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O julgamento dos oito acusados de cometer homicídio e formação de quadrilha em julho de 2006, conhecidos como Thundercats, que seria realizado na manhã desta terça-feira (21), foi adiado para o dia 4 de junho, às 9h. A advogada Jane Paixão, que defende o réu José Marcionilo da Silva, tido como o líder do bando, pediu que a sessão fosse adiada.

O pedido foi feito pela advogada com a alegação de que ela havia pego o caso recentemente e que não deu tempo de analisar o processo. Em contraponto, o promotor do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Edvaldo da Silva, relatou que a advogada teve tempo sim, pois já havia defendido outros dois réus da mesma quadrilha nos dois julgamentos anteriores, realizados em 2010 e 2012.

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Ele disse ainda que caso o julgamento do líder fosse desmembrado do restante, o júri ficaria enfraquecido. No entanto, o juiz Abner Apolinário entendeu como direito amplo e concedeu o adiamento para 4 de junho, às 9h.

Com informações de Damares Romão

A Polícia Civil apreendeu ontem dois adolescentes de 17 anos que confessaram ter participado da tentativa de assalto que terminou no domingo com a morte da advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, na Rua Vergueiro, zona sul. Segundo o delegado Gilmar Contrera, do 95.º Distrito Policial, outros dois adolescentes participaram do latrocínio. Um deles, P. de 17 anos, que já tinha passagem pela polícia, é autor do disparo que matou a advogada e está foragido. O quarto adolescente ainda está sendo procurado.

Na tarde de anteontem, a polícia recebeu denúncia contra dois jovens. Um dos adolescentes foi encontrado em casa, em Heliópolis, na zona sul, e confessou que dirigia o carro - um Corsa preto roubado - que levava todos os adolescentes.

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No depoimento, afirmou que o carro da advogada foi escolhido quando notaram que havia apenas duas mulheres dentro. O adolescente disse também que o amigo disparou a arma para assustar a vítima. Quando perceberam que o disparo tinha acertado Renata, os adolescentes fugiram sem levar nada.

O dois jovens apreendidos foram encaminhados para a Vara da Infância e da Juventude, onde prestarão novos depoimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A Polícia Civil apreendeu nesta quarta-feira um adolescente suspeito de participar da tentativa de assalto contra a advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, no último domingo, na zona sul de São Paulo.

A advogada morreu com um tiro na cabeça ao tentar escapar do assalto, na rua Vergueiro, acelerando o veículo. Os assaltantes fugiram sem levar nada. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um outro suspeito já foi identificado e um terceiro está sendo procurado pela polícia.

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O corpo da advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, morta com um tiro na cabeça durante tentativa de assalto na noite do domingo, 17, foi enterrada na manhã desta terça-feira, 19. Segundo a administração do Cemitério do Araçá, na zona oeste de São Paulo, o enterro, marcado para as 9 horas, começou por volta das 10 horas.

Três suspeitos participaram da tentativa de assalto, por volta das 21 horas, na Rua Vergueiro, zona sul. Um deles atirou contra a advogada quando ela acelerou o veículo. Eles fugiram sem levar nada e, até a noite desta segunda-feira, 18, ainda não haviam sido presos pela polícia.

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A polícia civil localizou nesta segunda-feira uma nova testemunha da morte da advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, durante tentativa de assalto no Ipiranga, zona sul de São Paulo, na noite deste domingo.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a testemunha viu três homens abordando a advogada, por volta das 21h15, na Rua Vergueiro, altura do número 9.113, quando chegava em casa junto com uma amiga em um veículo Fox.

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A advogada se assustou com o assaltante que encostou em seu veículo e acelerou. Ela acabou sendo baleada na cabeça. A amiga Carolina Martins Nascimento de Moraes não foi atingida, mas ficou em estado de choque, segundo a SSP.

Baleada, Renata ainda dirigiu por um trecho da via, batendo em quatro veículos que estavam estacionados, de acordo com a testemunha. Renata e Carolina foram levadas para o Hospital Ipiranga, onde a advogada morreu. A polícia já tem imagens de câmeras de segurança de imóveis instalados na via, que passarão por perícia.

Depois de se assustar com um assaltante que encostou em seu veículo, a advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, acelerou e acabou baleada pelo criminoso, na Rua Vergueiro, altura do número 9113, no Ipiranga, zona sul de São Paulo. Socorrida no Hospital Ipiranga, na noite de domingo, 17, ela morreu.

De acordo com a polícia, Renata chegava em casa em seu Fox preto, na companhia da amiga Carolina Martins Nascimento de Moraes, às 21h15, quando criminosos se aproximaram do carro. O homem que estava perto da porta de Renata anunciou o assalto. A advogada acelerou o veículo e foi atingida com um tiro na cabeça. O carro ainda percorreu alguns metros, até colidir com outros quatro automóveis estacionados na rua.

