Tópicos | 1ª prévia

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,70% na primeira prévia de agosto, após ter aumentado 0,41% na primeira prévia de julho. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 10, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Com o resultado, o índice acumulou alta de 6,66% no ano e avanço de 8,89% em 12 meses.

##RECOMENDA##

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de agosto.

O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 1,03%, ante um avanço de 0,34% na primeira prévia de julho. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou recuo de 0,07% na prévia de agosto, depois de uma alta de 0,39% em igual leitura de julho. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve aumento de 0,41% na primeira prévia de agosto, depois do aumento de 0,91% na primeira prévia de julho.

O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de julho. No dado fechado do mês de julho, o IGP-M subiu 0,51%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve recuo de 0,11% na primeira prévia de novembro ante queda de 0,01% na primeira prévia do mesmo índice de outubro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (10) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumento de 6,51% no ano e elevação de 7,03% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de novembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, caiu 0,29, após apresentar taxa de variação de 0,00% na primeira prévia de outubro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou avanço de 0,25% nesta leitura, após cair 0,08% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,27%, depois de registrar aumento de 0,04% em outubro.

##RECOMENDA##

O IGP-M é usado para reajuste de contratos, inclusive os de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de outubro. No dado fechado do mês passado, o IGP-M subiu 0,16%.

IPAs

Os preços do setor industrial desaceleraram de 0,54% para 0,01% na primeira prévia do IGP-M de novembro ante a mesma medição em outubro. Dessa maneira, esse grupo contribuiu para o resultado do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registrou queda de 0,29% ante variação de 0,00% na mesma base de comparação. Já os produtos agrícolas, embora ainda tenham apresentado deflação de 1,04%, registraram queda menos intensa do que no mês passado (-1,33%).

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais caíram 1,10% na primeira prévia de novembro ante queda de 0,20% em igual prévia de outubro.

Os preços dos bens intermediários caíram de 0,39% nesta leitura após subirem 0,18% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram elevação de 0,77%, ante alta de 0,04% na mesma base de comparação.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,31% na primeira prévia de abril, ante avanço de 0,43% na primeira prévia do mesmo índice em março, informou na manhã desta segunda-feira, 11, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 3,28% no ano e de 10,61% no acumulado de 12 meses até abril.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de abril. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,36% neste mês, em relação à alta de 0,45% na primeira prévia de março.

##RECOMENDA##

O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,27% na leitura anunciada hoje, após subir 0,44% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, se manteve estável, após registrar aumento de 0,30% na mesma base de comparação.

O IGP-M é muito usado para calcular o reajuste nos preços do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado nesta manhã foi de 21 a 31 de março. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 0,51%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,56% na primeira prévia de setembro, ante avanço de 0,10% na primeira prévia do mesmo índice em agosto, informou nesta quarta-feira, 9, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 5,93% no ano e de 7,94% em 12 meses.

A FGV comunicou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de setembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,75%, em relação à queda de 0,06% na primeira prévia de agosto. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,25% na leitura anunciada nesta quarta, após subir 0,14% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,09%, após registrar aumento de 0,94% na mesma base de comparação.

##RECOMENDA##

O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de agosto.

[@#video#@]

A primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa, divulgada nesta sexta-feira, 1, válida para o período de setembro a dezembro de 2014, tem como novidade a inclusão das ações preferenciais da Marcopolo, com peso de 0,219%, além da exclusão das ações ordinárias da Brookfield.

A inclusão das ações da Marcopolo já era esperada pelo mercado. Projeções do Itaú BBA e do Bank Of America Merrill Lynch apontavam o papel como forte candidato a entrar no Ibovespa. As duas casas também já previam a saída das ações da Brookfield. Porém, a expectativa de entrada de RaiaDrogasil, Multiplan e Multiplus não se concretizou nesta primeira prévia, assim como a de que as ações da MMX deixassem o índice.

##RECOMENDA##

As ações preferenciais do Itaú Unibanco aparecem como as de maior peso no Ibovespa, com participação de 9,575%, à frente dos papéis preferenciais da Petrobras, com 7,851%. Depois vem Bradesco PN na terceira colocação entre as ações de maior peso na carteira, com 7,142%, seguida por Ambev ON, com 6,481%, Vale PNA, com 5,572%, Petrobras ON, com 4,961% e Vale ON, com 4,185%. A segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa será divulgada em 18 de agosto e a terceira e última, no dia 29.

A primeira prévia do IGP-M de julho, divulgada nesta terça-feira, 09, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sinaliza uma trégua na tendência de alta da inflação. O indicador apresentou variação positiva de 0,26% na prévia deste mês, inferior à alta de 0,43% em junho. "A prévia teve uma expressiva desaceleração", afirmou o superintendente adjunto de inflação do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Salomão Quadros.

