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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,19% na primeira quadrissemana de fevereiro, desacelerando em relação ao avanço de 0,29% observado no fechamento de janeiro, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira leitura deste mês, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe aumentaram de forma mais contida ou aprofundaram deflação. Foi o caso de Alimentação (de 0,60% em janeiro para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro), de Transportes (de 1,08% para 0,85%), de Despesas Pessoais (de -0,49% para -0,58%), de Saúde (de 0,32% para 0,25%) e de Educação (de 3,07% para 2,51%).

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Por outro lado, os demais itens reduziram deflação ou migraram para inflação: Habitação (de -0,22% para -0,17%) e Vestuário (de -0,01% para 0,01%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de fevereiro:

- Habitação: -0,17%

- Alimentação: 0,42%

- Transportes: 0,85%

- Despesas Pessoais: -0,58%

- Saúde: 0,25%

- Vestuário: 0,01%

- Educação: 2,51%

- Índice Geral: 0,19%

Depois de acumularem alta de 30,43% em 2019, as carnes bovinas começaram a ceder e chegaram à primeira semana de janeiro com deflação de 3,0% na ponta do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). É a segunda semana de taxa negativa no critério ponta, já que em dezembro os preços do grupo já mostraram queda de 0,2%, lembra o coordenador do índice, Guilherme Moreira.

Na primeira quadrissemana de janeiro, o IPC-Fipe subiu 0,78%, desacelerando em relação ao aumento de 0,94% observado em dezembro. O grupo Alimentação mostrou alívio, de 2,96% para 2,47%, com decréscimo nas taxas das carnes bovinas de 13,95% para 7,39%.

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No critério ponta, o IPC também mostra arrefecimento entre o fechamento de dezembro e a primeira medição de janeiro nos preços das carnes suínas (de 13,0% para 3,0%) e nas de frango (de 7,0% para 1,0%). "Em breve esses itens também devem começar a devolver e essa deflação que estamos vendo na ponta tende a aparecer também no índice como um todo", avalia Moreira.

Com isso, o economista espera ver uma desaceleração do grupo Alimentação, que pode fechar janeiro com inflação de 0,88% dos 2,97% de dezembro, segundo as projeções da Fipe. Para o primeiro mês do ano ante dezembro, a instituição também vê arrefecimento nas taxas de Habitação (0,23% para -0,30%), Despesas Pessoais (0,36% para -0,16%), e Vestuário (0,11% para 0,09%).

Por outro lado, a Fipe estima pressão sobre o IPC dos conjuntos de preços de Transportes (0,69% para 1,12%), Saúde (-0,16% para 0,19%) e Educação (0,04% para 2,70%). Mesmo assim, todas as variações são "comportadas" para o que se esperaria no início do ano, segundo Moreira. "Esses itens que normalmente são os vilões não estão pressionando tanto, principalmente porque o reajuste de ônibus e metrô não foi muito alto", pontua.

A Fipe reduziu as expectativas para a inflação de janeiro, de 0,40% para 0,37%, e manteve a projeção para o IPC fechado de 2019 em 3,55%. "No curto prazo, a única pressão mais inesperada que estamos vendo é uma alta nos embutidos, que ainda é reflexo do choque das carnes. No ano, o risco que vemos são os combustíveis, por causa dos preços do petróleo e da taxa de câmbio", afirma Moreira.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,78% na primeira quadrissemana de janeiro, desacelerando em relação ao aumento de 0,94% observado em dezembro, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na leitura inicial deste mês, três dos sete componentes do IPC-Fipe avançaram com menor intensidade ou migraram para deflação. Foi o caso de Habitação (de 0,23% em dezembro para 0,14% na primeira quadrissemana de janeiro), de Alimentação (de 2,96% para 2,47%), e de Vestuário (de 0,11% para -0,02%). Além disso, a categoria Despesas Pessoais ficou estável na primeira prévia de janeiro, após mostrar alta de 0,36% no mês passado.

