Tópicos | vertin

Os irmãos e músicos Helton e Vertin, se uniram para lançar uma música sobre problemas de ordem social, ética e polícia. A canção intitulada 'Resista' já foi disponibilizada para o público e integra o primeiro álbum dos irmãos Moura, 'Artista', com lançamento previsto para 15 de janeiro de 2021.

“‘Resista’ é um mantra da resistência do trabalhador, do autônomo e do artista neste mundo. expõe a miséria e as desigualdades do mundo sem perder a fé em tempos melhores”, explicam os artistas sobre a canção.

##RECOMENDA##

Helton, 39, é nascido em Arcoverde, mas mora no Recife há mais de 15 anos. Já Vertin, 30 anos, é natural de Juazeiro/BA e radicado em Arcoverde (Sertão de Pernambuco). Este é o primeiro trabalho dos Irmãos Moura juntos e conta com um clipe, disponibilizado ao público no YouTube.

O álbum 'Artista', traz um conceito de música cosmopolita em suas 11 faixas, finalizadas em junho deste ano, durante a pandemia do coronavírus. O caráter cosmopolita compete à sonoridade do álbum com diversas influências rítmicas e poesia existencial, marcada pela canção brasileira.

Colocando em destaque elementos que representam característicamente o lugar dos artistas, que é o Sertão pernambucano, utilizando sotaques e projeções das vozes e letras, tratadas sempre como poesia.

[@#video#@]

 

O compositor pernambucano Vertin Moura irá lançar, em suas plataformas digitais, uma versão ao vivo de seu disco “Pássaro Só”, apresentado em 2019. O álbum, que estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 10 de junho, foi gravado durante a turnê do artista, que o levou a seis estados brasileiros e 20 cidades, inclusive em Portugal, com shows em Porto, Vila Real e Vila Pouca de Aguiar.

De acordo com Vertin, a ideia de lançar o trabalho ao vivo é uma celebração de seus 30 anos de vida e fruto de uma revisão da própria carreira. “É um resumo do que vivi na estrada musical, pois é um registro ao vivo de um dos shows que fiz acompanhado da banda ‘Caçadores de emoção’, formada por Alex Nicolas, Felipe Weinberg e Ronson Mello e traz no repertório canções dos meus dois álbuns Pássaro só (2018) e Filhosofia (2012) e a regravação do single "De alma, corpo, mente e coração (2014)”, comenta.

##RECOMENDA##

O artista reforça ainda que o trabalho não possui edição. “Tudo ao vivo e de maneira visceral, som verdadeiro, sem edição e sem overdubs, ou seja, do jeito que gosto de ser e fazer", completa.

“Cria-se um ambiente, planeja-se o que vai acontecer, mas uma vez que foi dada a ação, começa-se um novo plano inesperado, criado na hora, improvisado”. É assim que o ator, músico e compositor arcoverdense Vertin Moura conceitua a ideia de vídeo-performance. Lançando mão de seus diversos talentos, o artista se prepara para divulgar o clipe da música “Pássaro Só”, a terceira das doze faixas de seu disco homônimo. O trabalho será exibido no encerramento da V Balada Literária da Bahia, em Salvador, no dia 24 de agosto, quando também será disponibilizado no Youtube.

“Numa manhã fria em São Paulo, encontrei João H Valer – artista visual responsável pela direção de arte e figurino –, e Lucas Carduz – fotógrafo e editor – para encenarem comigo o que chamo de ‘registro de acontecimento fatal’. Propus a eles um clipe que não tivesse como refazer, uma cena que só acontece uma vez e não tem volta, assim como a vida é. Vivemos situações parecidas na vida, mas nunca iguais no sentido exato, e assim podemos usar a experiência passada em nosso favor. Assim é feito o clipe, em cima da poética de fatalidade e da pequenez, do que não tem volta”, explica Vertin.

##RECOMENDA##

Assim, diante de um ambiente completamente branco, o corpo do artista, que interpreta o “pássaro resistente” interage com tinta vermelha para pintar uma narrativa visual irreversível. “João H Valer já tem um “colocar a mão na massa” no íntimo de usa profissão de artista plástico- visual, ter as mãos lavadas de tinta é coisa do seu dia-a-dia. Lucas Carduz já produzia um trabalho com sobreposição em fotografia e ai decidi levar a narrativa visual por este caminho, o que me parece ter levado o clipe de novo ao diálogo do limite e ilimitado, do controle e do descontrole, do voar livre e da prisão que é ter que fazer o caminho da liberdade sozinho. Por isso o muro, por isso a tintar jogada na cara, na hora, por isso as infinitas camadas que a sobreposição do vídeo traz e o vermelho que é sangue, que é vida, que dói, mas que salva”, completa Vertin.

[@#video#@]

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando