Tópicos | 3º caso

O Ministério da Saúde informou na noite deste domingo (12) a ocorrência de mais um caso importado no Brasil de varíola dos macacos. De acordo com a pasta, trata-se de uma notificação do Rio Grande do Sul, que foi confirmada pelo Instituto Adolfo Lutz de São Paulo.

Esse é o terceiro caso identificado no País de pessoas que estiveram recentemente na Espanha e em Portugal.

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O ministério disse que o infectado é um homem de 51 anos, que retornou ao Brasil na sexta-feira (10) de uma viagem para Portugal.

O paciente está em isolamento domiciliar, apresenta quadro clínico estável, sem complicações, e está sendo monitorado pelas Secretarias de Saúde do Estado e do Município.

"Todas as medidas de contenção e controle foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de Monkeypox, com o isolamento do paciente e rastreamento dos seus contatos, tanto nacionalmente quanto do voo internacional, que contou com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)", trouxe a nota da Saúde.

O ministério informou ainda que segue em articulação direta com o Rio Grande do Sul para monitoramento do caso e rastreamento dos contatos.

Os outros dois casos confirmados são em São Paulo.

No total, há investigação de seis casos suspeitos, que seguem isolados e em monitoramento.

O Ministério da Saúde e as secretarias de Saúde de São Paulo (estadual e municipal) confirmaram um terceiro caso importado do novo coronavírus no Brasil. Além desse, investigam outro possível caso confirmado de coronavírus na capital paulista. Exames de contraprova estão sendo realizados para confirmar a amostra do possível caso.

As informações são divulgadas em coletiva  pelo Ministério da Saúde, apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes do governo.

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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse ao BRPolítico mais cedo que um dos casos era em São Paulo. O teste foi feito no laboratório Fleury, que ainda não está entre os credenciados pelo governo federal para este tipo de análise. Assim, será necessária uma contraprova, segundo o ministro.

O Brasil tem dois casos confirmados do novo coronavírus, ambos em São Paulo e de pacientes que estiveram na Itália. Segundo balanço divulgado na terça-feira, 3, às 15h50, há outros 488 casos suspeitos no País.

O Rio de Janeiro confirmou nesta terça-feira (21) o terceiro caso de febre amarela no Estado. O paciente é o trabalhador rural Joaquim Oliveira dos Santos, de 45 anos, tio do pedreiro Watila Oliveira dos Santos, de 38, que morreu em decorrência da doença em 11 de março. Moradores da área rural de Casimiro de Abreu, Joaquim e Watila caminharam cerca de 12 quilômetros pela floresta 15 dias antes de adoecerem.

Joaquim está internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, no Rio de Janeiro, e seu estado é estável, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. O outro caso confirmado de febre amarela é de Alessandro Couto, de 37 anos, vizinho da família Santos.

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A enteada de Watila, de 9 anos, também está internada com suspeita da doença. Um tio do pedreiro e uma prima estão com sintomas como febre, dor no corpo, dor de cabeça e urina escura, mas estão em casa com a recomendação de retornarem nesta terça-feira ao Hospital Municipal de Casimiro de Abreu.

Assustados, integrantes da família deixaram o sítio que tem sete casas e onde moram cerca de 30 pessoas, oito delas crianças.

Macacos

Nesta segunda-feira (20) exames da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) descartaram que cinco macacos encontrados mortos em matas do município do Rio tivessem febre amarela. Não há evidências de que o vírus esteja em circulação na capital fluminense, informou a Secretaria de Estado de Saúde.

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