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A Justiça de São Paulo negou pedido do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em ação que movia contra os maiores sites de busca da internet - Google, Bing e Yahoo. O tucano pleiteava a retirada dos resultados de pesquisas de conteúdo de notícias que o associavam a um "desvio" de R$ 4,3 bilhões da área da Saúde quando ele governava Minas Gerais. O processo foi instaurado em 2013, quando o tucano, que é presidente do PSDB, começou sua pré-campanha presidencial.

A decisão foi tomada pelo juiz Rodrigo Garcia Martinez, da 45ª Vara Cível do Tribunal de Justiça, conforme revelou ontem o jornal Folha de S.Paulo.

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O magistrado alegou que o pedido viola a liberdade de informação, que é assegurada pela Constituição Federal. "Inibir o acesso às informações públicas (quaisquer que sejam) por meio de filtros na ferramenta de busca representa retrocesso à liberdade de manifestação e de informação", escreveu.

O provedor, segundo a sentença, "não pode responder pelas informações hospedadas nos sítios eletrônicos". Ainda segundo o juiz, "não é justo que as requeridas respondam por atos de terceiros".

'Bibliotecários'

Na decisão, Martinez compara os sites a "bibliotecários virtuais". "Se numa biblioteca pedimos um livro a um destes profissionais, eles os localizam e os trazem para nós. Se o conteúdo é apto a cometer um ilícito contra alguém, seu autor é que deve responder, não a biblioteca, sob pena de realizarmos práticas fascistas, comunistas ou nazistas, cujos regimes a História nos ensina muito bem as consequências".

Os advogados do senador Aécio Neves decidiram recorrer da decisão. Procurado por meio de sua assessoria de imprensa, ele não havia se manifestado até a conclusão desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Como a Internet tem alcançado um grande espaço na vida das pessoas e é uma das principais fontes de informação, a briga por um bom posicionamento na rede é cada vez maior, visto que a concorrência, nessa mídia, tem ficado bem acirrada.

Por isso, a WSI estudou o mercado brasileiro desde 2008 e, em 2010, resolveu se instalar no mercado a fim de colocar no topo dos buscadores os sites que produz o trabalho de Search Engine Optimization (SEO), que em português é conhecido como Otimização de Sites e Buscas. Esse serviço analisa o propósito do site cliente e trabalha através de tags e outros artifícios o bom posicionamento dessa página para que ganhe visibilidade para os internautas.

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O cliente além de ganhar mais acessos, e consequentemente lucrar mais, também tem a possibilidade de receber prestígio, valorização e credibilidade diante da concorrência e usuários.

Conheça melhor o serviço pelo site da empresa.

O Google começou a implantar, nesta terça-feira (10), uma forte integração entre o seu buscador e dois dos seus sites de media social: Google+ e Picasa. Mais uma jogada da empresa para aprofundar as funcionalidades de pesquisa social.

Com esta integração, a Google espera tornar mais fácil aos internautas encontrarem não apenas informações em páginas da Web pública, mas também conteúdos que eles e os seus amigos postaram e disponibilizaram entre si, em particular, através da rede social Google+ e no site de “upload” e partilha de fotografias Picasa.

No entanto, neste momento, estes são os dois únicos sites cujo conteúdo emergirá neste tipo de resultados de pesquisas, o que significa que os usuários não vão ver o conteúdo que eles e os seus amigos partilharam em privado em outros sites da Google, como o YouTube ou o Blogger, nem em sites que não são de propriedade da Google, como o Facebook e o Twitter. O que já vem provocando polêmica. Os administradores do Twitter acusam a Google de estar "dividindo a Web", adotando uma postura separatista. Tweets já constaram dos resultados da busca em tempo real do Google, mas o contrato de dois anos entre as empresas expirou no ano passado, na mesma época de lançamento do Google+, e não foi renovado.

Ben Smith, da Google, disse que a integração com o Google+ esta opção é apenas o começo para as buscas pela Google na área dos conteúdos de media social compartilhados em privado. “Há um monte de oportunidades para expandir isto”, disse em entrevista.

Ainda assim, neste momento, parece mais uma promessa para a Google, que se refere a esta nova funcionalidade como “Pesquisa, mais o Seu Mundo” (“Search, plus Your World“), a frase que escolheu para se referir a este novo recurso.

