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Assim como fez o Facebook, o Google + resolveu aderir a retrospectiva liberando um recurso que mostra o que aconteceu de melhor em 2013. A rede social está usando o Auto Awesome, programa que cria clipes rápidos de fotos e vídeos que foram postados ao longo deste ano. O programa utiliza mídias publicadas no site e cria GIFs numa espécie de colagem automática.

No entanto, não são todos os usuários que poderão ver sua retrospectiva. O recurso está liberado apenas para pessoas ativas e com mais videos e imagens postados, ou seja, tem que ser um usuário ativo do Google +. Caso você seja um deles, basta aguarda que daqui a algum tempo o vídeo que mostra sua retrospectiva será disponibilizado no perfil.

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O Google está jogando cada vez mais empenhado na hora de conseguir mais usuários para sua rede social, a Google Plus (G+). Agora, quem quiser criar uma conta no Gmail, Youtube ou qualquer outro serviço da companhia, deve obrigatoriamente criar um perfil no G+. As informações são do The Wall Street Journal. 

O Google + é rival direto do Facebook e segundo informações do jornal norte-americano, é o setor que vem recebendo mais dinheiro voltado para publicidade online. 

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A medida aplicada para novos usuários partiu de Larry Page, presidente-executivo da companhia. Segundo fontes próximas ao executivo ouvidas pelo Wall Street Journal, Page tem optado por medidas mais agressivas para levar as pessoas a utilizarem mais o Google+ e evitar um maior domínio do Facebook no ramo de redes sociais.

O Google está exige a utilização de perfis no Google+ para escrever comentários. A medida é voltada para o melhoramento da qualidade das críticas, já que o anonimato costuma fazer com que usuários tenham um comportamento inadequado algumas vezes.

Segundo levantamento divulgado na quarta-feira pela Experian Marketing Services, o Facebook ainda é líder no Brasil como a rede social mais acessada. Os dados compilados até o mês de julho mostram que 54,99% dos acessos de usuários brasileiros na categoria redes sociais são direcionados ao site americano. No mesmo período do ano passado, a rede social de Zuckerberg tinha apenas 18,24% das visitas no país, um crescimento de 36,75 pontos percentuais (p.p.), o que deixa a gigante Google para trás. 

A análise da ferramenta da empresa inclui na categoria divulgada as redes sociais e os fóruns, o que garantiu ao Youtube o segundo lugar com 17,92% dos acessos no país. O Orkut, que gerou um verdadeiro fenômeno de acessos no Brasil, dessa vez ficou em terceiro lugar, com 12,42%, o que representa uma queda de 33,69 pontos percentuais em um ano. Em quarto lugar está o Windows Live Home, da Microsoft, com 2,41%, e em quinto lugar está o Twitter, com 2,29%. Logo após vem a ferramenta de perguntas e respostas Yahoo! Answers Brasil, com 1,70%, Badoo (1,55%), do Google+ (1,17%), do Bate-papo UOL (1,10%) e do Tumblr (0,31%). 

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Destaque 

Um dado que chamou atenção na pesquisa foi o crescimento, considerado meteórico, do Google+. O Google Plus é a rede social oficial do Google e uma tentativa de rivalizar com o Facebook, algo que não vinha fazendo muito sucesso, mas pelos dados divulgados na pesquisa, as coisas estão mudando. A rede social foi a que mais cresceu em um ano, com 5.750%. A Pinterest e o Instagram não entraram na pesquisa top 10 Brasil de redes sociais, porém a análise mostrou que as chamadas "redes sociais de nicho" ganharam popularidade em todo o mundo. 

Bill Tancer, chefe de pesquisa global da Experian, acredita que o motivo para o crescimento meteórico dessas duas redes é que elas não tentaram ser “outro Facebook". "Em vez disso, [as redes sociais] identificaram uma oportunidade no mercado e usaram a escala do Facebook para alcançar usuários. Ambas as redes são baseadas em imagem, o que as pessoas adoram. Todos nós temos uma relação melhor com as imagens do que apenas com as palavras", afirmou o executivo em comunicado. 

Só nos Estados Univos, o Instagram teve um crescimento de 17.319%. Em Cingapura o aumento no número de acessos foi de 8.121% e no Reino Unido de 2.028%. Porém a rede social teve um crescimento mais "modesto" no número de acessos nas regiões da Nova Zelândia (843%), Austrália (362%) e Hong Kong (132%). 