Apesar disso, o cenário ainda não é de queda consistente da inflação, uma vez que os itens que pressionam os indicadores ainda persistem. Nas contribuições para a desaceleração do IGP-M no período, o economista destacou a revogação do aumento de R$ 0,20 nas tarifas de ônibus nas principais capitais brasileiras, em resposta aos protestos que tomaram as ruas do País.

##RECOMENDA##

A anulação dos reajustes pelas prefeituras e pelos governos estaduais coincidiu com a fase de apuração do indicador, entre os dias 21 e 30 de junho. Com isso, o item transporte passou da ligeira alta de 0,04% para uma queda de 0,52%. "O preço do álcool também está ajudando, mas a revogação dos aumentos é o fator mais importante", disse Salomão.

O comportamento das matérias brutas foi outro item que ajudou a desacelerar o indicador. O minério de ferro passou de uma alta de 0,62%, em junho, para um forte recuo de 4,64%, em julho, e a soja desacelerou de 7,41% para 4,07%, dois itens com peso significativo no cálculo do IGP-M. "Esses movimentos iniciados na primeira prévia, tanto na soja quanto no minério de ferro, devem prosseguir", estimou o economista.

O preço do minério de ferro no mercado internacional vem caindo com o ritmo menor de crescimento da economia chinesa, o que reduziu a demanda pelo produto. "Esse fator impactou e vai continuar impactando. Por mais que se incorpore a desvalorização do câmbio, a resultante ainda é de queda no preço", explicou o especialista da FGV.

No caso da soja, Salomão informou que o produto teve um pico de elevação no preço até junho, mas há sinais de que o movimento começa a perder força. As cotações da soja têm sido influenciadas pelas dúvidas do mercado sobre o nível de produtividade da safra norte-americana, cuja colheita irá ocorrer em agosto, que pode ter sido comprometida pelas chuvas no primeiro semestre.

Os dados apurados pela FGV mostram que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,25% para 0,04%. Além da contribuição do setor de transporte, a queda dos preços dos alimentos no período foi determinante para um IPC próximo a zero. O tomate, vilão da inflação no começo deste ano, acelerou a queda (de -15,81% para -19,48%); o mamão papaya variou de alta de 22,27% para queda de 21,08%; e a cenoura passou de uma redução de 7,33%, em junho, para um recuo de 21,24%, em julho.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também teve expressiva desaceleração, de 2,4% para 1,01%, refletindo a redução dos custos com a mão de obra (de 4,03% para 1,50%). Salomão disse que as prévias anteriores haviam sido contaminadas pelos dissídios coletivos, cujo efeito está terminando. "Estão ficando para trás os impactos da mão de obra. Em São Paulo e em Brasília, isso já acabou. E o impacto em Porto Alegre está acabando este mês."

Apesar do bom comportamento do IPC na primeira prévia do IGP-M, Salomão ponderou que "não é o fim da história". O índice relativo aos bens intermediários teve forte alta, passando de 0,36% para 1,05%, refletindo, principalmente, o aumento dos preços dos derivados de soja, entre eles o farelo, produto usado na alimentação de animais. O preço do trigo também está subindo por causa de restrições do governo argentino às exportações ao produto.

"A partir de agosto, podemos ter o repasse de alguns aumentos, como ração de frangos e suínos, por causa da soja. O trigo, que está vindo forte, pode ter alguma repercussão no futuro. O preço do leite in natura está difícil de desacelerar. Ainda há um efeito escondido que deve reaparecer mais para a frente", projetou Salomão, acrescentando que a valorização do dólar frente ao real pode repercutir negativamente em breve. "Hoje, ainda não há nada do efeito do câmbio no varejo, mas, aos poucos, isso pode ir se propagando." Atualmente, a moeda norte-americana está cotada ao redor de R$ 2,26.

Evitando arriscar a decisão dos membros do Comitê de Política Monetária (Copom), na noite da quarta-feira, 10, sobre a taxa de juros (Selic), Salomão ponderou que os dados do IGP-M e do IPCA sinalizam que o momento atual "está mais para uma trégua e uma desaceleração temporária do que um movimento consistente (de queda da inflação)". Para o economista, os produtos agrícolas e os serviços devem seguir pressionando a inflação, assim como o efeito do câmbio ainda não apareceu nos preços.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de julho ante a última leitura de junho. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,35% para 0,23% no período.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em sua taxa de variação de preços em Salvador (de 0,32% para 0,25%), Belo Horizonte (de -0,10% para -0,26%), Recife (de 0,17% para 0,10%), Rio de Janeiro (de 0,50% para 0,29%), Porto Alegre (de 0,40% para 0,34%) e São Paulo (de 0,43% para 0,23%). O IPC-S avançou apenas em Brasília, passando de 0,31% para 0,37%, no período.

##RECOMENDA##

O resultado mais alto da primeira prévia de dezembro do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) confirmou que o período de deflação do indicador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) chegou ao fim, mas é cedo para uma conclusão sobre a tendência da inflação apurada pelo índice neste mês. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da instituição, Salomão Quadros, que, em entrevista à Agência Estado, destacou que, a despeito das pressões importantes de alta observadas na parcial do IGP-M, não há um processo espalhado de inflação, já que existem itens com peso relevante ainda em queda.

