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Numa partida de baixo nível técnico, a seleção brasileira feminina de basquete conquistou neste domingo (25) uma importante vitória rumo à Olimpíada de Londres, no ano que vem. Em Neiva, na Colômbia, pela segunda rodada do Pré-Olímpico das Américas, as comandadas do técnico Ênio Vecchi bateram o Canadá por 56 a 39.

A vitória foi fundamental porque deixa o Brasil muito perto de fechar a primeira fase na liderança do Grupo B do Pré-Olímpico. O Canadá era o único adversário que poderia impor alguma dificuldade. Nas duas próximas rodadas, segunda e terça, contra Jamaica e México, as vitórias tendem a vir com facilidade, assim como foi no sábado, frente ao Paraguai.

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"A confiança vai aumentando, mas não pode deixar cair. Não tem adversário bobo e todo mundo quer a mesma coisa que a gente", lembrou Damiris, falando ao Sportv.

Pelo regulamento da competição, avançam às semifinais as duas primeiras equipes de cada grupo. Na outra chave, Argentina e Cuba devem avançar. Apenas o campeão do Pré-Olímpico tem vaga garantida em Londres. Os demais semifinalistas se classificam para jogar o Pré-Olímpico Mundial, no ano que vem.

Sem a machucada Clarissa, o Brasil viu a substituta dela, a jovem Damiris, ser a melhor da partida, com duplo duplo de 13 pontos e 11 rebotes. "Estou impressionada, não esperava. Mas eu treinei para isso e a equipe está ajudando bastante por eu ser a mais nova", disse a pivô, melhor jogadora do último Campeonato Mundial Sub-19 e grande esperança do basquete brasileiro.

Também estiveram bem Palmira e Chuca, que fizeram 10 pontos cada. Estrela da equipe, a pivô Érika não foi bem. Acertou apenas dois dos nove arremessos de quadra que tentou e terminou o jogo com cinco pontos.

Os seguidos erros das duas equipes fizeram que o primeiro quarto de jogo tivesse apenas 16 pontos, oito para cada lado. No quarto seguinte, o Brasil finalmente conseguiu abrir vantagem no placar, mas permitiu que o Canadá encostasse e fosse para o intervalo com apenas três pontos a menos: 23 a 20 para as brasileiras.

O terceiro quarto do Canadá foi tão fraco quanto os dois primeiros, mas o Brasil melhorou. Conseguiu a vitória por 23 a 9 neste quarto e abriu boa vantagem. No último quarto, porém, tudo voltou ao "normal". Nos cinco primeiros minutos, só o Canadá conseguiu pontuar, e apenas duas vezes. No fim, a equipe brasileira só administrou a vantagem construída, fazendo e levando 10 pontos.

A seleção brasileira masculina não teve trabalho para confirmar seu favoritismo diante da Venezuela e manter o 100% de aproveitamento no Sul-Americano de vôlei, em Cuiabá. Ainda sem perder sets na competição, a equipe de Bernardinho venceu por 3 a 0, com parciais de 25/14, 25/15 e 27/25, neste sábado.

Com a vaga garantida na Copa do Mundo, em novembro, no Japão, o Brasil decidirá o título do Sul-Americano neste domingo diante da Argentina. O time argentino, também invicto, deverá ser o adversário mais complicado dos brasileiros, que já venceram Colômbia, Uruguai, Chile e Paraguai no torneio.

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Grande favorito, o Brasil não deu chances à Venezuela neste sábado. Abriu vantagem com facilidade no início do jogo e manteve o ritmo até fechar o primeiro set. A situação se inverteu na segunda parcial. A equipe venezuelana começou na frente, com 4/0 no placar, mas não conseguiu sustentar a diferença.

O Brasil reagiu rapidamente e virou o marcador em 8/7 antes de fechar em 25/15. Com a vitória encaminhada, Bernardinho promoveu mudanças na equipe, com as entradas de Bruno, Theo e Rodrigão. O time perdeu um pouco do ritmo, mas não deixou o triunfo escapar.

Apesar da vitória tranquila, Bernardinho deixou a quadra insatisfeito com os vacilos do Brasil. "No terceiro set erramos muito e a concentração caiu um pouco. Isso não pode acontecer. Amanhã vamos enfrentar um adversário de um nível técnico maior e teremos que nos manter concentrados durante todo o tempo", alertou.

A partida contra a Argentina está marcada para às 12h deste domingo (horário de Brasília).

Com média de velocidade de 105 Kbps, a Internet no Brasil é apenas a número 163º no mundo e fica atrás de países como Haiti, Etiópia e Angola e dos "vizinhos" Argentina e Peru em termos de velocidade média de conexão, de acordo com o ranking mundial publicado pela Pando Networks, esta semana.

