Tópicos | trabalho à distância

   O trabalho não pode ser mais visto com uma questão entre remoto e presencial, é o que concluiu a pesquisa realizada pela empresa Nespresso Professional, que em parceria com os institutos de pesquisas da Nestlé, C.Lab, Ginger Strategic Research e Innova.La, investigaram como será o cenário do ambiente de trabalho no pós pandemia.

De acordo com o levantamento, o desafio dos líderes será gerenciar as complexidades do trabalho híbrido. Isso porque, entre os funcionários entrevistados, 83% preferem o trabalho híbrido, modelo que intercala a realização das atividades de forma presencial e home office. Esse dado demonstra que o trabalho totalmente à distância, que ganhou potência na pandemia, não se tornou a preferência das pessoas, mesmo que muitas delas citem vantagens no mesmo, como não enfrentar trânsito, 66%, poder passar mais tempo com a família, 58%, e ter horários mais flexíveis, 38%.

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 Segundo a Nespresso Professional, isso ocorre porque o trabalho integralmente home office também traz desvantagens aos trabalhadores. Entre elas, a pesquisa descobriu que 72% relatam como um ponto negativo, a diminuição da convivência em equipe, 31% a falta de comunicação, 29% a dificuldade em conciliar as agendas e 13% a falta de estrutura em casa.

As informações, demonstram que por mais que o home office tenha se mostrado um  caminho viável de trabalho e tenha superado as preocupações sobre a diminuição da produtividade, o modelo não deve ser levado com o ideal. Isso porque o mesmo também traz suas complexidades, como o possível acúmulo entre funções domésticas e laborais, e a falta de engajamento que o presencial proporciona, por exemplo. Dessa maneira, a conclusão da pesquisa realizada é que diante da preferência dos colaboradores por um trabalho mais flexível, a saída para as empresas é transformar a cultura organizacional, investindo na digitalização tanto da corporação quanto dos funcionários. 

 

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