste domingo em Sopot, às 14h05 (horário de Brasília).

A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) anunciou neste sábado (16) que os jamaicanos Usain Bolt e Shelly-Ann Fraser-Pryce foram eleitos os melhores atletas do ano nas respectivas premiações masculina e feminina promovidas pela entidade.

Os dois receberam o troféu de melhor atleta do ano em uma cerimônia realizada neste sábado, em Mônaco, onde Bolt se sagrou campeão da honraria pela quinta vez em sua assombrosa carreira. Já a sua compatriota nunca havia sido consagrada pela IAAF como a melhor de uma temporada pelo organismo.

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Bolt superou o britânico Mo Farah e o ucraniano Bohdan Bondarenko, outros dois finalistas desta premiação, para voltar a fechar uma temporada como o melhor atleta do ano. Já Fraser-Pryce triunfou na disputa direta que travava com a neozelandesa Valerie Adams e a checa Zuzana Hejnova.

Neste ano, o maior velocista de todos os tempos voltou a fazer história ao conquistar as medalhas de ouro nas provas dos 100 e 200 metros, além do revezamento 4x100 metros no Mundial de Moscou. Em 2012, ele havia sido ouro nestas três provas na Olimpíada de Londres. O astro também faturou o prêmio da IAAF em 2008, 2009, 2011 e 2012.

Ao receber a premiação neste sábado, Bolt já projetou o seu maior objetivo para 2014. "Esta temporada (do próximo ano) será única para quebrar o recorde mundial dos 200 metros. Quero estar pronto para atacar o recorde", disse Bolt, que já ostenta a marca mundial da distância, que é de 19s19.

Fraser-Pryce, por sua vez, acabou eleita a melhor atleta do ano entre as mulheres ao também faturar três ouros no Mundial de Atletismo de Moscou. Ela foi ao topo do pódio nos 100 e 200 metros e também no revezamento 4x100 metros com a equipe jamaicana, assim como fez Bolt entre os homens.

"Estou chocada e empolgada. Isso é algo com o qual eu sonhava", disse a atleta ao comemorar o seu feito. Ela se tornou a segunda jamaicana a ser eleita a melhor do ano pela Iaaf, depois de Merlene Ottey ter faturado a honraria em 1990.

Pela premiação, Bolt e Fraser-Pryce também receberão um cheque de US$ 100 mil cada um, sendo que esta foi a primeira vez, desde 1993, que dois atletas do mesmo país foram consagrados os atletas do ano pela IAAF.

A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira as três finalistas que concorrem ao prêmio de melhor atleta do ano. A disputa está entre a neozelandesa Valerie Adams, a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce e a checa Zuzana Hejnova.

A relação de três finalistas saiu de uma lista inicial de dez nomes e foi definida através da votação de membros da IAAF, diretores de competições internacionais, atletas, representantes dos competidores e jornalistas especializados. E a vencedora será revelada na Festa de Gala do Atletismo, que será realizada no dia 16 de novembro, em Mônaco.

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Campeã olímpica em 2008 e 2012, Adams conquistou no Mundial deste ano, realizado em Moscou, a sua quarta medalha de ouro consecutiva no arremesso de peso, um feito até então inédito entres as mulheres no atletismo.

Fraser-Pryce, ouro olímpico na disputa dos 100 metros em 2008 e 2012, fez ainda melhor no Mundial de Atletismo ao vencer três provas - os 100 e 200 metros e também o revezamento 4x100 metros com a equipe jamaicana.

Já Hejnova, bronze olímpico na Olimpíada de Londres, foi campeã dos 400 metros com barreiras na última edição do Mundial de Atletismo. Neste ano, ela também se destacou por vencer a prova em cinco etapas da Diamond League.

Nenhuma das três finalistas foi eleita a atleta do ano nas temporadas anteriores. Além do prêmio feminino, a Festa de Gala do Atletismo também terá a premiação do melhor atleta. Os finalistas foram anunciados na última segunda-feira e são o jamaicano Usain Bolt, o britânico Mo Farah e o ucraniano Bohdan Bondarenko.

O britânico Mo Farah mostrou mais uma vez ser um dos grandes nomes do atletismo na atualidade. Nesta sexta-feira, ele conquistou mais uma "dobradinha" na sua carreira ao vencer a prova dos 5 mil metros no Mundial de Atletismo, que está sendo realizado em Moscou, ao completar a distancia em 13min26s98.

