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O tribunal de apelação de Londres rejeitou nesta quinta-feira (2) o recurso de apelação apresentado por um tabloide britânico, condenado por atentado contra a vida privada de Meghan Markle depois de publicar uma carta que a esposa do príncipe Harry havia enviado a seu pai.

"A apelação é rejeitada", afirmou o juiz ao anunciar a decisão contra a editora do Mail on Sunday, o grupo Associated Newspapers Limited (ANL).

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O tribunal "mantém a decisão segundo a qual a duquesa poderia esperar razoavelmente que sua vida privada fosse respeitada", acrescentou o tribunal.

Meghan Markle celebrou a vitória no julgamento e expressou esperança de que a decisão mude a indústria dos tabloides.

"Esta é uma vitória para mim, mas também para qualquer pessoa que já teve medo de defender o que é justo", afirmou a esposa do príncipe Harry em um comunicado.

"O mais importante é que agora somos, coletivamente, suficientemente corajosos para remodelar uma indústria de tabloides que condiciona as pessoas a serem cruéis e que lucra com as mentiras e a dor que cria", acrescentou.

O tenente-comandante da Marinha Real britânica Len Louw, 40 anos, alarmou os tripulantes do submarino nuclear HMS Vigilant, atualmente em Georgia, EUA, ao chegar bêbado para assumir o comando dos 16 mísseis nucleares da embarcação.

Louw não apenas tinha bebido, mas também estava segurando um saco com frango assado, afirma o tabloide The Mirror. Membros da tripulação notificaram os superiores quando perceberam que algo estava "seriamente errado" com o tenente Louw.

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Ao assumir o turno, o oficial da Marinha Real deveria iniciar um procedimento de manutenção em que a tripulação descarregaria um dos 16 mísseis nucleares, cada um pesando 60 toneladas e tendo o poder combinado de matar quase toda a população do Reino Unido.

Louw foi enviado de volta à base usual do submarino em Faslane, Escócia. Uma investigação sobre o caso foi iniciada.

Da Sputnik Brasil

Uma conhecida jornalista indiana, Gauri Lankesh, foi assassinada a tiros por assaltantes em uma motocicleta em Bangalore, sul do país, informou o governador do estado de Karnataka.

"Absolutamente consternado ao saber do assassinato da célebre jornalista Gauri Lankesh. Não tenho palavras para condenar este crime odioso", escreveu no Twitter o governador Siddaramaiah.

Redatora-chefe de um tabloide, Gauri Lankesh era muito crítica com os nacionalistas hindus.

A jornalista abriu a porta de sua residência em Bangalore quando assaltantes em uma moto a mataram depois de dispararem dois tiros no peito e um na cabeça, informou a agência de notícias Press Trust of India (PTI).

"Falei com o diretor-geral da polícia e lhe encomendei que realize uma investigação rápida e profunda para levar os autores à justiça", acrescentou o governador.

No estado meridional de Karnataka houve vários assassinatos de ativistas e de professores universitários.

Segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a Índia ocupa o posto 136º na classificação mundial da liberdade de imprensa.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, receberá uma indenização milionária do tabloide britânico "Daily Mail", que havia publicado em agosto que a mulher do magnata Donald Trump atuara como "prostituta e acompanhante de luxo" nos anos 1990.

A quantia da indenização por danos morais não foi revelada. Mas, de acordo com fontes locais, o valor total a ser pago pelo tabloide, incluindo indenização e custos do processo, chegaria a US$ 3 milhões, muito inferior aos US$ 150 milhões exigidos pela primeira-dama.

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O pagamento foi estipulado pela Alta Corte de Justiça de Londres que cuidou do processo aberto por Melaina contra o jornal. "O artigo publicado em agosto pelo tabloide continha afirmações falsas e difamatórias que colocavam em dúvida a natureza de seu trabalho como modelo profissional", disse o tribunal.

Melania Trump, de 46 anos de idade, é uma ex-modelo eslovena-americana e terceira esposa de Donald Trump, quem conheceu em 1999 num evento de moda. Os dois se casaram em 2005.

A morte do cantor britânico George Michael pode ter sido causada por uma overdose de heroína, de acordo com o site "Daily Telegraph". A publicação britânica entrevistou uma fonte próxima a Michael, que revelou que o cantor havia sido tratado recentemente em um hospital por causa da dependência química. "Ele foi levado às pressas para a emergência em várias ocasiões", disse.

Ainda de acordo com a fonte, "ele usou heroína. Acho incrível que ele tenha durado tanto tempo", acrescentou a fonte. De acordo com o site "The Hollywood Reporter", Michael Lippman, representante e amigo de longa data do artista, informou que Michael faleceu por insuficiência cardíaca.

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George Michael faleceu no último domingo (25) em sua residência, no condado de Oxfordshire, no norte da Inglaterra. Seu namorado, Fadi Fawaz, foi o responsável por encontrar o corpo do cantor.

Em entrevista ao jornal britânico "The Telegraph", Fawaz falou sobre o companheiro. "Nós deveríamos ir para o almoço de Natal. Eu fui lá para acordá-lo e ele já tinha ido embora, estava deitado na cama. Nós não sabemos o que aconteceu ainda. Tudo tinha sido muito complicado recentemente", disse Fawaz, que é cabeleireiro de celebridades.

"George [Michael] estava ansioso para o Natal, e eu também. Agora tudo está arruinado, quero que as pessoas recordem dele como ele era - ele era uma pessoa boa", concluiu o parceiro do cantor desde 2011. Michael é considerado um dos astros do pop dos anos 1990. Entre os seus grandes sucessos estão o single "Careless Whisper", que se tornou uma das músicas mais famosas de sua carreira. Além da parceria com Aretha Franklin em "I Knew You Were Waiting", e o destaque no mundo inteiro, "Freedom!90". (

O jornal britânico The Daily Mail defendeu a decisão de comprar um vídeo que mostra um tiroteio durante os atentados de Paris, ao mesmo tempo em que a divulgação das imagens violentas e o preço de 50.000 euros pago pelo tabloide provocaram indignação na França.

O Daily Mail divulgou em sua edição digital as imagens das câmeras de segurança do restaurante "Casa Nostra", um dos locais atingidos pelos ataques jihadistas que deixaram 130 mortos e 350 feridos em 13 de novembro.

"Nada na aquisição do vídeo pelo The Daily Mail pode dar margem à controvérsia", afirma um porta-voz do jornal em um e-mail enviado à AFP.

"Foi obtido em um contexto de forte concorrência entre os meios de comunicação franceses e internacionais e oferece uma perspectiva essencial sobre os atentados", completa a mensagem, que não revela as condições da negociação.

A compra de fotos ou vídeos por quantias consideráveis, sobretudo por parte dos tabloides sensacionalistas, é prática relativamente comum na imprensa britânica.

De acordo com o jornalista Djaffer Ait Aoudia, o tabloide The Daily Mail teria pago "50.000 euros" ao gerente do restaurante.

"Começaram com 12.000 e a negociação cresceu uma enormidade, realmente queriam ter as imagens. Passaram a 20.000, depois a 28.000 e finalmente pararam em 50.000 euros", disse o jornalista no programa Le Petit Journal do Canal+.

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