Tópicos | submarino nuclear

O tenente-comandante da Marinha Real britânica Len Louw, 40 anos, alarmou os tripulantes do submarino nuclear HMS Vigilant, atualmente em Georgia, EUA, ao chegar bêbado para assumir o comando dos 16 mísseis nucleares da embarcação.

Louw não apenas tinha bebido, mas também estava segurando um saco com frango assado, afirma o tabloide The Mirror. Membros da tripulação notificaram os superiores quando perceberam que algo estava "seriamente errado" com o tenente Louw.

##RECOMENDA##

Ao assumir o turno, o oficial da Marinha Real deveria iniciar um procedimento de manutenção em que a tripulação descarregaria um dos 16 mísseis nucleares, cada um pesando 60 toneladas e tendo o poder combinado de matar quase toda a população do Reino Unido.

Louw foi enviado de volta à base usual do submarino em Faslane, Escócia. Uma investigação sobre o caso foi iniciada.

Da Sputnik Brasil

O incêndio a bordo do submarino nuclear francês Perle, em revisão em Toulon (sul), foi extinto na madrugada deste sábado (13), após 14 horas de combate ao fogo, anunciou a Marinha.

O incêndio, que começou às 10h35 de sexta-feira (12) na parte da frente do submarino que está em doca seca para reparos, foi extinto por volta da meia-noite após a intervenção de "cem bombeiros e mais de 150 pessoas de apoio".

O submarino, em parada técnica em uma bacia da base naval de Toulon, foi evacuado e "não há feridos".

"O risco nuclear associado ao combustível nuclear é zero, sendo este último retirado como parte da parada técnica. Não há armas (mísseis, torpedos, munições), nem baterias a bordo", ressaltou a Marinha.

Na sexta-feira, um representante do Naval Group, responsável pelos reparos, descreveu o incidente como "sério".

Último dos seis submarinos franceses de ataque nuclear do tipo Ruby a entrar em serviço, em 1993, Perle entrou na bacia em janeiro para trabalhos de renovação e modernização que deveriam durar 18 meses.

A Comissão Independente de Pesquisa e Informação sobre Radioatividade (Criirad) pediu que as autoridades fossem "vigilantes": "a ausência de combustível (a bordo) não significa que não há radioatividade", estimou à AFP Bruno Chareyron, diretor de seu laboratório.

"Nenhuma anomalia em relação ao nível de radiação natural" foi observada na sexta-feira entre as 14h30 e 17h00 nos aparelhos de medição de radioatividade instalados em três locais nas proximidades.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando