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Fim de um ciclo que durou pouco menos de três meses e meio. Após perder por 2x0 para o Icasa, em plena Ilha do Retiro, o treinador Marcelo Martelotte não comanda mais o Sport. O anúncio foi feito pelo gerente de futebol, Marcos Amaral, logo após o revés deste sábado (07). Com uma passagem bastante instável, onde teve boas sequências mas também sofreu contra adversários considerados fáceis, o técnico não resitiu à sua quarta partida sem vencer e foi demitido. O treinador das categorias de base, Neco, irá asumir o posto interinamento, inclusive comandando o time diante do ABC, em Natal.

A trajetória de Martelotte no Sport começou de forma curiosa. Logo após conquistar o Estadual 2013 pelo Santa Crtuz, inclusive vencendo o próprio Leão na final, o técnico recebeu uma proposta "irrecusável", segundo afirmou o próprio na época, e fechou a sua tranferência para o rival.

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A sua estreia no comandado leonino aconteceu no dia 28 de maio, ironicamente contra o mesmo ABC que o time pernambucano encara na próxima rodada. Na ocasião, o Sport venceu o jogo por 1x0, na Ilha do Retiro.

Após passar uma boa sequência de rodadas no G4, a derrocada final de Martelotte começou diante do Paraná, quando o time jogou mal e perdeu por 1x0. Depois disso, um empate contra o Boa, dentro de casa, uma derrota vexatória para o Paysandu, fora, e esse revés contra o Icasa fechou a trajetória dele no Leão. Nem mesmo a classificação emociante diante do Náutico, pela Sul-Americana, serviu para segurar o treinador.

 

O Náutico está sem treinador. Após mais uma derrota, Jorginho entregou o cargo e não comanda mais o Timbu. A informação foi confirmada pelo diretor Toninho Monteiro, na sala de imprensa da Arena Pernambuco, depois do jogo contra o Vasco. Segundo o dirigente, a decisão partiu do próprio técnico e os dirigentes alvirrubros aceitaram. "Ele pediu para sair e nós achamos que foi a decisão certa e concordamos", comentou Toninho.

O ex-técnico alvirrubro foi à sala de entrevistas e não passou mais do que cinco minutos. Apenas agradecimentos saíram da boca de Jorginho.

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“Não vou responder nenhuma pergunta. Agradeço ao clube, aos dirigentes, aos atletas e principalmente aos torcedores, que não merecem isso. Os jogadores lutaram com unhas e dentes, mas infelizmente não aconteceu. Obrigado e tenham todos uma boa noite”, resumiu.

 

Durante a partida entre Náutico e São Paulo um dos membros do colegiado alvirrubro, Vinícius Labanca, fez várias críticas ao técnico Jorginho. Através de uma rede social, o dirigente reclamou da  postura do treinador e as substituições durante os 90 minutos.

“Alguém sabe para onde foram meus armadores e meu meio-campo? Podem falar o que quiser, vai mexer mal assim na Zâmbia! Entende nada!”, escreveu Vinícius Labanca na primeira tuitada. Após o jogo, o diretor não parou. “Quem entende de futebol um pouquinho, mas bem pouquinho, viu um massacre hoje, umas mexidas terríveis e uma boa oportunidade de sobreviver”, criticou.

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Na entrevista coletiva, ainda na Arena Pernambuco, o comandante alvirrubro preferiu não entrar em polêmicas com o diretor do Timbu

“Quem não é criticado? Fica tranqüilo e vamos para outra”, minimizou Jorginho.

A estreia de Vica no comando do Santa Cruz não foi como ele esperava. Mesmo com apenas dois dias de treinamento, o técnico esperava pelo menos uma vitória, que não veio. Além do empate por 0x0 contra o CRB, o treinador criticou a atuação dos jogadores na partida deste sábado.

“Foi um resultado ruim e a atuação foi fraca. Erramos demais e não conseguimos aproveitar as poucas chances que tivemos. Ainda assim consegui ver algumas virtudes que devemos apostar. O sentimento é de tristeza, mas vamos mudar esse clima nas próximas semanas com muito trabalho e vitórias”, explicou o treinador, antes de analisar a partida.

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“Erramos muito na saída de bola. Essa ligação direta da defesa para o ataque não pode mais acontecer. Não conseguimos manter a posse de bola. O time se mostrou muito nervoso e precipitado e esses chutões são reflexos do momento do time. Temos que corrigir isso urgente”, afirmou Vica.

Com a perda de pontos em casa, o Santa Cruz terá de pontuar longe do Arruda, o que vem sendo difícil na Série C. No entanto, o treinador acredita que é possível conquistar a tão sonhada vitória fora de casa.

“Temos dois jogos longe do Recife agora e vamos com tudo em busca dos seis pontos. Somos capazes disso e vou cobrar as vitórias. Temos que trabalhar com imediatismo e com todo respeito ao Cuiabá e Fortaleza. Vamos entrar para vencer as duas partidas. Time grande tem que ganhar dentro e fora”, concluiu o comandante tricolor.

O nome preferido pela diretoria coral, enfim, é confirmado novo treinador do Santa Cruz. José Luiz Mauro, o Vica, será o substituto de Sandro Barbosa na sequência do Campeonato Brasileiro da Série C. O favorito a assumir o cargo despertou o interesse da diretoria tricolor após ter feito uma boa campanha na Copa do Nordeste deste ano, comandando o Fortaleza, inclusive, eliminando o time pernambucano da competição. Recentemente estava no Treze-PB, onde no início deste mês, após uma campanha pífia do Galo, foi demitido.

No momento, o Santa Cruz está fora do G4, com 17 pontos, na sétima colocação do Grupo A da Série C. A derrota para o Luverdense, por 3 a 1, no último domingo, foi à gota d'agua, para Sandro, mais uma vez, pedir para sair, já que após a goleada tricolor diante o Treze-PB, 6x0, o treinador também entregou o cargo. 

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Histórico – Vica, 52 anos, é um treinador calejado, experiente.  Ex-jogador de futebol na década de 80 a 90, começou a atuar fora das quatro linhas em 95.  De lá para cá passou por várias equipes do Brasil – nunca fora do país. Estava sem clube. Nos últimos três anos comandou o Treze-PB, Fortaleza, Anapolina e Asa de Arapiraca. 







































De forma melancólica e irônica, a conturbada trajetória de Sandro Barbosa como treinador do Santa Cruz foi encerrada na noite desta terça-feira (20). Após a derrota para o Luverdense, por 3x1, Sandro não resistiu às pressões e pediu para deixar o comando da equipe, com o pedido sendo aceito prontamente pelos dirigentes. Um dos nomes mais cotados para assumir a vaga é o de Vica (ex-Treze). Especula-se que Sandro Barbosa possa continuar no clube, porém, como assistente-técnico, função que já desempenhou quando Zé Teodoro era o comandante. Poré, essa informação ainda não foi oficializada.  

O mais curioso da saída de Sandro é que foi necessária apena uma semana para o técnico passar de "um dos melhores do Brasil", como fez questão de declarar o presidente coral Antônio Luiz Neto, para o clube dos desempregados. Na ocasião, em entrevista coletiva para reafirmar a permanência de Sandro no comando do clube, o mandatário tricolor armou um verdadeiro circo, colocando integrantes da "torcida organizada" do clube na sala de entrevistas. Além disso, usou um discurso que beirou o amadorismo ao pedir que jornalistas "não cobrassem de Sandro como cobravam dos treinadores de Sport e Náutico, que são mais experientes", pois o ex-jogador ainda estava em processo de iniciação na profissão.

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Após todo esse circo montado, Antônio Luiz Neto declarou hoje que a iniciativa para conversar sobre uma possível saída de Sandro partiu das duas partes, tanto do treinador como da diretoria. A pergunta que fica é: como apenas em uma semana, com uma derrota, um profissional pode passar de "um dos melhores do Brasil" para um que não serve mais?

O que impressiona não é a qualidade ou não de Sandro, mas sim a capacidade de mudar de opinião da diretoria do clube. Se Sandro é bom ou mau profissional, só o tempo irá dizer.