Já o Pinterest teve só nos Estados Unidos um aumento de 5.124% no número de usuários, seguido por Hong Kong (2,373%) e Reino Unido (1.489%). Segundo os responsáveis da pesquisa, o Brasil deve seguir a tendência de crescimento de acessos à rede social analisada na Austrália, com crescimento de 798% e na Nova Zelândia, que cresceu 643%. A tradução para o português deve alavancar o número de acessos ao Pinterest no Brasil. 

Em Cingapura, no Reino Unido e nos Estados Unidos, o Instagram e o Pinterest estão entre as 20 redes sociais mais utilizadas. Outros sites e fóruns como, por exemplo, o Reddit (site no qual os usuários podem postar links para diversos tipos de conteúdo na Web) e o Stock Twits (rede social voltada para investidores) estão começando a ganhar popularidade. 

Tancer disse também que "nos próximos 12 meses, a tendência é a proliferação de redes sociais de nicho". Para o executivo, novos líderes no setor de redes sociais "podem ser criados em questão de dias". 

No Brasil, a categoria redes sociais e fóruns lideram o ranking de mais acessados com 22,08% da preferência, uma alta de 5,03 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Ferramentas de busca ficaram em segundo lugar, com 12,44% dos acessos, o que representa uma queda de 8,88 p.p. Em seguida vêm sites de e-mail com 5,44%, sites multimídias com 4,97% e páginas iniciais de portais com 4,55%.

O Google promoverá o treinamento “Power Searching With Google” para ensinar técnicas avançadas de busca na internet. O curso está agendado para iniciar ainda este mês, na próxima terça-feira (10). Os interessados não precisarão desembolsar nenhum valor, pois o curso é aberto a qualquer usuário que desejar adquirir esses conhecimentos.

Durante as aulas, os participantes poderão entrar em contato com especialistas, tirar dúvidas com engenheiros e alunos através de HangOut on Air, Google Grupos e comunidades do Google Plus.

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Os alunos terão acesso a seis aulas de 50 minutos cada, ministradas em inglês e farão atividades práticas para testar os conhecimentos adquiridos. Ao final do curso, eles receberão um certificado de conclusão após a avaliação final.

Quem desejar fazer o curso deverá preencher o cadastro até o dia 10 de julho como é recomendado, no entanto, as inscrições vão até o dia 16.

Para mais informações, visite a página oficial da iniciativa.

O Google disponibilizou, no primeiro dia de sua conferência, uma série de novidades, tais como o tablet de baixo custo criado pela própria empresa, o Nexus Q, aparelho para streaming de mídia que chamou a atenção dos presentes e a nova versão do seu sistema operacional para Android. Porém, a mais nova rede social da empresa, o Google Plus, e a loja de aplicativo Google Play não ficaram de fora.

A companhia fez o anúncio de que a loja de aplicativos do Google finalmente será ampliada, e passará a oferecer uma central multimídia. A empresa promete disponibilizar desde já filmes, livros, músicas e seriados de TV em sua loja, com parcerias que incluem Disney, ABC, NBC, Universal, Sony Pictures e Paramount - só resta aguardar novidades em conteúdo de mídia em relação ao Brasil, já que aqui só é possível comprar aplicativos e jogos.

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O Google anunciou também que a Google Play chegou a mais de 600 mil apps disponíveis, com mais de 20 bilhões de downloads feitos. A principal novidade no Brasil é que a loja está com um visual novo na área "Meus aplicativos", com a possibilidade de atualização e instalação remotas dos aplicativos.



Nessa seção, há a opção para atualizar (quando disponível) e uma imagem de lixeira para você desinstalar algum aplicativo do seu Android. 

GOOGLE PLUS

A rede social do Google, o Google Plus, que completou um ano recentemente teve bastante atenção na conferência para desenvolvedores. No evento, os engenheiros da empresa lançaram alguns novos serviços para a rede social.

A empresa anunciou também que a rede chegou a 250 milhões de usuários, e lançou mais duas funcionalidades para o serviço. Um detalhe adicional é que a versão para o tablet da Apple será disponibilizada posteriormente. “Hoje em dia mais pessoas usam o Google+ em um dispositivo móvel do que no computador, e o lançamento de hoje, da versão para tablet, agilizará esta tendência”, disse Vic Gundotra, vice-presidente sênior do Google.

EVENTOS NO GOOGLE +

O recurso Google Eventos foi lançado ontem pelo Google na conferência para desenvolvedores da empresa. A ferramenta é bem parecida com a do Facebook: o usuário pode convidar os amigos a participar de eventos, sejam eles criados por você ou não.

A novidade da rede social do Google é que a página não é apagada quando o compromisso acaba, o evento permite que os usuários adicionem fotos e comentários enquanto estiverem reunido com os convidados do evento, e que podem continuar curtindo as postagens depois que ele acabar. Isso faz com que fotos, comentários e vídeos adicionados ao evento, enquanto ele acontece, fiquem centralizados na mesma página.

Os eventos entrarão automaticamente em sua agenda Google, e as atualizações dos convidados chegarão automaticamente. O serviço também tem um modo interessante, chamado Balada. Com ele ativado, todas as fotos serão adicionadas às páginas em tempo real. À medida em que os demais convidados também ativam esse modo, as fotos deles também aparecem na página da festa.

COMPARTILHAMENTO

Hoje surgiu uma nova informação relacionada a rede social. Segundo o site Venture Beat, uma nova função chegará em breve ao Google Plus, e permitirá que atualizações publicadas em outros sites também sejam exibidas em seu perfil da rede social. Chamado de Google+ History, essa nova opção para desenvolvedores irá possibilitar o compartilhamento de status passados, como compras e envio de fotografias que foram divulgados anteriormente em sites ou aplicativos.

Ainda segundo o site, essas atualizações serão disponibilizadas dentro de uma seção especial chamada “Momentos” (sic). A opção se assemelha muito à Timeline do Facebook, que permite que o usuário inclua eventos do passado. Além disso, seu perfil do Google Plus poderá ter mais atualizações sem que você tenha que se dedicar só a ele.

No momento, a opção Google+ History está disponível apenas para desenvolvedores, mas caso você tenha interesse pode consultar a programação online.

O Google começou nesta terça-feira a oferecer a possibilidade de integração entre os perfis das redes sociais Orkut e Google+. Usuários que possuem conta nos serviços podem optar por unificá-las. O objetivo da empresa é tratar o internauta que usa os dois serviços como a mesma pessoa.

O perfil do Google+ vai prevalecer com todas as informações postadas lá, sendo atualizadas para o perfil do Orkut, que antes era o único serviço do Google que ainda não tinha integração com o Google+.

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Inicialmente, apenas 1% da base de usuários começou a receber o oferecimento de unificação. Nos próximos dois dias, a companhia espera ter oferecido a 100% a oferta. O link para fazer a unificação está disponível apenas na página do Orkut. Após optar pela junção, o usuário não poderá mais voltar atrás.

Com a integração, o conteúdo que for postado publicamente no Google+ entrará automaticamente no Orkut, porém qualquer coisa compartilhada em círculos específicos do Google+ não ficarão disponíveis na outra rede social. Além de optar por unificar ou não os perfis, o usuário também pode escolher se autoriza ou não que amigos do Orkut tenham acesso a seu perfil no Google+.

A direção do Google declarou que essa unificação não é para que os perfis do Orkut sejam abandonados; mas sim, uma oportunidade para que os usuários tenham um perfil unificado.

O Google vai aliviar a política do uso de nomes verdadeiros no serviço Google+, passando a permitir que os membros existentes anexem um apelido ao seu nome de perfil. Já os novos usuários poderão usar apenas o pseudômino na hora da inscrição, desde que ele já tenha sido usado por essa pessoa em outros sites e redes sociais.

A gigante de Internet não permitia o uso de apelidos no Google+, mas essa política está sendo revista, afirmou a empresa na última segunda-feira.

Até agora os internautas precisam usar nomes verdadeiros e simples no Google+, uma política criticada por aqueles que acreditam que deve ser permitido o uso de pseudônimos que mascarem a identidade dos usuários por questões de segurança, como no caso de dissidentes políticos ou vítimas de maus-tratos.

A companhia deve liberar o novo recurso na próxima semana. Se os internautas resolverem adotar um nome alternativo, ele será adicionado ao nome real previamente já registrado em sua conta.

Os novos usuários do Google+ poderão escolher apenas um pseudônimo para um nome, desde que o apelido já tenha sido usado em outros sites anteriormente, como em um blog ou uma conta em mídia social, como Twitter e Flickr, disse a empresa em uma postagem em seu blog.