Não está claro se a Google será capaz de chegar a um acordo com o Facebook, rival nas redes sociais e no mercado dos anúncios online e com quem teve uma relação muito tensa, e o Twitter, para voltar a incluir os conteúdos compartilhados nessas redes entre os seus resultados de busca.

Smith declinou comentar especificamente sobre o potencial de negócios futuros com o Twitter e o Facebook, mas é claro que a busca do Google não estará cumprindo a promessa de procurar no “mundo” inteiro das relacionamentos sociais online das pessoas se não conseguir ajudá-las a encontrar o conteúdo que os seus contatos do Facebook e do Twitter partilham com elas.

A Google lançou a sua iniciativa de busca social em 2009 depois de perceber, juntamente com outros fornecedores de serviços de busca como a Microsoft, que os sites de media social tinham se tornado tão populares que continham uma riqueza de conteúdo interessante e relevante que valia a pena incluir nos resultados das buscas.

Com a pesquisa social, os usuários do Google podem ver os resultados em “links” não apenas para as páginas Web, que os algoritmos do Google determinam serem relevantes para qualquer pessoa que faça uma busca em particular, mas também o resultado para “links” considerados relevantes porque contatos de media social específicos os marcaram com o botão +1 da Google ou os partilharam usando um serviço de media social.

O que muda — Até esta semana, a Google manteve a sua funcionalidade de pesquisa social focada nas informações que os contatos sociais dos usuários têm partilhado publicamente com todos na Web. Além de pesquisar os sites da própria Google por este conteúdo, o motor de busca também podia mostrar ligações a partir de contatos das pessoas em outros sites de media social como o Twitter, Flicker e Digg. Para ver este tipo de resultados, os usuários tinham de se ligar à sua conta da Google (Google Account) e autorizar o acesso aos seus “feeds” de media social fora do Google.

O que muda agora é que os utilizadores da Google serão capazes de ver nos resultados da busca os conteúdos do Google+ e as fotografias no Picasa que disponibilizaram em privado ou que os seus contatos partilharam especificamente com eles. Estes resultados das buscas serão rotulados como “resultados pessoais” na página de pesquisa.

Além disso, a Google vai incluir “links” para os perfis no Google+ que determina poderem ser interessantes para o usuário ter interese. A Google chama a esta função de “Profiles in Search”.

Finalmente, a Google irá realçar os perfis do Google+ dos indivíduos e das páginas promocionais relacionadas com um tópico em que o usuário pode estar interessado. A Google também incluirá controles na interface da página de buscas para que as pessoas possam adicionar esses perfis e páginas à sua lista de contatos Google+.

Tal como acontece com a atual funcionalidade de pesquisa social, os usuários do Google devem ter as suas contas Google ativadas para verem os conteúdos do Google+ e as fotos do Picasa compartilhados em particular. Em ambos os casos, estes resultados sociais são entregues especificamente ao usuário em questão, com base nos seus contatos sociais.

Além do conteúdo particulares, os novos resultados com o Google+ e Picasa também podem incluir conteúdo que o usuário ou os seus contatos compartilham publicamente.

Como desativar? — Em comunicado de imprensa, a Google explica que a função de pesquisa social pode ser desativada, através de um botão “no canto superior direito da página de resultados que lhe permitirá visualizar como são os seus resultados sem conteúdos pessoais. Com um simples clique será possível ver os resultados de pesquisa não personalizados”, sem os “resultados dos seus amigos, com informação privada e personalização baseada no seu histórico Web”.

Por outro lado, “como passou a ser possível encontrar nos resultados de pesquisa muita informção pessoal, incluindo ‘posts’ do Google+ e fotografias privadas que estão protegidos com encriptação SSL”, a empresa decidiu “que as páginas de resultados passarão a ter o mesmo nível de segurança e privacidade”.

Esta decisão explica, “em parte”, porque no ano passado o Google foi o primeiro “a introduzir, por definição, a criptografia SSL nas pesquisas para os usuários com conta Google. Isto significa que quando acessa o motor de busca com a conta Google ativada, os seus resultados de pesquisa, incluindo os seus conteúdos privados, estão protegidos com os elevados níveis de criptografia usados também nas suas mensagens no Gmail”.

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