 

A demissão do técnico Zé Teodoro após a goleada para o Criciúma não pegou o elenco de surpresa. Com os recentes resultados negativos, já era esperado que a diretoria escolhesse um novo treinador. Ainda assim, o volante Elicarlos lamentou a saída do treinador.

“O momento é de tristeza. Ninguém quer que o comandante seja mandado embora. O grupo o acolheu muito bem e ele acolheu a todos nós. Ficamos tristes, mas faz parte do futebol. Esperamos que Jorginho nos dê uma animação maior para reagir na competição”, comentou o volante.

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Sem demorar muito, a diretoria do Timbu anunciou Jorginho como o novo treinador. Nome aprovado pelo capitão alvirrubro.

“É um estilo diferente do Zé Teodoro. Ele é um treinador que gosta de ir em busca de um objetivo e aqui não vai ser diferente. Nós, jogadores, temos que ficar cientes do que queremos na competição. Para tirar o clube dessa situação da lanterna. Esperamos reagir o mais rápido possível”, afirmou Elicarlos.

A estreia de Jorginho será na partida contra o Fluminense, sábado, às 18h30, na Arena Pernambuco. E Elicarlos espera o apoio da torcida. “Dentro de casa o nosso torcedor está indo e apoiando. Esperamos que isso se repita contra o Fluminense”, resumiu.

Após uma rápida reunião no Whatsapp com todo o colegiado e apenas 75 minutos depois de demitir Zé Teodoro, o presidente Paulo Wanderley anunciou o novo técnico do Náutico. O nome é Jorginho, antigo sonho alvirrubro, que chega para comandar o Timbu no restante do Campeonato Brasileiro da Série A.

“Queríamos divulgar apenas na quinta-feira, para não parecer que já estávamos acertados com ele antes mesmo de demitir Zé Teodoro. Mas não deu. Jorginho é mesmo o novo técnico do Náutico”, falou Paulo Wanderley.

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O novo comandante alvirrubro, que rejeitou duas propostas do Náutico durante a Copa das Confederações, deve chegar ao Recife nesta quinta-feira e no sábado, contra o Fluminense, já comanda a equipe.

Jorginho já passou por clubes como Bahia, Ponte Preta, Atlético-PR e Palmeiras. Mas, foi na Portuguesa, em 2011, o seu melhor trabalho, quando conquistou a Série B.

Após receber o comunicado que não era mais treinador do Náutico, Zé Teodoro conversou com a imprensa e falou sobre a decepção em não poder dar continuidade no trabalho. Ele completaria dois meses à frente do Timbu justamente nesta quinta-feira (15). 

“É lamentável. A gente acredita no projeto e no planejamento. Estou consciente do que pude tirar. Fiquei satisfeito e contente com a oportunidade do Náutico, apesar do momento difícil. A decisão foi tomada, acreditamos num planejamento, mas dependemos de resultados e a primeira cabeça é a do treinador”, comentou Zé Teodoro, que repetiu o que falou depois do jogo de que se manteria no cargo.

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“Se sou dirigente eu peito e seguro a barra. Não acho que essa seja a solução, mas é a cultura e temos de entender. Muita gente, muita coisa e muita pressão, são 17 pessoas. Vamos voltar em outra época com o projeto para começar. Sei que logo aparece um negócio para Série A, quero voltar e mostrar que meu trabalho dá resultado”, completou.

Mesmo chateado com a situação, Zé Teodoro agradeceu à diretoria e afirmou que pretende voltar ao Náutico futuramente.

“Espero voltar com um projeto melhor. Sou muito grato, fui campeão pelo Náutico e tenho amizade com o colegiado. Saio de cabeça erguida. Infelizmente os resultados não aconteceram e eu respeito a decisão da diretoria”, resumiu ex-treinador alvirrubro, que não quer ficar muito tempo sem emprego.

“Espero voltar a trabalhar o mais rápido possível. Quero pegar um trabalho logo, porque estou dentro da competição e sei que tenho condições de fazer um bom trabalho, que não me deram tempo aqui. Quero voltar para a Série A e mostrar um trabalho de nível”, finalizou.