A liderança ficou com a Coreia do Sul, conhecida por conexões rapidíssimas que chegam aos Gbps, com uma média de 2,2 Mbps, seguida pela Romênica, com 1,9 Mbps, e outros países da Europa oriental: Bulgária (1,6 Mbps), Lituânia (1,5 Mbps) e Letônia (1,4 Mbps).

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Segundo o estudo da Pando, a média mundial de velocidade de conexão à Internet é de 580 Kbps, número cerca de cinco vezes maior do que a velocidade média no Brasil, que ainda teve a cidade de Itapema, em SC, como a segunda pior colocada entre as avaliadas, com 61 Kbps — a “líder” foi Algiers, na Argélia, com média de 56 Kbps.

Os Estados Unidos registrou velocidade média de 616 Kbps, enquanto que a China, principal economia emergente do mundo, ficou com apenas 245Kbps, bem abaixo da média mundial.

O levantamento da companhia foi baseado em cerca de 27 milhões de downloads realizados, a partir de 20 milhões de computadores em 224 países do mundo todo, entre janeiro e junho deste ano.

Atual campeã olímpica e vice-campeã mundial, a seleção brasileira é a maior força do vôlei feminino na América do Sul. Por isso, entra como grande favorita no Sul-Americano, que começa na próxima quarta-feira, em Lima, no Peru. Mas, apesar da expectativa de título, a ordem no grupo do Brasil é entrar com força máxima e manter a concentração na disputa, para evitar surpresas numa competição fundamental para a conquista da vaga na Olimpíada de Londres.

O campeão do Sul-Americano vai para a Copa do Mundo, que acontecerá em novembro, no Japão, e dará três vagas na Olimpíada de Londres. E o Brasil tem um histórico bastante positivo na competição continental, com 16 medalhas de ouro e 11 de prata em 28 edições realizadas - a única vez em que a seleção brasileira não chegou à final foi em 1964, quando não disputou a competição.

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"O nosso sonho olímpico começa agora no Sul-Americano. Este será o primeiro passo em busca de uma medalha olímpica. Por isso, temos que estar todas atentas para isso. Enfrentaremos adversários que irão oferecer pouca resistência, mas também teremos times tradicionais pela frente, como Argentina e Peru. A responsabilidade é toda do Brasil. Ninguém tem nada a perder neste Sul-Americano, a não ser o Brasil", disse a líbero Fabi, titular absoluta da seleção.

O técnico José Roberto Guimarães endossa o discurso de Fabi e ressalta a importância da competição no Peru. "Temos a obrigação de vencer o Sul-Americano e manter a hegemonia do Brasil no continente. Mais importante ainda é jogar bem para conseguirmos nossa classificação para a Copa do Mundo, onde teremos a primeira chance de garantir vaga em Londres. Não tem melhor motivação do que esta", avaliou o treinador brasileiro.

No Sul-Americano, o Brasil fará sua estreia contra o Paraguai. Ainda na primeira fase, jogará contra Argentina e Chile - o outro grupo conta com Peru, Colômbia, Uruguai e Bolívia. Apenas os dois primeiros colocados de cada chave passam para as semifinais, que irão, então, definir os finalistas da competição.

Apesar do recrudescimento da crise internacional, o Brasil deverá continuar sendo um dos principais destinos para o capital estrangeiro sob a forma de investimentos diretos (IED), de acordo com estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) junto a agentes internacionais. Segundo dados do chamado Monitor da Percepção Internacional do Brasil, o indicador que mede a tendência do País em receber esses recursos passou de 35 pontos positivos em maio para 43 pontos em agosto.

Segundo o Ipea, para 70% dos entrevistados, o Brasil estará entre os cinco maiores destinos de IED no mundo nos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, essa resposta havia sido dada por apenas 56% dos consultados. Em 2010, o Brasil ocupou exatamente o quinto lugar nesse ranking, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Hong Kong e Bélgica.

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Na semana passada, o diretor de política monetária do Banco Central, Aldo Mendes, estimou que o ingresso de recursos estrangeiros nessa conta deve chegar à quantia recorde de US$ 70 bilhões em 2011. A estimativa oficial da autoridade monetária - que deve ser revisada no fim deste mês - ainda é de US$ 55 bilhões. Se confirmada, a nova cifra representará um salto de 44,5% em relação ao resultado do ano passado.

A pesquisa também mostra uma melhora da avaliação dos agentes internacionais em relação à condução da política econômica do País. O indicador, que estava positivo em 5 pontos em maio deste ano, passou para 20 pontos em agosto. O movimento reverteu a tendência de declínio nesse índice que vinha sendo registrada desde outubro do ano passado.

Da mesma forma, o indicador que mede a avaliação sobre a inflação chegou à neutralidade (zero pontos) após ter ficado negativo em 24 pontos na pesquisa anterior. Já as perspectivas sobre o crescimento do PIB caíram de 44 pontos para 30 pontos positivos. Segundo o Ipea, 40% do entrevistados esperam uma expansão da economia brasileira abaixo de 3,6%. Ontem, o FMI revisou de 4,1% para 3,8% a estimativa de crescimento do País em 2011, mas a previsão oficial do governo ainda é de 4,5%.