"É cedo para tirarmos conclusões na primeira prévia. A notícia mais relevante é a de que a deflação realmente ficou para trás", comentou Quadros, lembrando que a segunda parcial ainda será conhecida. "Mas não é um processo de alta generalizada. Não é uma subida de preços que não tenha uma âncora ou contrapeso", salientou.

##RECOMENDA##

Conforme divulgação realizada nesta segunda-feira (10) pela FGV, a primeira prévia do IGP-M de dezembro trouxe uma taxa de inflação de 0,50% ante uma deflação de 0,19% registrada na primeira parcial de novembro. O resultado ficou acima do intervalo de expectativa dos economistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, já que eles aguardavam taxa em alta de 0,20% a 0,38%, com mediana de 0,31%.

De acordo com Salomão Quadros, a importante aceleração foi gerada por um movimento semelhante dos três subindicadores que formam o IGP-M. No período, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,50% ante recuo de 0,36%; o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,56% ante variação positiva de 0,16%; e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou elevação de 0,36% contra aumento anterior de 0,14%.

"A maior influência para o resultado veio do IPA. Primeiro porque ele pesa mais (60%) e segundo porque ele teve a maior aceleração", disse Quadros sobre a parte do IGP-M que reflete os preços do atacado. "O IPC também acelerou, mas veio de uma base mais forte e, com isso, o ganho não foi tão forte como o do IPA, que teve uma mudança mais intensa", acrescentou.

O coordenador observou que, dentro do IPA, houve importantes movimentações nos Bens Finais (de queda de 0,59% para alta de 0,55%) e nos Bens Intermediários (de variação positiva de 0,08% para avanço de 0,24%). Ressaltou, porém, que a aceleração nos preços das Matérias Primas Brutas (de baixa de 0,68% para elevação de 0,79%) foi a mais importante neste processo.

Segundo ele, este comportamento das Matérias Primas Brutas já era esperado para alguns itens que estavam em queda ou em variação positiva pequena. Agora, eles estão passando por um processo de ajuste natural. Dois bons exemplos foram a soja, cuja baixa passou de 3,06% para 1,77%, e o milho, que saiu de um avanço de 1,85% para uma elevação de 4,97%. Outro item que mereceu atenção foi o minério de ferro, que estava em queda de 3,84% na primeira prévia de novembro e passou a subir 0,87% na primeira parcial do mês de dezembro.

Na outra ponta, Salomão Quadros destacou itens que impediram um resultado ainda maior do IPA, dentro das Matérias Primas Brutas. Um de grande peso, o de bovinos, saiu de uma alta de 1,04% para uma variação positiva bem menos intensa, de 0,38%.

Ainda no comportamento do IPA, o coordenador citou alguns itens que, agora em alta no atacado, tendem a influenciar futuramente os preços no varejo de uma forma mais direta ao consumidor. Um dos exemplos é o feijão, que saiu de uma queda de 4,62% na primeira parcial de novembro para uma elevação de 7,22% na primeira prévia de dezembro.

Outro item, tradicionalmente volátil, que tende a pesar no bolso do consumidor é o tomate. No IPA, o item saiu de um declínio de 36,22% para um avanço de 37,36%. No IPC, ele também dá mostras de que já começa a pressionar, depois que passou de uma baixa de 27,02% para uma alta de 16,07%.

"É possível que tenhamos para o mês dezembro uma onda de pressão em Alimentação no IPC", afirmou Quadros, lembrando também que outro item de peso tanto neste subindicador quanto no IPA, a carne bovina, saiu de uma baixa, de 5,38%, para uma variação positiva de 0,05% no atacado. "A Alimentação ainda pode dar um certo trabalho", opinou.

O coordenador ressaltou, no entanto, que, antes de uma interpretação definitiva sobre o futuro do IGP-M em dezembro, é necessário ficar atento ao que será divulgado na segunda prévia do indicador de inflação. A divulgação desta parcial está agendada para o próximo dia 19 pela FGV. "A primeira prévia é um terço do mês e isso é pouco para tirarmos uma conclusão", insistiu.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,63% na primeira quadrissemana de dezembro, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No período anterior, encerrado em 30 de novembro, a alta dos preços foi de 0,45%.

Apresentaram acréscimo em suas taxas de variação na comparação com a quadrissemana que encerrou o mês de novembro seis das oito classes de despesas que compõem o IPC-S: Alimentação (de 0,53% para 0,86%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,72% para 1,21%), Habitação (de 0,59% para 0,77%), Despesas Diversas (de 0,34% para 0,61%), Transportes (de 0,03% para 0,09%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,43%).

##RECOMENDA##

Os grupos Vestuário (de 1,02% para 0,90%) e Comunicação (de 0,04% para 0,03%) registraram decréscimo em suas taxas de variação.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando