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De acordo com o blog TechCrunch, o Facebook estaria em negociação para comprar o aplicativo WhatsApp, um dos mais queridos entre os apps de envio gratuito de mensagens. A especulação faz sentido, visto que a desenvolvedora pretende se expandir para mais mercados. Dessa forma, até mesmo uma associação entre as duas empresas ainda é válida. 

O WhatsApp é utilizado por usuários de 100 países e pelo fato de ser um serviço gratuito, tem recebido grande adesão e gerado preocupação para as operadoras, afinal a busca pela utilização desse serviço evita que elas deixem de ganhar cerca de R$ 45,6 bilhões por ano. 

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Sendo assim, fica claro como essa negociação é interessante para ambas as partes, no entanto, maiores detalhes não foram anunciados, inclusive, as duas empresas não se pronunciaram sobre o fato.

 

Durante o final de semana o queridinho comunicador instantâneo e multiplataforma, o WhatsApp, disponível tanto para os sistema operacionais Android quanto para iOS, recebeu atualização para este, mas apenas para o sistema da Apple, por enquanto. 

O aplicativo não traz muitas novidades, afinal, recentemente ele fez uma atualização que, de fato, agregou mais funcionalidades ao app. Agora o sistema chegou à sua versão 2.8.4 e possibilita até 30 pessoas em conversa de grupo. 

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Para quem não possui o WhatsApp ainda, pode comprar por US$ 0,99 na App Store. Ele pesa 10,9MB. 

Alguns usuários têm recebido uma mensagem de amigos afirmando que o aplicativo WhatsApp, que oferece o serviço de chat entre celulares utilizando Wi-Fi ou 3G, passará a ser cobrado (no caso do iOS, o usuário paga para comprar o aplicativo). Porém utilizando seu blog, a empresa afirma que a informação é falsa.

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A mensagem, que foi distribuída de pessoa em pessoa, afirmava que a partir do final de semana o serviço começaria a ser cobrado para quem não tivesse o hábito de utilizá-lo com frequência. Para evitar isso, o usuário tinha que encaminhar o alerta para mais dez pessoas. Truque velho, mas que funcionou. Muitos usuários do aplicativo receberam a mensagem e "por via das dúvidas" repassaram para os contatos.

O WhatsApp liberou ontem (27) mais uma atualização, chegando a sua versão 2.8.3. Para quem ainda está na versão 2.8.1, as novidades são a presença das fotos no perfil e papel de parede padrão. Já a versão 2.8.2 ganha mais duas novidades: cresce o número de usuários nas conversas em grupo para 20, e agora é permitido que os administradores removam participantes do grupo. 

A verão 2.8.3 foi a que ganhou mais modificações ainda, são seis ao todo, incluindo: a visualização de nomes push em conversas em grupo para números desconhecidos; seleção melhor em encaminhamento de mensagens (mostra recentes, grupos, contatos); o indicador rotativo mudou para um relógio cinza para se manter uniforme com outras plataformas; as imagens recebidas terão downloads automáticos; atualização para as línguas coreana e chinesa, além de outros idiomas. Mas a novidade mais interessante é que, a partir de agora, as mensagens que trafegarem por conexões Wi-Fi ou através do celular serão totalmente criptografadas. Essa iniciativa trará maior segurança no tráfego de conteúdos enviados através do aplicativo. 

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O WhatsApp, popular aplicativo de mensagens para Android e iOS, e o serviço de cloud computing  Dropbox  acrescentaram novos recursos de segurança. O WhatsApp agora criptografa as mensagens enviadas e recebidas, o que evita a captura de conteúdo transmitido em redes sem fio, um problema que chegou a acontecer a alguns usuários anteriormente.

Por sua vez, o Dropbox criou um mecanismo de autenticação de dois fatores, recurso que pode ser utilizado pelo celular para proteção do processo de login, com um funcionamento semelhante a verificação em duas etapas do Google.

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A mudança no WhatsApp não foi oficialmente comunicada e não  há noção de quando ela foi adiciona ao aplicativos. Em testes realizados pela revista alemã "heise", o app codifica a mensagem de forma segura antes de enviar. Assim é impossível visualizar as mensagens trocadas pelo WhatsApp caso haja captura de redes de dados sem fio abertas. 

Em sua página de suporte e FAQ, desenvolvedores do programa confirmaram a mudança e afirmam que a versão mais recente do app está criptografando as mensagens. O post foi feito no dia 15 de agosto. 

Dropbox 

O charmoso site de armazenamento de dados na nuvem também decidiu aumentar a segurança após um vazamento de dados que chegou a afetar o site. O recurso de autenticação de dois fatores trabalha de maneira com que um código enviado por SMS ou gerado pelo celular precisa ser digitado junto do login e senha. 

Essa funcionalidade evita que sua conta seja utilizada em locais não autorizados, já que em cada lugar em que o usuário faça login, é preciso inserir uma senha diferente e tornar o computador ou dispositivo confiável. 

No Dropbox a função ainda está em fase de testes, e para habilitar o serviço é preciso seguir os passos indicados por um funcionário da empresa no link para que a configuração apareça na conta do usuário.

Não é a primeira vez que os usuários do Facebook são alvos de golpes nas redes sociais. Dessa vez, o famoso aplicativo de mensagens instantâneas, o WhatsApp, foi a isca. Os usuários do FB estão recebendo convites para participar do aplicativo, no entanto, o WhatsApp não tem sincronização com a rede social, ou seja, os convites enviados fazem parte de um golpe. 

No momento em que o usuário clica no convite, são pedidos seus dados e um pedido de compartilhamento de convite para os amigos. Em seguida, o usuário é enviado para uma página com muitos anúncios e que não está vinculada ao FB – os anúncios podem ser um gancho para mais um golpe. Além disso, o falso convite envia notificações idênticas para todos os seus contatos do Facebook, dessa forma, disseminando o golpe para uma grande gama de internautas. 

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O usuário que receber esse convite deve bloqueá-lo e reportá-lo como SPAM para que a equipe da rede social possa fazer a retirada do golpe o quanto antes, afinal, quanto mais denúncias a uma notificação, maior vigilância o FB terá sobre o objeto denunciado, podendo, assim, excluí-lo da rede social após investigação. 

Um dos apps mais queridos dos usuários de smartphone está de graça hoje (25) para quem possui iPhones através da App Store.

O WhatsApp Messenger  é um aplicativo que promove a interação entre usuários através da troca de mensagens de textos, fotos e vídeos. Permite a conversa em grupo e possibilita a integração também com usuários de sistemas operacionais diferentes sem qualquer distinção de funcionalidade. Mas para que as mensagens sejam recebidas e trocadas,  a conexão à internet é necessária. 

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Para quem quiser adquirir de graça e traduzido para o português, basta acessar a App Store e baixar. Para isso, é necessário possuir o iOS 3.1 ou superior. 

Alertas quanto à vulnerabilidade do WhatsApp Messenger, aplicativo de mensagem gratuitas para Android, estão sendo divulgados desde o ano passado. No mês de maio, descobriu-se uma ameaça chamada de "WhatsApp Android Sniffer", um aplicativo que autoriza o acesso a todas as mensagens trocadas pelos usuários do WhatsApp, enquanto eles utilizavam conexão Wi-Fi.

A descoberta foi publicada em um relatório mensal da fornecedora de soluções para segurança ESET, que divulga ameaças à segurança da informação na América Latina. "A melhor forma dos usuários evitarem esse tipo de ataque é não utilizar o WhatsApp Messenger em redes Wi-Fi públicas”, afirma Camillo Di Jorge, gerente da ESET Brasil.

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Há um ano os usuários do WhatsApp foram alertados sobre uma falha grave no aplicativo e orientados a baixar uma atualização para corrigir o erro. Além disso, dados sem criptografia estavam sendo enviados pelo app, dando brecha à atuação de agentes maliciosos.

Ainda segundo o relatório, quem mais sofreu com ataques no último mês foram usuários de Android. Além do problema com o WhatsApp, a pesquisa também identificou um Cavalo de Troia que ataca usuários do Instagram para Android: um Trojan de SMS, que tenta persuadir o usuário a se inscrever em um serviço Premium, autorizando o envio de mensagens curtas de texto - sem que o usuário perceba - que resultam em lucros financeiros para os crackers. Mas esse malware só ameaça usuários que baixam o app de sites não-oficiais.

Também no mês de maio, o OS da Google foi vítima do primeiro malware que utiliza estratégias de ‘drive-by-download’ (programas que se baixam automaticamente no dispositivo, sem que necessitem do seu consentimento). Os internautas infectados apenas pelo fato de estarem acessando um site que tenha o código malicioso. Ao navegar pelas páginas, o sistema identifica o malware como uma atualização que deve ser baixada. É o que basta para o celular ser atacado.

“Desde o final de 2011 a ESET tem alertado para o aumento da incidência de ataques voltados a smartphones e tablets que utilizam o Android”, diz Di Jorge. “Trata-se de um movimento natural, relacionado ao próprio crescimento no número de usuários do sistema operacional para dispositivos móveis, o que chama a atenção dos cibercriminosos."

Para manter seu smartphone protegido, baixe um antivírus e mantenha-o sempre atualizado. Há várias opções gratuitas no Google Play.

O popular aplicativo de mensagens WhatsApp, que usa conexões de rede para o envio de texto e imagens, foi retirado da App Store, a loja de aplicativos móveis do iPhone e iPad, da Apple. Uma falha de segurança, explorada recentemente por um hacker, permitia publicar atualizações de status na conta de outros usuários do serviço — este seria o motivo da remoção do software.

"Desculpem, mas o WhatsApp está temporariamente indisponível no iTunes. Nós enviamos uma nova versão e estamos esperando aprovação e publicação pela Apple", comunicou a empresa responsável pelo aplicativo, através do Twitter.

Na última semana, a empresa disponibilizou uma nova versão do mesmo, que deveria corrigir a falha, mas parece que o bug não foi solucionado. Em maio de 2011, os desenvolvedores do serviço foram duramente criticados por não criptografar o tráfego enviado através de conexões Wi-Fi abertas, de acordo com o site holandês Webwereld.

O usuário que já possui o aplicativo instalado no aparelho conseguirá utilizá-lo normalmente. No entanto, é aconselhável esperar a atualização estar disponível na App Store, antes de voltar a usar o serviços.

O WhatsApp é o principal concorrente do iMessage, aplicativo similar que estreou no iOS 5, após o lançamento do iPhone 4S, no começo de outubro. No Android Market, loja do sistema operacional móvel do Google, ainda é possível baixar o app gratuitamente.

 

O WhatsApp lançou uma atualização para corrigir uma falha em seu aplicativo de mensagens via internet depois que um internauta criou um site em que é possível publicar atualizações de status na conta de outros usuários do serviço. 

O gerente sênior de mensagens do WhatsApp, Jan Koum, reconheceu que há um problema no aplicativo, mas não disse a causa. O WhatsApp lançou uma correção e deve disponibilizar atualizações mais fortes para resolver o problema.

O aplicativo permite que os usuários enviem mensagens uns aos outros via Wi-Fi ou 3G, em vez do tradicional SMS, poupando as taxas cobradas pelo serviço. O serviço está disponível para aparelhos com sistema Android, BlackBerry, iPhone e Nokia série 60.

Em aparente frustração com o aplicativo, um internauta criou o site whatsappstatus.net em que expôs algumas vulnerabilidades do serviço. A principal permite a qualquer um digitar o número de um usuário do WhatsApp e postar uma atualização de status. Quem criou o site é um mistério, já que as informações de registro são privadas.

“Os engenheiros do WhatsApp estão informando aos seus clientes que irão consertar o defeito assim que possível, mas isso já faz muito tempo”, afirmou o site. “Então este site vai revelar um dos maiores vazamentos do WhatsApp.” 

Agora, o site exibe uma mensagem dizendo que "agora parece que os engenheiros do WhatsApp finalmente corrigiram o vazamento de dados, depois de muita atenção dada pela mídia, mesmo o problema existindo muitos meses antes disso".

Em maio do ano passado, os desenvolvedores do serviço foram duramente criticados por não criptografar o tráfego enviado através de conexões Wi-Fi abertas, de acordo com o site holandês Webwereld.

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