Antes, Mo Farah já havia vencido a disputa dos 10 mil metros. Assim, com a vitória desta sexta, repetiu a dobradinha alcançada no ano passado nos Jogos Olímpicos de Londres. O etíope Hagos Gebrhiwet ficou na segunda colocação, com 13min27s26, seguido pelo queniano Isaiah Koech, que marcou 13min27s26.

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Além de Farah, outro atleta conquistou sua segunda medalha de ouro nesta sexta no Mundial em Moscou. A jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, um dos grandes nomes das provas de velocidade, venceu a disputa dos 200 metros, com o tempo de 22s17. Antes, ela já havia triunfado na disputa dos 100 metros.

A norte-americana Allyson Felix, uma das principais candidatas a faturar o ouro, se contundiu e nem completou o pódio. A marfinense Murielle Ahoure ficou na segunda colocação, com a marca de 22s32, a mesma da nigeriana Blessing Okagbare, que terminou em terceiro lugar.

Atual campeã olímpica do lançamento de martelo, a russa Tatyana Lysenko confirmou o seu favoritismo e faturou a medalha de ouro em Moscou ao alcançar 78,80 metros. A polonesa Anita Wlodarczyk ficou em segundo lugar, com 78,46 metros, e a chinesa Zhang Wenxiu garantiu a terceira posição, com 75,58 metros.

Já o alemão David Storl faturou o bicampeonato mundial no arremesso de peso, com 21,73 metros. O pódio foi completado pelo norte-americano Ryan Whiting, com 21,57 metros, que ficou em segundo lugar, e pelo canadense Dylan Armstrong, que garantiu a terceira colocação com 21,34 metros.

Bicampeã olímpica, Shelly-Ann Fraser-Pryce comprovou nesta segunda-feira que é a mulher mais rápida do mundo. A jamaicana de 26 anos venceu os 100m no Mundial de Atletismo de Moscou com o tempo de 10s72, aproximando-se do seu recorde pessoal. A velocista já havia sido campeã da distância em Berlim/2009, mas terminou apenas em quarto em Daegu/2011.

Em todas essas conquistas, Fraser-Pryce nunca havia sido tão rápida quanto nesta segunda. Nos Jogos de Londres, por exemplo, ela venceu com 10s75. A jamaicana, que chegou a Moscou como favorita ao ouro, só não fez seu recorde pessoal porque no ano passado correu para 10s70 no campeonato nacional.

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Classificada à final com o segundo melhor tempo, Carmelita Jeter (EUA) terminou apenas com o bronze, com 10s94. A prata ficou com a surpreendente Murielle Ahoure, da Costa do Marfim, que chegou à frente da norte-americana por um centésimo. Ainda segunda do ranking mundial, a nigeriana Blessing Okagbare ficou apenas em sexto.

OUTRAS FINAIS - A neozelandesa Valerie Adams faturou o tetracampeonato mundial na disputa do arremesso de peso, com 20,88 metros. Assim, ela se tornou a primeira mulher na história a conquistar quatro títulos mundiais no atletismo. A alemã Christina Schwanitz faturou a medalha de prata, com 20,41 metros, enquanto a chinesa Gong Lijiao of China conquistou o bronze, com 19,95 metros.

Com uma arrancada impressionante nos 60 metros finais, a britânica Christine Ohuruogu venceu a disputa dos 400 metros com o tempo de 49s41 e repetiu a sua conquista de 2007. A marca foi a mesma de Amantle Montsho, de Botsuana, que liderou quase toda a prova, mas acabou ficando em segundo lugar. A russa ficou na terceira colocação, com 49s78.

Os 110m com barreiras foram dominados pelos Estados Unidos. Dos quatro norte-americanos na final, o pior foi o favoritíssimo Aries Merritt, campeão olímpico, que terminou em sexto. David Oliver surpreendeu todo mundo e faturou o ouro, com 13s00 cravados. A prata foi para o seu compatriota Ryan Wilson (13s13), seguido de Sergey Shubenkov, da Rússia, com 13s24.

Já no lançamento de martelo o novo campeão mundial é o polonês Pawel Fajdek, que fez a melhor marca da temporada no mundo e também da sua carreira para conquistar uma inesperada medalha de ouro com um lançamento de 81,97m conseguido logo na sua primeira de seis tentativas. Kristian Pars (Hungria), campeão olímpico, e Lukas Melich (República Checa) completaram o pódio.

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