Tópicos | 1ª quadrissemana setembro

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,21% na primeira quadrissemana de setembro, informou nesta segunda-feira, 08 a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,09 ponto porcentual acima do registrado na quarta leitura de agosto, quando o indicador apresentou alta de 0,12%.

Das oito classes de despesas analisadas, sete apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (de 0,13% para 0,29%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,35% para 0,51%), Vestuário (de -0,50% para -0,21%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,12% para 0,22%), Comunicação (de -0,53% para -0,45%), Transportes (de -0,02% para 0,03%) e Habitação (de 0,34% para 0,35%). Em contrapartida, apenas Despesas Diversas apresentou decréscimo na taxa de variação, de 0,19% para 0,16%.

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O grupo Alimentação, que avançou de 0,13% na quarta quadrissemana de agosto para 0,29% na primeira leitura de setembro, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 08, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,09 ponto porcentual, de 0,12% para 0,21% entre os dois períodos.

Dentre as sete classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens frutas (de 0,99% para 2,30%), em Alimentação; medicamentos em geral (de -0,21% para 0,18%), em Saúde e Cuidados Pessoais; roupas (de -0,74% para -0,35%), em Vestuário; salas de espetáculo (de 0,14% para 0,68%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,40% para 1,23%), em Comunicação; etanol (de -0,43% para -0,05%), no grupo Transportes e tarifa de eletricidade residencial (de -0,11% para 0,23%), em Habitação.

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De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram aluguel residencial (apesar da ligeira queda de 0,65% para 0,64%), plano e seguro de saúde (que manteve o ritmo de alta em 0,73%), leite tipo longa vida (de 3,00% para 3,22%), tangerina (de 26,72% para 28,40%) e refeições em bares e restaurantes (mesmo diminuindo o ritmo de inflação de 0,43% para 0,32%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de telefone residencial (de -1,93% para -2,43%), batata-inglesa (apesar do abrandamento da deflação de -21,47% para -16,16%), massas preparadas e congeladas (de -3,78% para -4,40%) e tomate (de -5,88% para -5,85%) e tarifa de ônibus urbano (de -0,32% para -0,31%), ambos com quedas mais brandas na margem.

O grupo Transportes, que passou de -0,17% na primeira quadrissemana de setembro para -0,09% na segunda, foi o que mais contribuiu para a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,25% para 0,27% entre os dois períodos.

Os itens com as maiores influências positivas no IPC-S foram refeições em bares e restaurantes (de 1,01% para 1,03%), aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), plano e seguro de saúde, que repetiu a variação de 0,67%, tarifa de eletricidade residencial (de 0,90% para 0,85%) e leite tipo longa vida (de 3,44% para 2,25%), embora esses dois últimos tenham apresentado desaceleração.

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Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -11,68% para -16,75%), feijão carioca (de -11,86% para -14,81%), tomate (de -4,21% para -10,50%), cebola (de -23,89% para -16,06%) e automóvel usado (de -0,64% para -0,80%).

A FGV também destacou o comportamento dos itens seguro facultativo para veículo (de -0,87% para 1,00%), dentro do grupo Transportes, aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), no grupo Habitação, roupas (de 0,21% para 0,56%), no grupo Vestuário, salão de beleza (de 0,27% para 0,36%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, e alimentos para animais domésticos (de 0,38% para 0,57%), no grupo Despesas Diversas.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,25% na primeira quadrissemana de setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado, divulgado neta segunda-feira, 9, ficou 0,05 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,20%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,17% para 0,30%), Transportes (-0,26% para -0,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,39%), Despesas Diversas (0,18% para 0,24%), Comunicação (0,05% para 0,09%) e Habitação (0,35% para 0,36%). Mostraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,63% para 0,56%) e Vestuário (0,34% para 0,29%).

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