Tópicos | Top Five

Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O País está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no "top five" de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.

Os dados, de 2019, são da FAO, organização da ONU para Alimentação e Agricultura, e foram reunidos num estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.

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O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de US$ 45 bilhões das exportações em 2020 e há vários anos tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avalia as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.

Essa história se repete também no Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no País. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo e contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%. Enquanto isso, a economia brasileira como um todo encolheu 4,1%.

"O agronegócio é um exemplo positivo de como o setor privado realmente despontou e está criando oportunidades, aumentando a produtividade e continuou produzindo apesar de todas as confusões, dificuldades diplomáticas e tributações absurdas", afirma Priscila Pereira Pinto, presidente do Instituto Millenium. A executiva diz que a ideia do trabalho é mostrar que existe protagonismo do setor privado, apesar das leis que engessam a economia, criadas pelo Estado gigantesco que há no Brasil. "O agronegócio funciona porque o Estado não está em cima dele e é um exemplo de inspiração para outros setores."

Tecnologia. Um dos pontos de destaque revelados pelo estudo foi o uso eficiente da tecnologia e da inovação para obter produção recorde e ganhos de produtividade, com diminuição da diferença entre a área plantada e a área colhida. A cana, por exemplo, é o produto que tem apresentado o melhor rendimento médio. Sozinha, representa mais da metade da produção em tonelagem da agricultura "Essa mistura de tecnologia e inovação significa menos água, menos área ocupada, maior sustentabilidade e resultados", diz Priscila.

De acordo com o estudo, a colheita de todas as lavouras - anuais e perenes - atingiu cerca de 1,24 bilhão de toneladas em 2020. Essa produção ocupou uma área com cerca de 63 milhões de hectares, ou 13,5% do território brasileiro. Paralelamente, houve um uso mais intensivo de tecnologia, que pode ser avaliado pelo emprego de máquinas. Entre 2006 e 2017, o número de estabelecimentos agrícolas com tratores, por exemplo, aumentou 50%. Em 45 anos, desde 1975, o crescimento foi de 391%.

Outro aspecto relevante para o desempenho do agronegócio é a forte capitalização do setor. Apenas 15% dos mais de 5 milhões de estabelecimentos agropecuários buscam algum tipo de financiamento. Dos 784 mil estabelecimentos que obtiveram algum tipo de crédito, destaca-se o fato de 47% serem oriundos de recursos privados e 53% de recursos públicos.

Silvio Santos realmente não tem papas na língua e ninguém escapa de suas alfinetadas - nem mesmo emissoras concorrentes. Enquando a Globo liberou artistas, como Tiago Abravanel, para participar do Teleton, a Record e a Band não. E segundo Silvio a culpa disso é toda de Danilo Gentili.

Acontece que no seu programa, o The Noite, o humorista sempre faz piada com os colegas de profissão, e alguns não teriam gostado nada da brincadeira, preferindo não ir ao evento beneficente do dono do baú:

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- Mas a Bandeirantes também não faz piada lá? Eu estou sempre nos cinco mais, cinco não sei o quê do CQC e eu não reclamo de ninguém. Quando eles vem para cá eu pergunto: Quanto você ganha lá? Eu dou o dobro!. Agora eles não. Você faz uma piada e eles não vem no Teleton! Sabe o que que é isso? Isso é desculpa para não vir no Teleton, brincou Silvio.

Mas quem Silvio realmente queria ver no palco era Xuxa, que está arrasando em novo programa na Record com tiradas cada vez mais engraçadas. Nem a oferta de Danilo Gentili de se fantasiar como a rainha dos baixinhos rendeu frutos:

- Não, você pode se fantasiar de Xuxa, mas não tem jeito. Ela tá com 51 anos já, hein?! Tá coroa, mas está enxuta ainda. Se você caprichar, se começar a falar bem dela... Ah, se bem que ela está com namorado agora. Ela está com o Juno.

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