Foi um pouco mais difícil que na estreia contra o Uruguai, mas a seleção brasileira masculina de vôlei venceu mais uma vez no Campeonato Sul-Americano, que está sendo realizado no ginásio Aecim Tocantis, em Cuiabá (MT). Nesta terça-feira (20), os comandados do técnico Bernardinho derrotaram o Chile por 3 sets a 0 - com parciais de 25/21, 25/19 e 25/10, em pouco mais de uma hora.

Sem contar com os astros Giba, Gustavo e Leandro Visotto, que nem foram inscritos no Sul-Americano, o Brasil entrou em quadra nesta terça com Bruno, Sidão, Murilo, Wallace, Marlon e Dante, além do libero Serginho. Do time que jogou contra o Uruguai na rodada inaugural, apenas Bruno e Serginho permaneceram entre os titulares.

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O Brasil volta a jogar nesta quarta contra o Paraguai, a partir das 22h30 (de Brasília). Depois, enfrenta Colômbia, Venezuela e Argentina. O primeiro colocado neste heptagonal fica com o título sul-americano e se garante na Copa do Mundo, que acontece no final do ano, no Japão, e classifica três seleções para a Olimpíada de Londres, em 2012.

"É difícil estar 100% concentrado em um jogo que não exige tanto. Mas temos que manter a concentração nos jogos, especialmente para domingo, quando iremos enfrentar a Argentina", disse o técnico Bernardinho, logo após a segunda vitória no Sul-Americano.

O governo brasileiro entregou nesta segunda-feira (19) um pedido oficial para que a Organização Mundial do Comércio (OMC) avalie a criação de mecanismos para compensar países por valorizações em suas moedas. Recorrendo a tratados de mais de 50 anos, o Brasil insiste que elevações de tarifas e imposições de barreiras são "justificadas" quando uma moeda sofre uma valorização importante.

Em Genebra, membros da OMC alertam que a ofensiva brasileira é apenas uma "cortina de fumaça" para desviar a atenção do principal problema: a falta de competitividade da indústria nacional. Nos últimos meses, o Brasil tem alertado que levaria o tema da "guerra das moedas" à OMC. Mas a iniciativa foi acompanhada também por mais de 70 barreiras contra produtos estrangeiros adotados nos últimos meses.

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O último deles foi a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados. Na entidade que serve de referência para o comércio internacional, a barreira anunciada na semana passada foi vista como mais uma tentativa do governo de transformar op roduto importado no vilão.

"A percepção de muitos é de que o governo tenta criar um culpado estrangeiro para o problema, quando na realidade a variação cambial escancara a falta de competitividade do produto nacional", afirmou um experiente diplomata.

O Ministério da Fazenda, porém, fez questão de levar o caso à OMC, mesmo sendo criticado no órgão. O Itamaraty chegou a pedir cautela à equipe de Guido Mantega. Mas, ainda assim, foi adiante, sob ordens da Fazenda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preocupado com os efeitos da guerra cambial sobre a economia, o Brasil vai propor aos demais países a adoção de uma barreira para compensar as desvalorizações das moedas. O mecanismo é chamado provisoriamente de "antidumping cambial" e será apresentado na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Capitaneada pelo ministério do Desenvolvimento e pelo Itamaraty, a medida propõe uma banda aceitável de flutuação das moedas - que seria determinada por organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Se a banda for ultrapassada, os países seriam autorizados a adotar uma tarifa de importação extra para compensar o prejuízo provocado pelo câmbio.

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"Essa discussão está madura para ser feita agora. Todos os países enfrentam o mesmo problema, que é a desvalorização do dólar" disse ao Estado o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. Ele citou como exemplo a recente decisão do Banco Central da Suíça de garantir um limite de alta para a sua moeda.

Na avaliação do governo, os impostos de importação do Brasil, que podem atingir no máximo 35%, já não são suficientes para compensar as variações cambiais no pós-crise global de 2008. O entendimento é que os países se comprometeram com os atuais patamares de tarifas em 1994, época de câmbio fixo.

O ministério reforçou as medidas de defesa comercial, mas já percebeu que as atuais regras para antidumping e salvaguardas resolvem apenas problemas pontuais de alguns setores. Se fossem adotados hoje todos os antidumpings demandados pelo setor privado, apenas 4% da pauta de importação seria atingida.

A iniciativa de propor um "antidumping cambial" ocorre num momento em que o real atingiu seu patamar mais desvalorizado em relação ao dólar no ano. Para o Brasil, não se trata de uma discussão de curto prazo, mas, sim, estratégica. E é mais um exemplo da guinada da política comercial de Dilma, considerada mais protecionista que em administrações anteriores.

Para tentar brecar o fortalecimento do real, o governo adotou uma política agressiva de compra de reservas e elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na semana passada, optou por subir em 30 pontos porcentuais o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados ou com menos de 65% de peças brasileiras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ricardo Mello não resistiu ao experiente Dmitry Tursunov neste domingo, em Kazan, e sofreu a terceira derrota do Brasil no duelo com a Rússia pela repescagem da Copa Davis. Com o placar de 3 sets a 1, parciais de 6/1, 7/6 (7/5), 2/6 e 6/3, o tenista local fechou a série melhor-de-cinco jogos por 3 a 2 e devolveu a Rússia ao Grupo Mundial da principal competição por equipes do circuito.

Antes de Mello, Thomaz Bellucci havia sido derrotado por Mikhail Youzhny por 3 sets a 2, resultado que empatou em 2 a 2 o duelo entre os dois países. O Brasil liderava o placar até sábado por 2 a 1 por conta das vitórias de Marcelo Melo e Bruno Soares nas duplas e Bellucci, principal tenista do País, na partida de simples de sexta-feira.

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O duelo entre Mello e Tursunov desempatou o confronto. A favorita Rússia voltará à elite do tênis mundial em 2012, enquanto o Brasil voltará ao Zonal Americano em busca de uma nova vaga na repescagem. O time brasileiro não integra o Grupo Mundial da Davis desde 2003, quando a equipe então liderada por Gustavo Kuerten foi eliminada pela Suécia na primeira rodada.

Mello entrou em quadra neste domingo na condição de franco-atirador. Número 120 do ranking da ATP, o brasileiro tinha como objetivo apresentar uma atuação mais consistente depois de ser arrasado na sexta-feira por Youzhny.

Após levar 5/0 no set inicial, o brasileiro fez um duelo equilibrado contra o rival na segunda parcial, definida somente no tie-break. Sem desanimar, Mello reagiu no jogo e venceu o set seguinte. Na sequência, ele chegou a salvar quatro match points antes de ceder a vitória ao adversário em 2h56min.

CANADÁ - Ainda pela repescagem, a equipe canadense se garantiu no Grupo Mundial ao vencer o duelo com Israel por 3 a 2 neste domingo. Vasek Pospisil assegurou a classificação dos visitantes ao derrotar Amir Weintraub por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 7/6 (7/3) e 6/4.

A seleção brasileira de futsal faturou o título da Copa América neste sábado ao derrotar a anfitriã Argentina por 5 a 1 na final disputada em Buenos Aires. Falcão, Jé, Neto, Rodrigo e Valdin marcaram os gols dos atuais campeões mundiais.

Favorito, o Brasil começou melhor e abriu o placar com gol de Jé. A Argentina, porém, não se intimidou e buscou o empate em uma falha da defesa brasileira dois minutos depois. Mas Neto tratou de deixar os visitantes novamente na frente com o segundo gol logo após a igualdade dos argentinos.

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Daí em diante, a seleção brasileira dominou o confronto e ampliou a vantagem no placar, com Falcão, Rodrigo e Valdin. Ao final da partida, o técnico Marcos Sorato elogiou a atuação do time campeão. "A equipe hoje esteve bem em todos os pontos do jogo. O time se defendeu muito bem, atacou muito bem, marcou muito bem e armou boas jogadas. Esse foi o principal na partida e por isso vencemos a competição com essa boa atuação", avaliou.

Para o treinador, o Brasil superou a Argentina ao reduzir o número de erros que vinha apresentando na competição. "Anulamos a Argentina. A equipe deixou de cometer os erros que vinha cometendo nas atuações anteriores. Nosso time veio em uma crescente. Sabemos que temos que melhorar muito ainda e sempre buscar algo a mais".

A terceira colocação da Copa América ficou com o Paraguai, que derrotou a Colômbia por 3 a 1, em partida disputada antes da final.

O tênis do Brasil está próximo de encerrar um longo período sem disputar o Grupo Mundial da Copa Davis. Neste sábado, a equipe brasileira venceu a partida de duplas no duelo com a Rússia, que está sendo disputado em Kazan, e abriu 2 a 1 na série. Agora, precisa de mais uma vitória no domingo para voltar a jogar na elite do torneio, o que não acontece desde 2003.

Com atuação impecável, os mineiros Marcelo Melo e Bruno Soares, que estão na 11ª posição no ranking de duplas da ATP, derrotaram os russos Igor Kunitsyn e Dmitry Tursunov por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/5 e 6/2, em 2 horas e 7 minutos.

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O primeiro set da partida foi equilibrado, com chances de quebra de serviço para as duas duplas. Melo e Soares conseguiram uma no nono game. Em seguida, confirmaram o saque e fecharam a parcial em 6/4.