Nem demorou tanto. Apenas 40 minutos após a goleada sofrida para o Criciúma, o técnico Zé Teodoro foi demitido do Náutico. A missão de comunicar a decisão do presidente Paulo Wanderley coube a Alexandre Benning, o único dirigente que acompanhou o time na viagem à Santa Catarina.

“O presidente me ligou há uns dez minutos e me pediu para conversar com Zé Teodoro, agradecer pelo seu trabalho e falar que ele não é mais técnico do Náutico. Ele me passou essa missão e eu o comuniquei. Futebol é dinâmico e ele não dirige mais o Náutico”, explicou o dirigente.

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Ainda de acordo com Alexandre Benning, Zé Teodoro volta com o time para Florianópolis e de lá vai escolher qual destino pegar. Se ainda vem para Recife ou segue direto para o Interior de São Paulo.

O primeiro nome especulado para a vaga de Zé Teodoro é o de Jorginho. Antes de contratar Zé, o Timbu foi atrás do ex-treinador do Bahia, que não aceitou a proposta porque esperava um contato do Santos. O contato não veio e o técnico continuou sem emprego.

Se Zé Teodoro fosse membro do numeroso colegiado alvirrubro, ele se manteria no comando no time para a sequência da Série A. Mesmo com os péssimos resultados e a pressão da torcida, o treinador acredita que o time vai crescer na hora certa. E após mais um insucesso, desta vez por 3x0 contra o Criciúma, Zé explicou os motivos que fariam permanecer no cargo.

 “Se eu sou dirigente, sinceramente, dou continuidade ao trabalho. Não sei se é a solução ou se é o certo. Temos jogadores fora que são imprescindíveis e que podem ajudar. Temos que qualificar. Temos feito partidas boas em casa, mas falta regularidade e equilíbrio. Temos que buscar solução e reforçar com os jogadores que estão lá”, explicou Zé Teodoro, que não se sente ameaçado de perder o emprego.

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“No futebol, queira ou não queira tem que ganhar. Estou tranquilo, mas a gente sabe que é difícil. Depende muito dos que fazem a leitura, analisa o dia a dia e os jogos. É preciso avaliar direito. Quando tem resultado é uma beleza, sem o resultado é necessário saber e dar confiança para o jogador e a comissão técnica”, afirmou o comandante.

Sobre o jogo, o treinador reconheceu a péssima partida do Timbu no primeiro tempo. Mas, por incrível que pareça, achou argumentos para elogiar o time. “Perdemos nos 45 minutos iniciais porque entramos apáticos e desatentos. Levamos três gols e falei para eles no intervalo apagarem o primeiro tempo. No segundo foi outra equipe, outra atitude e jogamos, mas não foi o suficiente para a reabilitação. O adversário não foi essas coisas, é porque entramos desligados”, analisou Zé Teodoro.

Desde que voltou ao Náutico, o técnico Zé Teodoro não conseguiu repetir a escalação por dois jogos seguidos. Na partida contra o Botafogo, sábado, às 18h30, isso pode enfim acontecer. Mesmo com os retornos de Elicarlos e Jean Rolt, o comandante alvirrubro deve optar pela manutenção dos onze titulares do duelo diante do Cruzeiro, no último domingo.

Nada ainda está confirmado, mas a dica foi dada no treinamento desta quinta-feira, no CT Wilson Campos. O time titular foi formado por: Ricardo Berna; Maranhão, João Filipe, William Alves e Eltinho; Magrão, Auremir, Derley e Marcus Vinícius; Rogério e Olivera. Enquanto os reservas treinaram com Gideão; Dadá, Jean Rolt, Leandro Amaro e Isaldo; Rodrigo Souto, Elicarlos e Jonatas Belusso; Jones Carioca, Caion e Hugo.

