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O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB), defendeu a regionalização das políticas de desenvolvimento industrial do país ao participar, no Rio de Janeiro, de um seminário organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com os jornais “Financial Times” e “Valor Econômico”, para debater o estudo "Perfil da Competitividade Brasileira”, que detalhou o perfil econômico de cada região.  

Segundo ele, existe hoje uma polarização que aponta a necessidade das políticas industriais, de inovação e de comércio exterior terem uma dimensão regional.  “Este é um importante instrumento para o direcionamento dos investimentos públicos nas microrregiões que hoje se constituem em novas fronteiras de desenvolvimento produtivo”, declarou o ministro. “Algo que foi observado é que as microrregiões mais competitivas em termos de ensino superior e técnico eram também as mais competitivas no ensino fundamental. Isso porque há uma forte correlação entre os níveis básicos de educação e seus estratos superiores. Portanto, é preciso que haja um esforço dos três níveis de governo para superar esses obstáculos”, acrescentou.

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No âmbito da política nacional de desenvolvimento regional, Armando Monteiro assinalou que é  preciso repensar novos instrumentos que possam reduzir as assimetrias de competitividade apontadas no estudo, como adotar um modelo mais atrativo de concessões em infraestrutura para as regiões Norte e Nordeste. O ministro afirmou que a dimensão regional terá que ser levada em conta no processo em curso de reorientar a política industrial – que deverá ter mais foco na produtividade, modernização do parque industrial e maior acesso da pequena e média empresa a mecanismos de fomento à inovação.

Monteiro ressaltou, ainda, que o ajuste não é o fim em si mesmo, e que o MDIC está centrado em um trabalho de construir os canais da retomada do crescimento: “Um dos canais fundamentais é a exportação; o Brasil precisa integrar uma rede de acordos internacionais, em especial nas regiões de maior dinamismo. Por isso, já temos uma agenda importante para aumentar o comércio com os Estados Unidos. A ampliação do acordo com o México, celebrado recentemente, pode ser um caminho para fortalecer laços com os países da Aliança do Pacífico – como Chile, México e Peru”, finalizou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Candidata a reeleição, a deputada estadual Teresa Leitão (PT) decidiu, nesta quarta-feira (23), que vai seguir a estratégia seu candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB) e vai abolir o uso de cavaletes em sua campanha por mais um mandato na Assembleia Legislativa.

Teresa afirma que vai priorizar a realizações de reuniões, conversas, panfletagem consciente, colagem de adesivos e outras formas de fazer campanha que não promovam a poluição visual e nem atrapalhem a acessibilidade. Para ela, essas são formas mais eficientes que os cavaletes e bandeiras fixas nas calçadas. 

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A parlamentar determinou a sua assessoria e militância que sejam “criativos” e busquem sempre debater ideias com as pessoas. “Claro que vamos fazer panfletos, santinhos e bandeiras. Mas nosso cuidado com a mobilidade, com a limpeza e com o respeito ao próximo será uma tônica na campanha”, afirmou a candidata. 

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