Embalados, os brasileiros obtiveram uma quebra de serviço logo no começo do segundo set, mas perderam o saque depois. Como na primeira parcial, Melo e Soares conseguiram uma quebra em momento decisivo, no 11º game. Assim, só precisaram confirmar o saque para triunfarem novamente, agora por 7/5.

No terceiro set, os brasileiros não tiveram qualquer dificuldade para triunfar. Kunitsyn e Tursunov não ofereceram resistência e, assim, Melo e Soares obtiveram duas quebras de serviço para abrir 5/1. Com tranquilidade, a dupla mineira fechou a parcial em 6/2 e o jogo em 3 sets a 0.

No domingo, Thomaz Bellucci enfrentará Mikhail Youzhny a partir das 6 horas (de Brasília). Os dois tenistas venceram as partidas de simples disputadas na sexta-feira no confronto. Em seguida, Ricardo Mello vai duelar com Igor Andreev.

Desde que deixou e elite da Copa Davis, o Brasil foi derrotado em cinco repescagens do Grupo Mundial, por Suécia (2006), Croácia (2007), Áustria (2008) , Equador (2009) e Índia (2010).

O Brasil vai colocar 7 mil homens no patrulhamento dos seus 3,5 mil quilômetros de fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai durante a Operação Ágata 2. A movimentação começou discretamente e, ontem, tornou-se ostensiva. Por motivos estratégicos, a operação não tem data para acabar. O objetivo é combater o crime na região.

"Hoje (ontem), a fronteira do Brasil, do Chuí (RS) a Corumbá (MS), está fechada", afirmou o general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, ao apresentar a operação à imprensa, em Porto Alegre (RS).

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Logo depois, ele explicou que usou o termo "fechada" para informar que foram instalados postos de controle e fiscalização em toda a faixa abrangida pela operação. "As vias principais, os pontos focados pela inteligência, aqueles locais mais previsíveis estarão sendo monitorados", destacou. "E onde não tivermos tropas serão monitorados pela inteligência."

Assim como a Ágata 1, ocorrida em agosto na Amazônia, a nova operação faz parte das ações do Plano Estratégico de Fronteira, instituído por decreto presidencial com a previsão de estabelecer uma coordenação conjunta e consensual para atuar nas áreas limítrofes do País.

A Ágata 2 vai levar equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica, da Agência Brasileira de Inteligência, das polícias Civil e Militar do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, da Receita Federal, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para pontos de passagem terrestres, lacustres e fluviais.

Os grupos trabalharão integrados, sob coordenação de um comando central, em Porto Alegre, para detectar e impedir tráficos de drogas, armas e animais, contrabando de mercadorias, destruição ambiental e ilícitos fiscais, entre outros crimes típicos de regiões fronteiriças.

A Usina Nuclear Angra 1 foi desconectada do Sistema Interligado Nacional à zero hora deste sábado e só voltará a operar no dia 17 de outubro. Durante o período de manutenção, serão executadas 3,9 mil tarefas na usina. A principal delas é a troca de um terço do combustível nuclear. No total, 1.075 profissionais – entre eles, 85 estrangeiros – estarão envolvidos no trabalho.

Angra 1 foi inaugurada em 1975, gera 640 megawatts (MW) de energia, o que corresponde a 1% da geração nacional. A última parada foi no ano passado. Ela é feita em períodos de 12 a 14 meses, dependendo de acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS).

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Angra 1 e Angra 2 respondem por 3% de toda energia gerada no país. A próxima usina nuclear a ser inaugurada é Angra 3. A previsão é que ela comece a funcionar em dezembro de 2015, com capacidade de geração de 1.405 MW.

O capitão russo Shamil Tarpischev surpreendeu na escalação da equipe para o primeiro dia de jogos contra o Brasil na repescagem da Copa Davis. Colocou Igor Andreev, 81.º do ranking mundial, como número 2 do time. Isso significa que o jogador, um especialista em saibro e quadras mais lentas, será o adversário do melhor jogador brasileiro, Thomaz Bellucci (38º do mundo), nesta sexta-feira. Ricardo Mello (120º) desafia Mikhail Youzhny (32º) na abertura do confronto, às 8h (de Brasília), na Academia de Tênis de Kazan.

A mudança, em tese, é benéfica para o Brasil. João Zwetsch, capitão da equipe brasileira, esperava que o forte e perigoso Dmitry Tursunov, 41º do ranking, fosse o adversário de Bellucci no primeiro dia. O número 1 brasileiro já enfrentou Andreev uma vez no circuito e venceu, por 2 sets a 0 (6/4 e 7/5), na campanha do seu primeiro título, no saibro de Gstaad, na Suíça.