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No decorrer da atividade, Zé Teodoro fez cinco mudanças. Entraram Jean Rolt, Elicarlos, Hugo, Rodrigo Souto e Jones Carioca. Saíram João Filipe, Magrão, Marcus Vinícius, Maranhão e Olivera, respectivamente. Isso fez com que Auremir fosse deslocado para a lateral direita.

Na manhã desta sexta-feira, novamente no CT, o técnico do Náutico deve confirmar os onze titulares para o confronto contra o Botafogo.

A fase não é boa. O Náutico é o lanterna, foi goleado na última rodada e tem uma parada dura pela frente. Vai enfrentar o Botafogo, às 18h30, do próximo sábado, em São Januário. Mas nada abala a confiança Zé Teodoro. Na visão do técnico, o time está evoluindo e algumas peças ainda faltam encaixar. Por isso o otimismo, mesmo diante das adversidades.

“As coisas estão começando a fluir e a clarear. A gente está muito otimista e confiante de poder contar com todo mundo. Todos eles são importantes. Essa permanência nossa ali (na lanterna) é momentânea. Vamos conseguir sair e não vai demorar. Vamos em busca de surpreender lá e de buscar pelo menos um ponto contra o Botafogo”, afirmou o treinador.

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Ainda de acordo com o comandante alvirrubro, a receita para sair desta situação é apenas uma. “Vou certo curto e objetivo. A palavra é trabalho. Temos que ter tranquilidade nesse momento. A resposta nossa é ir colocando as peças e esperar a evolução e o crescimento. Não tem outro caminho a não ser trabalhar”, disse.

E é contra o Botafogo, fora de casa, que Zé Teodoro espera pelo início da reação. “Temos muita confiança que as coisas vão melhorar. Estamos a apenas quatro pontos para sair da zona de rebaixamento. Isso tudo é momentâneo. É acreditar que as coisas irão tomar um rumo diferente. E esperamos que seja já contra o Botafogo”, concluiu.

O técnico Zé Teodoro segue fazendo experiências e tentando achar a melhor formação para o jogo de sábado, às 18h30, contra a Ponte Preta, na Itaipava Arena Pernambuco. No treino desta quarta-feira, no CT Wilson Campos, sob muita chuva, o comandante alvirrubro testou o time no 4-4-2 e depois no 4-4-3. O treinador, mais uma vez, não pôde contar com o lateral-direito Maranhão e o zagueiro João Filipe, que ainda não estão recuperados de lesões.

Por isso, a equipe titular que iniciou a atividade foi formada com: Gideão; Auremir, Luiz Eduardo, William Alves e Douglas Santos; Magrão, Dadá, Rodrigo Souto e Derley; Rogério e Jonatas Belusso.

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Durante o treinamento, Zé Teodoro tirou Auremir da lateral direita e colocou no meio-campo na vaga de Dadá. Isso fez com que João Ananias fosse para o time titular. Outra mudança foi a saída de Rodrigo Souto para a entrada do atacante Jones Carioca, deixando o time no 4-3-3.

Como o próprio treinador falou após o treino de terça-feira, a postura do Náutico vai depender do adversário. “Ele (Paulo César Carpegiani) costuma jogar no 4-4-2, com dois meias de ligação e volantes de força. A ideia é ser forte na marcação e explorar os pontos vulneráveis da Ponte Preta”, explicou Zé Teodoro.

Nos 1990, a itália era a Meca do futebol mundial. Os melhores jogadores do mundo atuavam na liga italiana e raramente os treinadores de alto nível saiam do país para trabalhar em outros locais.

Vinte anos depois o cenário é diferente. O campeonato italiano perdeu espaço para outras praças como Inglaterra, Espanha e até a França. De importadores passaram para exportadores. Dentre os que deixaram o país da bota para conquistar novos campos está Alberto Zaccheroni.

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O ex-treinador do Milan, atualmente tem a missão de desempenhar um bom papel com a seleção japonesa na Copa das Confederações. No Recife, nesta quarta-feira (19), Zaccheroni pela primeira vez enfrentará o time do país onde nasceu.

Se o técnico do Japão demonstrará algum sentimento, só vai ser possível saber quando as seleções entrarem em campo. Na coletiva de imprensa, concedida nesta terça-feira, adiantou que não vai cantar o hino italiano. "Acho que em respeito ao Japão não posso fazer isso. Amanhã encontrei oponentes e não inimigos", falou o técnico.

Do outro lado, estará um amigo de Zaccheroni. Na coletiva de imprensa anterior, Cesare Pradenlli fez elogios a forma de trabalho do treinador do Japão. "Estive com Prandelli pela última vez aqui no Brasil, durante o sorteio para a Copa das Confederações. Durante aquele período falamos apenas sobre futebol", disse Zaccheroni.

Sobre o time que entrará em campo, o comandante do time asiático fez mistério. Para ele, o time tem que ter coragem para enfrentar uma das grandes equipes do futebol mundial e para isso vai tentar utilizar as melhores qualidades dos seus jogadores. "Não vamos fazer um jogo físico com a Itália. Vamos procurar explorar o aspecto técnico que a nossa equipe tem".

O Japão está na lanterna do grupo A após ter perdido por 3x0 para o Brasil no jogo de abertura da Copa das Confederações em Brasília. Caso volte a ter um resultado negativo na partida de amanhã, os asiáticos ficam com pequenas chances de chegar às semifinais.

De folga por mais de uma semana, os jogadores do Flamengo se mantêm atentos ao noticiário do clube, na expectativa pelo anúncio do novo treinador. Os dirigentes continuam as conversas com Mano Menezes e tudo indica que um acerto deve acontecer ainda esta semana.

"A gente não sabe quem vai vir. Estão falando do Mano, né? Não o conheço pessoalmente, mas parece ser um cara sério, que procura ajudar, correto, coerente. É um treinador experiente, que tem passagem pela seleção brasileira", comentou o volante Luiz Antônio.

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O que separa Mano Menezes do clube rubro-negro é a garantia de que pelo menos três reforços graduados virão. O salário, segundo o próprio técnico, não é a principal questão. Os dirigentes da Gávea estão dispostos a gastar um pouco mais, agora que os três novos patrocinadores injetaram um grande volume de recursos.

O diretor Paulo Pelaipe promete anunciar, durante a pausa para a Copa das Confederações, um zagueiro, um meia e um atacante de mais currículo do que os últimos reforços contratados. Os cartolas rubro-negros também querem acertar, no período de interrupção do calendário nacional, o acordo com o Consórcio Maracanã S.A. para mandar seus jogos no novo estádio.

Sem treinador desde o dia 2 desse mês, o Náutico corre contra o tempo para anunciar o novo comandante o quanto antes. Pelo menos é o que garante o colegiado alvirrubro, formado por 17 diretores.

“Estamos trabalhando com diversas opções, iremos nos reunir hoje (segunda-feira) novamente para tentar chegar a uma definição desse nome”, afirmou Sérgio Lins, que descartou a contratação de Jorginho. “Realmente ficamos perto, foi o único que tivemos um encontro pessoal. Mas aí surgiu a possibilidade dele ir para o Santos, ele pediu para esperar e descartamos”, disse.

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A parada para a Copa das Confederações também é um dos motivos para apressar a contratação do novo comandante. “É de fundamental importância a chegada do treinador o quanto antes para que ele participe efetivamente dessa parada. O Náutico precisa se reformar e ele precisa participar dessa situação, contratações e treinos”, explicou.

O Náutico está com quatro pontos em cinco jogos, ocupando a 17ª colocação da Série A do Campeonato Brasileiro. A chance de deixar a zona de rebaixamento será apenas após a Copa das Confederações, dia 7 de julho, contra a Ponte Preta, na Arena Pernambuco.

Enquanto o mundo do futebol esperava a apresentação de Neymar no Barcelona, a cidade de Sivas, no centro da Turquia, recebeu com enorme festa outro brasileiro. Nesta segunda-feira, Roberto Carlos, ex-lateral da seleção, foi apresentado como novo técnico do Sivasspor, equipe que foi apenas a 12ª colocada do último Campeonato Turco.