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Por outro lado, os demais itens subiram com maior vigor ou reduziram deflação: Transportes (de 0,69% em dezembro para 0,82% na primeira quadrissemana de janeiro), Educação (de 0,04% para 0,57%) e Saúde (de -0,16% para -0,03%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de janeiro:

- Habitação: 0,14%

- Alimentação: 2,47%

- Transportes: 0,82%

- Despesas Pessoais: 0,00%

- Saúde: -0,03%

- Vestuário: -0,02%

- Educação: 0,57%

- Índice Geral: 0,78%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou 0,08 ponto porcentual, ficando em 0,53% na primeira quadrissemana de outubro, conforme divulgou nesta segunda-feira, 8, a Fundação Getulio Vargas (FGV). No fim de setembro, o IPC-S fora de 0,45%.

Na primeira leitura deste mês, quatro das oito classes de despesa do IPC-S registraram acréscimo em suas taxas, sendo que a maior influência de alta foi de Alimentação (0,16% para 0,44%). Neste conjunto de preços, houve pressão nos preços de hortaliças e legumes (de -4,09% para alta de 0,17%).

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Além disso, o grupo Transportes avançou, ficando em 1,35% na primeira medição, na comparação com 1,08% no encerramento de setembro. Esta classe de preços foi pressionada pelo encarecimento da gasolina (4,08% para 4,76%), conforme a FGV.

Também houve aceleração dos conjuntos de preços Saúde e Cuidados Pessoais (0,30% para 0,37%) e Comunicação (0,18% para 0,24%). Nestas categorias, a FGV mostra que as principais contribuições vieram de artigos e higiene e cuidado pessoal (-0,04% para alta de 0,28%) e mensalidade para TV por assinatura (0,31% para 0,82%), respectivamente.

Na contramão, houve desaceleração dos grupos Habitação (0,36% para 0,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,59% para 0,55%), Despesas Diversas (0,18% para 0,10%) e Vestuário (0,63% para 0,54%).

Em Habitação, o destaque foi a tarifa de eletricidade residencial (0,64% para 0,30%), enquanto em Educação passagem aérea (14,26% para 9,12%) foi o que pressionou. Já em Despesas Diversas, a influência de elevação adveio de alimentos para animais domésticos (1,85% para 1,22%), enquanto em Vestuário foram acessórios (1,18% para 0,75%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de setembro na comparação com a anterior, informou nesta terça-feira, 11, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S geral da primeira leitura do mês também acelerou no período, ao atingir 0,13%, depois de registrar 0,07% na quarta medição de agosto.

Por capitais, houve aceleração nas taxas de inflação do Recife (0,19% para 0,25%); Rio de Janeiro (0,12% para 0,21%); Porto Alegre (0,01% para 0,07%); São Paulo (0,13% para 0,17%); e Brasília (-0,19% para alta de 0,16%) da quarta leitura de agosto para a primeira quadrissemana deste mês.

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Já nas duas restantes, houve alívio nas variações do IPC-S: Salvador (-0,03% para -0,13%) e Belo Horizonte (0,20% para 0,13%). A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S será no dia 18.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,13% na primeira quadrissemana de setembro, em aceleração ante a taxa de 0,07% na semana anterior, apontou nesta segunda-feira, 10, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O movimento reflete a normalização dos preços, após a devolução do repique de preços provocado pela greve dos caminhoneiros.

Na semana passada, cinco das oito categorias de despesas registraram acréscimo nas respectivas taxas de variação. A maior contribuição foi justamente de Alimentação (0,06% para 0,18%), com destaque para o item hortaliças e legumes (-6,94% para -5,17%). Também houve avanço dos preços em Educação, Leitura e Recreação (0,15% para 0,45%), Transportes (-0,35% para -0,23%), Vestuário (-0,47% para -0,35%) e Despesas Diversas (0,68% para 0,75%).

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Por outro lado, registraram decréscimo os segmentos de Saúde e Cuidados Pessoais (0,39% para 0,28%), Comunicação (-0,13% para -0,25%) e Habitação (0,25% para 0,23%). Entre os movimentos mais fortes, destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,16%), mensalidade para TV por assinatura (1,42% para 0,08%) e taxa de água e esgoto residencial (1,60% para 1,27%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,63% na primeira quadrissemana de julho, perdendo força em relação ao avanço de 1,01% observado no fechamento de junho, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na primeira leitura de julho, subiram com menor intensidade os segmentos Alimentação (de 3,14% em junho para 1,81% na primeira quadrissemana de julho), Transportes (de 1,01% para 0,59%) e Vestuário (de 0,27% para 0,19%).

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Além disso, migraram para deflação ou recuaram com mais força os itens Despesas Pessoais (de 0,25% para -0,01%), Saúde (de 0,03% para -0,01%) e Educação (de -0,01% para -0,03%).

Por outro lado, os custos de Habitação mostraram aceleração, partindo de alta de 0,14% em junho para aumento de 0,30% na primeira prévia deste mês.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na primeira quadrissemana de julho:

- Habitação: 0,30%

- Alimentação: 1,81%

- Transportes: 0,59%

- Despesas Pessoais: -0,01%

- Saúde: -0,01%

- Vestuário: 0,19%

- Educação: -0,03%

- Índice Geral: 0,63%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em três das sete capitais pesquisadas entre a última quadrissemana de janeiro e a primeira leitura de fevereiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira, dia 9. No geral, o IPC-S avançou ligeiramente de 0,69% para 0,70% no período.

Por regiões, o acréscimo nas taxas foi apurado em Salvador (0,49% para 0,73%), Brasília (-0,01% para 0,05%) e Recife (0,45% para 0,53%).

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Em contrapartida, quatro cidades registraram desaceleração nas taxas no período, a maioria com a arrefecimento marginal: Belo Horizonte (0,56% para 0,54%), Rio de Janeiro (0,74% para 0,73%), Porto Alegre (0,98% para 0,90%) e São Paulo (0,84% para 0,82%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de maio em relação à quarta de abril, divulgou a instituição nesta terça-feira, 10. No geral, o IPC-S avançou de 0,49% para 0,64% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em São Paulo (de 0,31% para 0,47%), Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,66%), Recife (de 0,46% para 0,60%), Belo Horizonte (de 0,15% para 0,28%), Brasília (de 0,66% para 0,81%) e Salvador (de 0,34% para 0,64%).

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O IPC-S reduziu o ritmo de alta somente em Porto Alegre (de 1,05% para 1,03%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em três das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de abril em relação à quarta leitura de março, divulgou na manhã desta segunda-feira, 11, a instituição. No geral, o IPC-S recuou de 0,50% para 0,48% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,45% para 0,35%), Rio de Janeiro (de 0,49% para 0,29%) e São Paulo (de 0,64% para 0,58%).

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Por outro lado, o índice calculado pela FGV acelerou em Salvador (de 0,15% para 0,21%), Brasília (de 0,23% para 0,40%), Recife (de 0,34% para 0,39%) e Porto Alegre (de 0,70% para 0,85%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,23% na primeira prévia de fevereiro, ante avanço de 0,41% na primeira prévia do mesmo índice em janeiro, informou nesta sexta-feira (12), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 2,38% no ano e de 12,01% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de fevereiro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 1,44% neste mês, em relação à alta de 0,35% na primeira prévia de janeiro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 1,07% na leitura anunciada hoje, após subir 0,73% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,31%, após registrar aumento de 0,05% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado há pouco foi de 21 a 31 de janeiro. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 1,14%.

Atacado

A inflação dos produtos agropecuários acelerou no atacado. Os preços subiram 2,18% na primeira prévia do IGP-M de fevereiro, após alta de 1,08% na primeira prévia de janeiro. A inflação industrial atacadista também ganhou força e registrou alta de 1,13% na leitura divulgada nesta sexta, contra avanço de 0,06% na mesma base de comparação.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,27% na primeira prévia deste mês, em comparação com a alta de 0,89% em igual prévia de janeiro.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 1,26% na leitura anunciada hoje, após avançarem 0,23% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram aumento de 1,87%, ante recuo de 0,15% na mesma base de comparação.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 1,04% na primeira quadrissemana de maio. O número representa uma desaceleração em relação à leitura de abril, quando o índice avançou 1,10%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima da mediana das previsões de 12 instituições consultadas pelo AE Projeções, de 1,02%. As estimativas apontavam que o índice poderia ficar no intervalo entre altas de 0,91% e 1,29%.

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Na primeira leitura de maio, três grupos de produtos aceleraram seus ganhos em comparação com abril. Saúde foi o que teve maior aumento, de 1,48% para 1,95%. Transporte subiu de 0,23% para 0,30%; e Despesas Pessoais acelerou de 0,05% para 0,15%.

Por outro lado, houve desaceleração nos preços de Habitação, de 2,30% para 1,93%; e Vestuário, de 0,82% para 0,69%. Alimentação (0,83%) e Educação (0,08%) se mantiveram estáveis ante a leitura de abril.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de maio:

Habitação: 1,93%

Alimentação: 0,83%

Transportes: 0,30%

Despesas Pessoais: 0,15%

Saúde: 1,95%

Vestuário: 0,69%

Educação: 0,08%

Índice Geral: 1,04%

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), André Chagas, reduziu nesta terça-feira, 12, de 0,54% para 0,49%, a estimativa para a taxa de inflação de agosto na capital paulista. Em entrevista à reportagem, ele disse que a revisão para baixo na projeção está ligada a uma surpresa que a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) teve, na primeira leitura do IPC do mês, com o grupo Alimentação, que mostrou uma queda mais intensa e resistente do que a esperada nos preços.

Nesta terça, a Fipe divulgou que o IPC apresentou taxa de inflação de 0,21% na primeira quadrissemana de agosto, ante alta de 0,16% no encerramento de julho. A despeito desta leve aceleração, o grupo Alimentação mostrou uma intensificação da deflação, já que ela passou de 0,58% para 0,67% e respondeu sozinha por um alívio de 0,15 ponto porcentual (72,56%) de toda do resultado geral do indicador.

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"Tivemos surpresas deflacionárias em itens nos quais não aguardávamos uma baixa tão forte", comentou Chagas. "Para o grupo Alimentação, havíamos previsto recuo de 0,40% na primeira quadrissemana e veio uma queda de 0,67%", destacou.

De acordo com o coordenador do IPC-Fipe, três componentes importantes da inflação paulistana vieram com baixas mais intensas que as previstas pelo instituto. O item óleos recuou 1,69%, ante projeção de queda de 0,57%; a carne bovina teve variação negativa de 1,82% (ante expectativa de declínio de 0,80%); e o segmento de Cereais veio com deflação de 5,76%, ante estimativa de recuo de 3,3%.

Segundo Chagas, o IPC só não veio ainda mais baixo porque o item energia elétrica, ainda em função do reajuste recente da tarifa da Eletropaulo, liderou o ranking de pressões de alta do indicador. Na primeira quadrissemana de agosto, o item subiu 5,33%, respondeu sozinho por 0,20 ponto porcentual do resultado geral e fez o grupo Habitação avançar 0,73%, ante variação positiva de 0,45% do fim de julho.

"Se não fosse a energia elétrica, teríamos uma inflação praticamente zerada", comentou Chagas. O coordenador reiterou que este item deve ser o grande vilão do IPC de agosto e disse que o grupo Habitação fechará o mês com uma elevação de 1,30%.

Quanto à Alimentação, a expectativa da Fipe é de que o grupo continue exercendo o papel de "mocinho da inflação" durante boa parte do mês. O instituto prevê que o conjunto de preços ainda caia 0,34% na segunda quadrissemana e 0,03% na terceira medição do mês. Para o fechamento de agosto, a projeção foi revista para baixo, de uma alta de 0,21% para uma leve variação positiva de 0,07%.

Na avaliação de Chagas, o atual panorama do IPC em São Paulo não é de maiores preocupações. "É um cenário de inflação comportada", disse. "Continuamos com uma previsão de taxa acumulada de 5,5% para o fim de 2014, mas com um viés de baixa", reiterou.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,22% na primeira quadrissemana de junho. O número representa um crescimento menor em relação a última leitura de maio, quando apresentou um avanço de 0,25%. Na primeira medição de maio, o índice havia marcado alta de 0,45%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 13 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,16% e 0,23%, com mediana de 0,20%.

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A alta nos preços desacelerou em Alimentação, Despesas Pessoais, Saúde, Educação. A inflação nos preços na categoria Alimentação passou para 0,45% na primeira quadrissemana de junho, de 0,73% em maio, enquanto em Despesas Pessoais o índice passou para uma alta de 0,42%, de uma inflação de 0,59% em maio.

Na categoria Saúde, a inflação passou de 0,79% em maio para 0,60% na primeira semana de junho. Já em transportes houve deflação de 0,04% em maio, para 0,13% na 1ª quadrissemana de junho.

Já as categorias Habitação e Vestuário tiveram uma aceleração na inflação. Em Habitação, o IPC avançou para 0,01% na primeira leitura deste mês, de uma deflação de 0,24% no fim de maio. Em Vestuário, a inflação passou de 0,54% para 0,64% na primeira semana de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de junho:

Habitação: 0,01%

Alimentação: 0,45%

Transportes: -0,13%

Despesas Pessoais: 0,42%

Saúde: 0,60%

Vestuário: 0,64%

Educação: 0,12%

Índice Geral: 0,22%

(Edgar Maciel - edgar.maciel@estadao.com)

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) alcançou o nível de 66,47% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados em 7 de outubro), conforme divulgação feita, nesta terça-feira (8), pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Paulo Picchetti ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

O resultado foi superior aos 63,82% observados no fim de setembro e atingiu o maior nível desde a segunda quadrissemana de abril, quando bateu na marca de 67,65%. Na primeira quadrissemana de setembro (30 dias terminados no dia 7 do mês passado), o número alcançado foi de 61,18%.

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A medida do indicador de difusão representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC-S, que é coordenado por Picchetti. O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Na primeira medição de outubro, o IPC-S apresentou taxa de inflação de 0,38% ante taxa de 0,30% verificada no fim de setembro. Na primeira quadrissemana do nono mês de 2013, a inflação havia sido de 0,25%.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,45% na primeira quadrissemana de maio, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 8. O resultado ficou 0,07 ponto porcentual abaixo do registrado na última leitura de abril, quando o índice subiu 0,52%.

Das oito classes de despesas analisadas, cinco registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços, da última quadrissemana de abril para a primeira de maio: Alimentação (de 0,95% para 0,68%), Habitação (de 0,47% para 0,30%), Transportes (de 0,13% para 0,07%), Comunicação (de -0,35% para -0,42%) e Despesas Diversas (de 0,23% para 0,20%).

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Por sua vez, registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços: Educação, Leitura e Recreação (de -0,49% para -0,20%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,26% para 1,41%) e Vestuário (de 0,82% para 0,99%).

O Índice Geral de Serviços (IGS) da cidade de São Paulo registrou alta de 0,64% na primeira quadrissemana de novembro, segundo divulgou nesta segunda-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O IGS manteve a tendência das mais recentes divulgações da Fipe e continuou abaixo do resultado do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no período (0,75%), que também é apurado pela Fipe.

No entanto, o coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, disse que até o fim do ano o IGS pode ultrapassar o IPC. "Se não virar, vai ficar muito próximo", afirmou. De acordo com ele, a alimentação fora do domicílio, passagens aéreas, viagens e aumento dos preços de água e esgoto vão contribuir nessa direção.

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O Índice de Preços aos Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,75% na primeira quadrissemana de novembro. O número representa um recuo em relação à quarta quadrissemana de outubro, quando apresentou 0,80%. Na comparação com a primeira medição de outubro, a inflação mostrou aceleração, já que o índice naquele levantamento foi de 0,68%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi exatamente a mediana estimada por 19 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia variar entre 0,70% e 0,78%, com mediana em 0,75%.

O grupo Habitação apresentou recuo. Caiu de 0,51% no quarto levantamento de outubro para 0,48% nesta primeira pesquisa de novembro. O grupo Alimentação também seguiu em queda. O subíndice passou de 2,04% na quarta pesquisa de outubro para 1,60% na primeira quadrissemana de novembro - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

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Transportes seguiu praticamente estável. De uma inflação de 0,38% na quarta quadrissemana de outubro, passou para 0,33% nesta primeira medição. Despesas Pessoais teve aceleração. De uma inflação de 0,88% na quarta leitura de outubro, subiu para 1,12% nesta primeira leitura de novembro.

O subíndice Saúde teve aceleração. De uma inflação de 0,21% na quarta pesquisa de outubro, avançou para 0,35% nesta primeira medição de novembro. O segmento Vestuário teve grande avanço. Passou de -0,17% na quarta quadrissemana de outubro para 0,40% na primeira leitura de novembro.

Por fim, o segmento Educação ficou estável. Teve inflação de 0,03% no quarto levantamento de outubro e manteve 0,04% nesta primeira leitura de novembro - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 1ª quadrissemana de novembro:

Habitação: 0,48%

Alimentação: 1,60%

Transportes: 0,33%

Despesas Pessoais: 1,12%

Saúde: 0,35%

Vestuário: 0,40%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,75%

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