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"O Tursunov era um adversário mais perigoso porque vem retomando o seu melhor jogo nos últimos meses. De qualquer forma, eles têm uma equipe forte e o Andreev também é um rival difícil, até porque a quadra está mais lenta e ele é um jogador que se adapta bem a essas condições", avaliou Zwetsch.

Os russos preferiram poupar Tursunov, já que ele formará dupla com Igor Kunitsyn no segundo dia e poderia não ter condições físicas suficientes para suportar a carga de jogos. "Tursunov não tem treinado tanto e dificilmente aguentaria estar em quadra durante os três dias de confronto", disse Tarpischev. A decisão também foi influenciada pela condição da quadra em Kazan, mais lenta do que se esperava de um carpete em estádio coberto.

No domingo, Bellucci enfrenta Youzhny no primeiro jogo e na sequência Mello encerra o confronto com Andreev. Os capitães podem, no entanto, alterar a escalação dos tenistas. Os russos têm mais opções, já que tanto Tursunov quanto Kunitsyn são bons jogadores de simples e podem entrar em quadra para alterar algum panorama desfavorável.

Confira a programação do confronto:

Sexta-feira (16/9)

8h - Ricardo Mello x Mikhail Youzhny

Na sequência - Thomaz Bellucci x Igor Andreev

Sábado (17/9)

7h - Bruno Soares e Marcelo Melo x Igor Kunitsyn e Dmitry Tursunov

Domingo (18/9)

6h - Thomaz Bellucci x Mikhail Youzhny

Na sequência - Ricardo Mello x Igor Andreev

Brasil e Argentina não passaram do 0 a 0 nesta quarta-feira (14) no primeiro duelo do Superclássico das Américas, reedição da antiga Copa Rocca. Contando somente com jogadores que atuam em seus países, as duas seleções mostraram pouca inspiração no Estádio Mario Kempes, na cidade argentina de Córdoba, e não conseguiram balançar as redes.

Principal atração do duelo, o trio formado por Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Leandro Damião demorou para engrenar e só brilhou nos minutos finais da partida. O confronto contou com maior domínio argentino, principalmente no primeiro tempo, apesar das ausências de Riquelme e Verón, vetados de última hora por conta de lesão.

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O Superclássico, dividido em duas partidas, será definido daqui a duas semanas, no dia 28, no Estádio Mangueirão, em Belém. Em caso de novo empate, o troféu do confronto será decidido nas cobranças de pênalti.

O JOGO - Mesmo desfalcada dos veteranos Riquelme e Verón, a Argentina dominou o primeiro tempo diante da fragmentada equipe brasileira. Mais consistente, o time da casa cometia menos erros, trocava passes com mais facilidade e era mais ofensivo.

Referência no ataque, Boselli comandou os anfitriões até deixar o campo com dores na coxa, aos 22 minutos. Ele levou perigo em seguidas finalizações aos 6, aos 11 e aos 14 minutos.

O Brasil só respondeu aos 12, com Neymar e Leandro Damião. O atacante do Santos recebeu lançamento de Réver pela esquerda, deixou três marcadores para trás e cruzou para Damião, que acertou a trave. Foi o único lance de perigo do Brasil no primeiro tempo.

No restante da etapa, o time de Mano sucumbiu à falta de entrosamento e aos erros de passe, principalmente no meio-campo, formado por Ralf, Paulinho e Renato Abreu. Na defesa, a dificuldade se concentrava na saída de bola. Com frequência, a zaga apelava para a ligação direta com o ataque, sem sucesso. De pé em pé, o time avançava lentamente, o que raramente resultava em jogada ofensiva.

A Argentina seguia superior em campo mesmo depois de perder Boselli. Acumulava 6 finalizações, contra apenas uma do Brasil. Aos 33, Martínez quase surpreendeu o goleiro Jefferson em chute de fora da área. A bola passou rente à trave esquerda.

O time da casa manteve o controle da partida no início do segundo tempo e até com maior volume de jogo nos primeiros instantes. Com a marcação adiantada, a Argentina cercou a área brasileira e impôs pressão nos 10 minutos iniciais.

Apresentando as mesmas dificuldades da primeira etapa, o Brasil só ameaçou a defesa anfitriã aos 21, em cobrança de falta de Ronaldinho, de longe. Insatisfeito com o rendimento brasileiro, Mano trocou Renato por Oscar e obteve ligeira melhora na movimentação da equipe no setor ofensivo.

A troca mudou o panorama do jogo. Aos poucos, o Brasil crescia em campo a partir da maior participação de Ronaldinho, Neymar e Leandro Damião. Aos 31, o atacante do Internacional protagonizou o lance mais bonito da partida ao dar uma "lambreta" no zagueiro e bater por cobertura, acertando a trave pela segunda vez no jogo.

Aos 35, Ronaldinho voltou a levar perigo em cobrança de falta. Ele bateu com categoria no canto e exigiu grande defesa do goleiro Órion. Mais as redes seguiram intocadas. O embalo tardio do trio ofensivo não deu resultado e o placar seguiu inalterado até o apito final.