Jogador com passagem por clubes de enorme tradição e torcida (Palmeiras, Corinthians, Real Madrid e Inter de Milão, por exemplo), Roberto Carlos vai começar a sua carreira de treinador numa equipe pequena. O Sivasspor nunca ganhou o Campeonato Turco e só participou de competições europeias uma vez, em 2009/2010, sendo logo eliminado. Atualmente, é o 168º colocado do ranking da Uefa.

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Maior nome a passar pelo clube em sua história, Roberto Carlos foi recebido por uma multidão que foi ao aeroporto da cidade de Sivas e depois fez festa nas ruas da cidade, conforme mostram fotos postadas no perfil do clube no Facebook.

Já nesta segunda-feira, um grande público compareceu ao estádio da equipe para a apresentação oficial de Roberto Carlos. Enquanto jogador, ele chegou a acumular o cargo de treinador interino do Anzhi, da Rússia, mas esta é a primeira vez que o ex-lateral assume como técnico de uma equipe para toda a temporada.

Roberto Carlos assinou contrato de dois anos, disse estar vivendo um dos dias mais importantes da sua vida e pediu que a torcida corresponda ao esforço que a diretoria fez ao contratá-lo e compareça em peso aos jogos da equipe. Enquanto lateral, ele virou ídolo na Turquia durante os dois anos em que atuou pelo Fenerbahçe, entre 2007 e 2009.

A passagem do técnico Silas pelo Náutico durou pouco – apenas 51 dias-, e terminou neste domingo (2). Após o empate por 2x2 diante da Portuguesa, nos Aflitos, o colegiado alvirrubro se reuniu e decidiu pelo caminho mais fácil: demitir o treinador. O Timbu foi comandado por Silas em nove partidas com apenas duas vitórias, quatro empates e três derrotas. Levi Gomes assume o cargo interinamente.

O Náutico agora vai em busca do quarto treinador na temporada. Alexandre Gallo saiu no início do Pernambucano para ir à Seleção Brasileira sub-20. O substituto foi Vágner Mancini, que não resistiu e foi demitido antes das semifinais do Estadual. E agora chegou a vez de Silas assinar a rescisão com o Timbu. 

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Além do treinador, a diretoria alvirrubra deve anunciar algumas dispensas do elenco, ainda nesta segunda-feira.

O nome de Marcelo Bielsa perdeu força nas últimas horas e cresceram as possibilidades de o técnico Mano Menezes ser o escolhido pelo Comitê Gestor do Santos para substituir o demitido Muricy Ramalho. É que, segundo fontes ligadas à diretoria, "El Loco" pediu quatro milhões de euros, aproximadamente R$ 11 milhões, por temporada, ao ser sondado por um representante do clube.

Outro empecilho é que Bielsa, que tem contrato com o Athletic Bilbao, da Espanha, só aceitaria o convite santista para iniciar o trabalho em janeiro de 2014 por fazer questão de sempre assumir um novo clube em início de temporada. Embora o time basco tenha terminado o Campeonato Espanhol em 12.° lugar, a torcida do clube pressiona a diretoria para mantê-lo no cargo para a temporada 2013/2014.

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Nenhum dirigente santista compareceu à sala de entrevistas da Vila Belmiro neste sábado, após o empate contra o Grêmio, para falar sobre a contratação de um novo treinador e de reforços. Se para o vice-presidente Odílio Rodrigues o interino Claudinei Oliveira tem chance de ser efetivado, dependendo da avaliação do seu trabalho, a situação é vista por outro ângulo por Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente afastado por motivos de saúde. Na noite da última sexta-feira, ele confirmou o interesse do Santos por Bielsa, indicando que o Santos não pode prescindir de um treinador top.

O que ninguém desmente no clube é que Mano Menezes era o segundo da lista e que, diante das dificuldades de trazer El Loco Bielsa, passou a principal candidato ao cargo. O treinador está parado desde novembro do ano passado, quando foi demitido da seleção brasileira, e afirmou, em entrevista recente, que vai voltar a trabalhar neste mês. O que poderá atrapalhar os planos santistas é que Mano Menezes tem preferência por trabalhar no exterior.

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