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A família do brasileiro Gabriel Luiz Dias da Silva, encontrado morto no último dia 12 em um apartamento na periferia de Milão, negou a versão do principal suspeito do crime, um idoso de 71 anos.

Em depoimento, o aposentado italiano disse que tinha "um relacionamento" com o jovem e que, nos dias anteriores ao crime, ambos tinham "usado drogas e tranquilizantes" com outras pessoas na residência.

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O banqueiro ainda disse à polícia que passou a quarta-feira (11) dormindo no sofá e que só encontrou o corpo do brasileiro no dia seguinte.

Citada pelo portal G1, Ana Priscila da Silva, madrasta de Gabriel, garantiu que "isso não é verídico", pois essas atitudes mencionadas pelo suspeito "não são do perfil" do brasileiro. Ela também acrescentou que o aposentado "era obcecado" pelo modelo.

Gabriel e o banqueiro, identificado como Gianclaudio DB, moravam próximos, mas os familiares do personal trainer de 27 anos descartaram a possibilidade que ele mantinha um relacionamento com o idoso.

A madrasta e o pai de Gabriel, Luciano Luiz Silveira da Silva, afirmam que o italiano ameaçava o brasileiro de forma constante. Eles relatam que Gianclaudio dizia que iria entregar o modelo para a policia por estar no país europeu sem visto.

"Coagia ele. O Gabriel estava esperando o advogado para conseguir o visto de permanência dele lá", afirmou Luciano, mencionado pelo G1.

O corpo do jovem foi achado em uma cama e o rosto estava envolto por um saco plástico sob o travesseiro. O italiano está detido e foi indiciado formalmente por homicídio culposo e omissão de socorro.

Da Ansa

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