Nomes "não convencionais" também serão aceitos, se a pessoa apresentar provas de que o nome em questão é uma identidade estabelecida, com amostras de publicações de mídia de impressa ou cópias de documentação oficial, como uma carteira de motorista.

O Google está confiante de que, dessa forma, vai resolver os problemas com a maioria das pessoas descontente com a política de nomes verdadeiros. Essas pessoas, segundo a empresa, já são uma minoria muito pequena entre os usuários do Google+.

"A grande maioria dos usuários aprova o nosso processo de inscrição - na verdade, apenas cerca de 0,1%  reclama sobre os nomes", escreveu o vice-presidente do Google+, Bradley Horowitz, em seu blog na última segunda-feira.

Cerca de 60% das "reclamações sobre nomes" foram de pessoas que desejavam anexar um apelido ao seu nome verdadeiro, enquanto outros 20% queriam usar um pseudônimo ou nomes "não convencionais", de acordo com Horowitz. O restante é a soma de solicitações errantes de empresas, que já têm um tipo especial de perfil que podem configurar para suas marcas.

"Hoje temos o prazer de  estar lançando recursos que irão identificar e remediar a maioria dessas questões. Para ser claro, nosso trabalho aqui não está terminado, mas eu estou realmente contente por estar entregando aos internautas o que é um marco em nossa jornada", disse ele.

O anúncio da última segunda-feira não vai resolver a controvérsia nomes verdadeiros em sua totalidade, porque não permite a criação de uma conta com um pseudônimo qualquer, mas traz um pouco de flexibilidade às políticas originais da empresa.

O Google começou a implantar, nesta terça-feira (10), uma forte integração entre o seu buscador e dois dos seus sites de media social: Google+ e Picasa. Mais uma jogada da empresa para aprofundar as funcionalidades de pesquisa social.

Com esta integração, a Google espera tornar mais fácil aos internautas encontrarem não apenas informações em páginas da Web pública, mas também conteúdos que eles e os seus amigos postaram e disponibilizaram entre si, em particular, através da rede social Google+ e no site de “upload” e partilha de fotografias Picasa.

No entanto, neste momento, estes são os dois únicos sites cujo conteúdo emergirá neste tipo de resultados de pesquisas, o que significa que os usuários não vão ver o conteúdo que eles e os seus amigos partilharam em privado em outros sites da Google, como o YouTube ou o Blogger, nem em sites que não são de propriedade da Google, como o Facebook e o Twitter. O que já vem provocando polêmica. Os administradores do Twitter acusam a Google de estar "dividindo a Web", adotando uma postura separatista. Tweets já constaram dos resultados da busca em tempo real do Google, mas o contrato de dois anos entre as empresas expirou no ano passado, na mesma época de lançamento do Google+, e não foi renovado.

Ben Smith, da Google, disse que a integração com o Google+ esta opção é apenas o começo para as buscas pela Google na área dos conteúdos de media social compartilhados em privado. “Há um monte de oportunidades para expandir isto”, disse em entrevista.

Ainda assim, neste momento, parece mais uma promessa para a Google, que se refere a esta nova funcionalidade como “Pesquisa, mais o Seu Mundo” (“Search, plus Your World“), a frase que escolheu para se referir a este novo recurso.

Não está claro se a Google será capaz de chegar a um acordo com o Facebook, rival nas redes sociais e no mercado dos anúncios online e com quem teve uma relação muito tensa, e o Twitter, para voltar a incluir os conteúdos compartilhados nessas redes entre os seus resultados de busca.

Smith declinou comentar especificamente sobre o potencial de negócios futuros com o Twitter e o Facebook, mas é claro que a busca do Google não estará cumprindo a promessa de procurar no “mundo” inteiro das relacionamentos sociais online das pessoas se não conseguir ajudá-las a encontrar o conteúdo que os seus contatos do Facebook e do Twitter partilham com elas.

A Google lançou a sua iniciativa de busca social em 2009 depois de perceber, juntamente com outros fornecedores de serviços de busca como a Microsoft, que os sites de media social tinham se tornado tão populares que continham uma riqueza de conteúdo interessante e relevante que valia a pena incluir nos resultados das buscas.

Com a pesquisa social, os usuários do Google podem ver os resultados em “links” não apenas para as páginas Web, que os algoritmos do Google determinam serem relevantes para qualquer pessoa que faça uma busca em particular, mas também o resultado para “links” considerados relevantes porque contatos de media social específicos os marcaram com o botão +1 da Google ou os partilharam usando um serviço de media social.

O que muda — Até esta semana, a Google manteve a sua funcionalidade de pesquisa social focada nas informações que os contatos sociais dos usuários têm partilhado publicamente com todos na Web. Além de pesquisar os sites da própria Google por este conteúdo, o motor de busca também podia mostrar ligações a partir de contatos das pessoas em outros sites de media social como o Twitter, Flicker e Digg. Para ver este tipo de resultados, os usuários tinham de se ligar à sua conta da Google (Google Account) e autorizar o acesso aos seus “feeds” de media social fora do Google.

O que muda agora é que os utilizadores da Google serão capazes de ver nos resultados da busca os conteúdos do Google+ e as fotografias no Picasa que disponibilizaram em privado ou que os seus contatos partilharam especificamente com eles. Estes resultados das buscas serão rotulados como “resultados pessoais” na página de pesquisa.

Além disso, a Google vai incluir “links” para os perfis no Google+ que determina poderem ser interessantes para o usuário ter interese. A Google chama a esta função de “Profiles in Search”.

Finalmente, a Google irá realçar os perfis do Google+ dos indivíduos e das páginas promocionais relacionadas com um tópico em que o usuário pode estar interessado. A Google também incluirá controles na interface da página de buscas para que as pessoas possam adicionar esses perfis e páginas à sua lista de contatos Google+.

Tal como acontece com a atual funcionalidade de pesquisa social, os usuários do Google devem ter as suas contas Google ativadas para verem os conteúdos do Google+ e as fotos do Picasa compartilhados em particular. Em ambos os casos, estes resultados sociais são entregues especificamente ao usuário em questão, com base nos seus contatos sociais.

Além do conteúdo particulares, os novos resultados com o Google+ e Picasa também podem incluir conteúdo que o usuário ou os seus contatos compartilham publicamente.

Como desativar? — Em comunicado de imprensa, a Google explica que a função de pesquisa social pode ser desativada, através de um botão “no canto superior direito da página de resultados que lhe permitirá visualizar como são os seus resultados sem conteúdos pessoais. Com um simples clique será possível ver os resultados de pesquisa não personalizados”, sem os “resultados dos seus amigos, com informação privada e personalização baseada no seu histórico Web”.

Por outro lado, “como passou a ser possível encontrar nos resultados de pesquisa muita informção pessoal, incluindo ‘posts’ do Google+ e fotografias privadas que estão protegidos com encriptação SSL”, a empresa decidiu “que as páginas de resultados passarão a ter o mesmo nível de segurança e privacidade”.

Esta decisão explica, “em parte”, porque no ano passado o Google foi o primeiro “a introduzir, por definição, a criptografia SSL nas pesquisas para os usuários com conta Google. Isto significa que quando acessa o motor de busca com a conta Google ativada, os seus resultados de pesquisa, incluindo os seus conteúdos privados, estão protegidos com os elevados níveis de criptografia usados também nas suas mensagens no Gmail”.

A rede social Google+ ganhou uma funcionalidade que vai permitir o tageamento automático de usuários em fotos. O Find My Face (“Encontre Meu Rosto”, em tradução livre) funciona a partir do reconhecimento facial em fotografias publicadas nos perfis do próprio usuário ou de seus amigos.

Essa funcionalidade não é novidade. O Facebook e até o Orkut, rede social que também pertence ao Google, já dispõem de algo semelhante — mas nem sempre muito eficiente — que auxilia na hora de organizar álbuns, indicando quem é quem nas imagens e linkando com seus respectivos perfis.

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Como privacidade tem se tornado uma questão recorrente quando se fala sobre redes sociais, o Google já alertou que, assim como no Facebook, cada marcação em fotos pode ser desfeita pelo usuário, que também pode desabilitar o recurso por completo.

De acordo com Matt Steiner, engenheiro da equipe do Google+, a novidade estará disponível nos próximos dias.

O Google anunciou a integração do Google+ com mais um de seus serviços. A partir de agora, ao acessar o Gmail, o usuário terá acesso ao conteúdo dos “círculos” da rede social direto da sidebar, logo acima dos marcadores.

Além disso, os círculos ainda funcionam como tags. Caso algum integrante daquele grupo específico envie uma mensagem para você — ou esteja entre os destinatários —, o título do circulo aparecerá antes do assunto do e-mail, na página inicial do serviço. Ao abrir a mensagem, é possível também ver o último post de cada usuário relacionado ao texto.

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Outra função adicionada ao serviço é a possibilidade de compartilhar imagens que você recebe por e-mail, apenas clicando nela. Segundo o Google, antes do usuários precisava baixar para o computador a imagem recebida e então fazer o upload para a rede social. Agora é tudo feito de forma direta e com poucos cliques.

Para quem sincroniza os contatos no Android, que “puxa” a lista do Gmail para o smartphone, a vantagem está na atualização de dados dos amigos do Google+, caso algum deles mude o número de celular ou outros dados, como endereço físico ou um e-mail secundário, por exemplo.

A novidade ainda não está disponível para todos os usuários e será liberada gradativamente. Assim como em lançamentos anteriores, os usuários de e-mail com o domínio gmail.com poderão experimentar o Google+ no e-mail antes dos que tem uma conta do Google Apps com domínio personalizado.

O Google anunciou o encerramento das atividades de dois de seus serviços sociais: Google Buzz e Jaiku. As ferramentas serão desativadas para que a empresa possa focar seus esforços na nova rede social Google+, segundo Bradley Horowitz, vice-presidente de produtos da companhia.

“Mudar o mundo exige foco no futuro e honestidade sobre o passado. Nós aprendemos muito com serviços como o Buzz e estamos colocando esse conhecimento todos os dias no que esperamos para produtos como o Google+”, disse Horowitz, em um post publicado no blog oficial do Google.

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Lançado em fevereiro de 2010, o Google Buzz foi desenvolvido como um complemento do Gmail que incorpora funções de compartilhamento de mensagens curtas, fotos e vídeos. A estratégia, na época, era concorrer com o Facebook e o Twitter.

O Jaiku foi comprado pelo Google em outubro de 2007. A rede social já foi a maior concorrente do Twitter, principalmente na época em que o mais famoso serviço de microblog passava por instabilidades constantes e “baleiava” — termo criado pelos usuários para quando a “Fail Whale”, a simpática ilustração de uma baleia carregada por pássaros, usada na página de erros, aparecia.

Nenhuma das duas redes sociais vingou, sendo abandonadas pelos usuários após algumas semanas. Os serviços serão desativados no dia 15 de janeiro de 2012, juntos com outros produtos: University Research Program for Google Search, Code Search e algumas funções sociais do iGoogle.

Horowitz afirmou que o Google Labs será desativado nesta sexta-feira (14), como comunicado em julho. O site Boutiques.com e o antigo Like.com serão substituídos pelo Google Product Search.

O Google+ foi aberto ao público no dia no dia 20 de setembro, pouco mais de dois meses após o lançamento oficial. Porém, após crescer assustadoramente nos primeiros dias de liberação, a rede social teve uma queda de 60% no seu tráfego de visitas, segundo dados da agência de monitorameto Chitika.

A empresa monitorou o tráfego de acessos antes e depois da abertura da rede. “Os dados mostram isso. No dia do lançamento público, o tráfego do Google+ foi às alturas. Porém, logo depois, o tráfego caiu mais de 60%, retornando ao nível normal, desapontando”, diz o relatório da Chitika.

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O Google+ atingiu 25 milhões de visitantes únicos no primeiro mês de operação, segundo a comScore — um recorde histórico de crescimento de uma rede social. Deste então, o site ganhou novas funcionalidades e se tornou aberto, além de ter promovido “hangouts” públicos com famosos, como Will.i.am, mas isso não parece ter sido o suficiente para a rede conseguir fidelizar novos usuários.

Em meados de julho, Larry Page, CEO do Goggle, revelou que o Google+ atingiu a marca de 10 milhões de usuários, que compartilhavam a impressionante marca de 1 bilhão de itens por dia. Segundo dados recentes não oficiais divulgados por Paul Allen, co-fundador do Ancestry.com e que acompanha dados da gigante de buscas com frequência, a rede social do Google tem aproximadamente 43 milhões de usuários registrados, crescendo até 30% em sua base, entre os dias 20 e 22 de setembro.

O tráfego explodiu no Google+ depois que a rede social foi aberta ao público, crescendo 1.269% em uma semana e fazendo dela a oitava maior rede social da Internet, segundo a empresa de métricas web Hitwise.

O Google+ saltou do 54.º site mais visitado para o oitavo, recebendo aproximadamente 15 milhões de visitas em uma semana. O número pode ser até maior, já que a Hitwise não inclui dados de tráfego móvel ou da barra de notificações Google.

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Quando a Google abandonou o acesso por convites, na quarta-feira (21), abrindo o Google+ para todos os interessados, a rede social chegou a ser a terceira maior por alguns momentos. O site
agora está atrás do MySpace, que teve 16,3 milhões de visitas, e do LinkedIn, com 17,8 milhões de visitas na semana encerrada em 24 de setembro.

O Google+ ainda fica muito atrás do primeiro e do segundo lugar no ranking. O Facebook lidera o pelotão com 1,7 bilhão de visitas na semana, seguido pelo YouTube, também do Google, com pouco mais de 530 milhões. O Twitter aparece em terceiro, com 33 milhões de visitas em uma semana.

O crescimento rápido do Google+ desde seu lançamento em julho até a semana passada “ilustra como pode ser rápida a passagem da fase de ‘inovador’ e de ‘early adopter’ para ‘early majority’ e ‘late majority’”, afirmou a diretora de pesquisas da Hitwise, Heather Dougherty, no blog da empresa. Ela também destacou que os “early adopters” ainda respondem por uma boa parte do tráfego do
Google+.

Noventa dias após lançar o Google+, a gigante das buscas resolveu liberá-lo para todos os usuários. Portanto, se você não chegou a receber um convite para testá-lo, não se preocupe: você não precisa mais dele.

Segundo a companhia, essa é a centésima novidade desde o lançamento da rede social. Nesta terça-feira (20), ela revelou nove novos recursos, deixando o décimo, o mais importante, para o final do texto.

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“Nas últimas doze semanas, estivemos em um período de testes, e durante esse tempo nós ouvimos e aprendemos muito”, informou Vic Gundotra, vice-presidente, via blog oficial. “Nada foi finalizado ainda, mas graças às melhorias implementadas estamos prontos para anunciar a centésima função: acesso livre. Agora, qualquer um pode visitar o google.com/+, se unir ao projeto e se conectar com as pessoas com que se preocupa”. No entanto, usuários do Google Apps ainda não tem acesso à rede.

Para entrar no Google+, basta acessar o portal e preencher os campos de login e senha do seu GMail. Como já era de se esperar, os usuários poderão utilizar o Google ID para acessá-lo, de modo que todos os serviços da empresa continuarão integrados a partir de um único nome de usuário.

A decisão da empresa vem em boa hora, já que o frenesi que cercava a rede social vinha diminuindo, assim como sua audiência. Esse é, sem dúvida, um passo decisivo para a Google, disposta a limitar o poder do Facebook e fazer com que os internautas voltem a passar mais tempo nas suas páginas do que nas do rival.

Videoconferência
A Google também aprimorou o Hangout, a ferramenta de videoconferência da rede social. A principal novidade é que smartphones passarão a suportá-lo, à semelhança do FaceTime, da Apple. Por enquanto, só dispositivos Android poderão utilizá-lo, mas a companhia promete que, em breve, aparelhos com iOS, como iPhone e iPad, receberão o aplicativo.

Outra novidade é que o Hangout terá uma opção parecida com a já célebre Twitcam. Dessa forma, a gravação do usuário poderá ser acessada por inúmeros internautas, ou seja, funcionará como uma transmissão pública. A princípio, poucos membros terão acesso ao recurso — o que deverá ser corrigido em breve — e, para apresentá-lo, o músico will.i.am, atualmente no grupo Black Eyed Peas, fará uma conferência nesta quarta-feira (21) à noite.

Hangout

Recurso do Google+ suporta até dez usuários simultâneos.

Por fim, a ferramenta terá funções para a exibição de fotos e documentos do Google Docs, sem que a conversa seja interrompida.

Pesquisa
Interessante é a incorporação da ferramenta de busca da Google à rede social. Segundo a empresa, será possível pesquisar pelo conteúdo do portal, mas informações relevantes da web também serão exibidas.

“Em todos os casos, os resultados de pesquisa do Google+ incluirão itens que somente você pode ver, de forma que atualizações da família, por exemplo, serão tão fáceis de encontrar como notícias internacionais”, diz o texto.

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