Ficha Técnica:

Argentina 0 x 0 Brasil

Argentina - Órion; Sebá, Cellay, Desábato; Pillud, Fernándes (Chávez), Canteros, Zapata, Papa; Martínez (Mouche) e Boselli (Gigliotti). Técnico: Alejandro Sabella.

Brasil - Jefferson; Danilo, Dedé, Réver e Kleber; Ralf, Paulinho (Casemiro), Renato Abreu (Oscar); Neymar, Leandro Damião e Ronaldinho. Técnico: Mano Menezes.

Cartão amarelo - Zapata (Argentina).

Árbitro - Enrique Osseas Zencovich (CHI).

Renda e público - Não disponíveis.

Local - Estádio Mário Alberto Kempes, em Córdoba-ARG.

Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre tabaco lista o Brasil na segunda pior classificação quanto à adoção de políticas nacionais para garantir ambientes livres de fumo.

Apesar de o País ter uma atuação de destaque em outras áreas de controle do tabagismo, como o sistema de advertências e a oferta de tratamento para quem quer abandonar o cigarro, as iniciativas nacionais para evitar o fumo passivo têm de avançar muito.

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"As políticas adotadas no País são relativamente efetivas. Há ainda problemas a superar", admitiu ontem o representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Diego Victora. Entre eles está a aprovação de lei que garanta ambientes livres de fumo - tida como essencial para reduzir o fumo passivo.

O relatório mostra que 11% da população mundial vive em locais com leis que garantem ambientes livres de fumo. O trabalho indica que, graças às leis locais, 40% da população brasileira vive em áreas com leis que proíbem o cigarro em locais fechados.

"O relatório analisa iniciativas nacionais, aspecto, em que o Brasil tem resultado pouco expressivo. Basta ver a lentidão na apreciação do projeto no Congresso", afirmou Paula Johns, da Aliança de Controle do Tabagismo.

Paula diz que a indústria do cigarro é muito eficiente para protelar a tramitação da proposta e que o governo não tem atuação efetiva para que ela seja aprovada. "Pode até haver um discurso ou outro, mas não se vê a assessoria parlamentar ali, trabalhando", completou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parece que realmente teremos um Natal de tablets no Brasil. Após divulgar que cinco empresas já produzem aparelhos desse tipo no País, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira (13), que a fábrica da Foxconn em Jundiaí (SP) já está produzindo iPods e entregará até dezembro os primeiros iPads para o mercado brasileiro. 

A informação foi revelada durante uma audiência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), quando Mercadante também ressaltou que esses serão os primeiros iPads produzidos fora da China. “No início, muitos duvidaram, mas será a primeira vez que a empresa produzirá iPads fora do território chinês. Estamos dando um grande passo para a inclusão digital no País”, afirmou o político.

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Vale lembrar que essa previsão da chegada do iPad brasileiro já foi alterada algumas vezes anteriormente, sendo que na última delas o político afirmou que a produção do tablet da Apple começaria em setembro (em vez de julho) por causa da falta de mão de obra qualificada no País.

A produção local deve baixar os preços dos tablets em até 40% no mercado nacional, sendo que o iPad brasileiro pode ter seu preço na casa de R$1 mil — atualmente, o modelo básico do iPad 2, com 16Gb e Wi-Fi apenas, é vendido por 1.650 reais no Brasil (US$ 499, nos EUA).

O técnico Mano Menezes surpreendeu nesta terça-feira ao escalar a seleção brasileira para o primeiro e único treino coletivo no estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, mesmo palco do clássico de quarta-feira contra a Argentina. Deixou Lucas, nome constante nas convocações, Oscar e Thiago Neves no banco de reservas para promover a estreia de Renato Abreu, de 33 anos, na seleção.

No gol, Jefferson ganhou a disputa contra seus concorrentes Rafael e Victor, e treinou entre os titulares. Apesar de convocar Danilo para a lateral-direita, Mano Menezes colocou o santista no meio e deixou Mario Fernandes como titular pelo lado direito no início do treinamento. Depois, trocou o gremista por Paulinho e deslocou Danilo para a lateral.

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Na zaga, Mano preferiu confiar em Réver, jogador que já tem passagens pela seleção, e escalou o atleticano ao lado de Dedé, do Vasco. Com isso, Rhodolfo e Henrique treinaram entre os reservas. Na frente, foram mantidos Ronaldinho, Neymar e Leandro Damião, trio titular na vitória sobre Gana.

Se mantiver o time que começou o treino desta terça-feira, o Brasil deve pegar a Argentina, quarta, às 21h50, em Córdoba, com: Jefferson; Mário Fernandes, Dedé, Rever e Kleber; Ralf, Danilo e Renato Abreu; Neymar, Leandro Damião e Ronaldinho.

A seleção da Argentina irá enfrentar o Brasil, na quarta-feira, em Córdoba, sem os dois principais jogadores convocados pelo técnico Alejandro Sabella para este clássico. Depois de o meia Juan Román Riquelme, de 33 anos, ser cortado da lista definitiva, nesta tarde foi a vez de Juan Sebastian Verón virar desfalque.

O veterano de 36 anos, que defende o Estudiantes, apresentou à seleção nesta segunda-feira, mas a comissão técnica preferiu poupá-lo, uma vez que ele vem de uma recente lesão no joelho direito. Ainda assim, não foi cortado e segue com o grupo.

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Como os principais jogadores da Argentina jogam no futebol europeu e só podiam ser convocados atletas que atuassem em clubes locais, o time de Alejandro Sabella fica muito esvaziado para o Superclássico das Américas. Mauro Boselli, do Estudiantes, e Clemente Rodríguez, do Boca, são os jogadores mais conhecido internacionalmente. Já o Brasil poderá ter o mesmo ataque do jogo contra Gana, com Ronaldinho, Neymar e Leandro Damião.

A lista final de convocados da Argentina teve diversas alterações. Germán Ré, do Estudiantes, Víctor Zapata, do Vélez Sarsfield, Diego Villar, do Godoy Cruz, Diego Morales, do Tigre, e Pablo Mouche, do Boca Juniors, foram convocados. Além de Riquelme, Lisandro López, Diego Valeri, Gabriel Hauche, Rodrigo Braña e Gastón Fernández ficaram fora da convocação final da Argentina.

Confira a lista de convocados da Argentina:

Goleiros: Marcelo Barovero (Vélez Sarsfield) e Agustín Orión (Boca Juniors).

Defensores: Sebastián Domínguez e Emiliano Papa (Vélez Sarsfield); Leandro Desábato e Christian Cellay e Germán Ré (Estudiantes); Ivan Pillud (Racing), Clemente Rodríguez (Boca Juniors) e Jonathan Bottinelli (San Lorenzo).

Meio-campistas: Héctor Canteros, Augusto Fernández e Víctor Zapata (Vélez Sarsfield); Juan Sebastián Verón (Estudiantes), Agustín Pelletieri e Lucas Castro (Racing); Cristian Chávez (Boca Juniors), Diego Morales (Tigre) e Diego Villar (Godoy Cruz)

Atacantes: Juan Manuel Martínez (Vélez Sarsfield), Mauro Boselli (Estudiantes), Pablo Mouche (Boca Juniors) e Emanuel Gigliotti (San Lorenzo).

Que tal comprar um smartphone que não existe? O iPhone 5 ainda nem sequer foi anunciado pela Apple e já tem gente vendendo o aparelho no Brasil. É o caso de um usuário do site de leilões Mercado Livre que anuncia o aparelho como “original” e cobra R$ 2.300 por um suposto modelo de 64 GB, capacidade de armazenamento não disponível em nenhuma das versões anteriores do smartphone da “maçã”.

E esse não é o único ponto que chama a atenção no anúncio, que afirma já ter vendido um aparelho até o momento. Na descrição das especificações do suposto novo iPhone, o anunciante lista uma câmera com resolução de “800 milhões de pixels” (cerca de 800 MP, contra os 8 MP esperados no novo iPhone) e tela de 4 polegadas, além de adicionar outros recursos, como entrada HDMI e conexão 4G. O vendedor ainda aumenta a velocidade do processador A5 (o mesmo do iPad 2) de 900 MHz para 1,5 GHz.

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O anúncio traz supostas imagens do iPhone 5, que mostra um aparelho que seria mais fino e maior do que seu antecessor. Em uma das imagens do anúncio, a parte traseira do aparelho traz a inscrição inédita "iPhonePro".

Quando questionado por um interessado no produto sobre a veracidade do equipamento, o vendedor de João Pessoa, na Paraíba, diz que “ele será lançado aqui no Brasil mês que vem mais ja esta disponivel para venda nos fornecedores (sic)”. Segundo ele, depois de confirmado o pagamento em conta, em até três dias já seria possível rastrear o processo de entrega pelos Correios.

O verdadeiro iPhone 5 deve ser lançado até outubro. Entre os recursos cotados estão câmera com resolução de 8 megapixels, processador mais veloz (o Apple A5) e tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular de leitores.

Crime
Segundo o advogado Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital da FGV e presidente do conselho de Tecnologia da Informação da Fecomercio, o anunciante do iPhone falso em questão pode ser indiciado por estelionato, que prevê até cinco anos de prisão, pela de venda de um produto que não existe. Além disso, o usuário pode ser banido do Mercado Livre por desrespeitar as políticas do site.

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Suposto iPhone 5 custa mais de 2 mil reais no Mercado Livre

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