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Durante assembleia realizada nesta sexta-feira (25) na Estação Central do Metrô do Recife, no bairro de São José, ficou acordado que a greve dos metroviários da cidade pretende continuar, porém, o movimento já começa a perder força entre seus participantes.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários, Lenival de Oliveira, os trabalhadores estão desestimulados. “Hoje era para essa praça estar lotada como no primeiro dia da decretação da grave, até porque estamos mais perto de conseguir o nosso objetivo”, afirmou Oliveira.

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A proposta era apresentar novas estratégias para dar seguimento ao protesto, mas devido a falta de manifestantes na reunião da noite de hoje, a assembleia foi transferida para a próxima segunda-feira (28). No total, apenas 47 pessoas compareceram a plenária - a útlima reunião contou com um contigente de 450 pessoas. “Esse esfriamento do comparecimento à assembleia é uma ato de irresponsabilidade”, reivindicou o diretor do Sindicato dos Metroviários, Alberto Afonso. “Existem três tipos de trabalhadores nesse país: o patrão, o peão e o peão que pensa que é patrão”, enfatizou o diretor.

A greve, que acontece também em outras cidades do Brasil, está ocorrendo aqui em Pernambuco desde o dia 15 do mês de maio, sob a reivindicação da categoria de um reajuste salarial de 5, 13%, adicional noturno de 50%, melhores condições de trabalho, plano de saúde e gratificação proporcional ao número de passageiros transportados.

A greve também ganhou o apoio do Sindicato dos Correios e da CSP Conlutas – Central Sindical Popular.

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