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Levada para o Hospital Ipiranga, ela não resistiu ao ferimento e morreu. Carolina foi internada no mesmo hospital em estado de choque. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou abertura de inquérito policial para a Delegacia Seccional de Santo André para investigar a postura da advogada Ana Lucia Assad durante o julgamento de Lindemberg Alves, condenado a mais de 98 anos pela morte da ex-namorada Eloá Pimentel.

A promotora criminal Iussara Brandão encaminhou o pedido para Polícia Civil na tarde de quinta-feira, para que o comportamento da advogada seja avaliado. Ana Lucia Assad falou que a juíza do caso, Milena Dias, tinha de "voltar a estudar" quando a magistrada afirmou que o conceito de "verdade real" usado pela defesa não existia.

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Ana Lucia se defendeu e afirmou que também está tomando as devidas medidas contra Milena Dias. "Esse inquérito é leviano e sem propósito, só prova o envolvimento emocional e nada ético da magistrada", afirmou a advogada. "Estou tomando medidas no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e também criminalmente por injúria e difamação".

Hoje, a Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP) se posicionou a favor de Ana Lucia Assad. Em nota, o presidente da entidade, Luiz Flávio Borges D'Urso, disse que o embate durante plenário é mais intenso e que a juíza ofendeu a advogada ao afirmar que o termo usada pela defesa não existia, dando a entender que Ana Lucia não estava preparada. "Ela nada mais fez do que responder, sem o intuito de ofender", afirma. Segundo Ana Lucia, na próxima semana ela já deverá ter entrado com ações contra Milena Dias. O MP-SP agora vai aguardar as investigações da delegacia.

A oposição na Câmara dos Deputados e no Senado decidiu hoje investir em duas frentes para investigar a ligação do secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com a advogada Christiane Araújo de Oliveira, ligada ao delator do esquema de corrupção no Distrito Federal, Durval Barbosa.

O líder do PSDB, deputado Bruno Araujo (PE), informou que na Câmara os parlamentares vão representar contra Carvalho na Comissão de Ética Pública da Presidência da República. "Esperamos que a comissão aprecie o processo e fale sobre a troca de e-mails entre a senhora Christiane e o ministro de Estado", informou, referindo-se aos dados da reportagem da revista Veja que mostra a proximidade da advogada com Carvalho.

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Na época, em 2009, Carvalho era chefe do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A advogada também teria se relacionado com o então advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). E essa proximidade, segundo a revista, teria resultado na recondução de Leonardo Bandarra, ligado a Barbosa, ao cargo de procurador-geral da Justiça do DF. Os e-mails mostram o pedido de Christiane para manter Bandarra no cargo e a iniciativa do ministro em atendê-la.

Já no Senado, o líder do DEM, Demóstenes Torres (GO), informou que a oposição fará uma representação ao Ministério Público Federal contra Gilberto Carvalho. "É necessário a abertura de um inquérito civil público para apurar o ato de improbidade administrativa", afirmou. Sobre o ministro Toffoli, o líder entende que ele já é alvo de uma investigação. "Por enquanto é um problema interno do STF, que deve tomar as providências, se assim entender".

Demóstenes rebateu a acusação de governistas de que, para a oposição, "quanto pior, melhor". "Isso é ignorância, nós apostamos no futuro do Brasil, na melhora de nossas instituições e, se não tomarmos essas providencias, nós vamos estar com o governo cheio de corruptos, de delinquentes, de imorais, de pessoas que administram mal e de incompetentes".

A advogada Ana Lúcia Assad, que faz a defesa de Lindemberg, disse para a juíza Milena Dias "voltar a estudar". Assad questionava um ponto técnico no inquérito durante o depoimento de uma testemunha - a perita Dairse Aparececida Pereira Lopes. A advogada do réu mencionou o "princípio da verdade real", que a juíza Milena Dias disse desconhecer. Assad respondeu: "Então a senhora devia ler mais. Voltar a estudar".

Nesse momento, a promotora Daniela Hashimoto alertou a advogada de defesa. "O que a senhora disse é desacato, a senhora pode responder por isso", afirmou Hashimoto.

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Em seguida, o julgamento de Lindemberg entrou em intervalo, às 15h45. Confira imagens do julgamento:

O músico Paulo Araújo da Silva, 63 anos, está sendo acusado por uma advogada, de 31 anos, de identidade não revelada, de tentativa de estupro, cometida na noite dessa segunda-feira (6).

De acordo com a polícia, a advogada estava numa parada de ônibus, na avenida Agamenon Magalhães, em frente ao Hospital Português, quando o músico parou o carro que dirigia e obrigou a mulher a entrar no veículo.

Motoristas e pedestres, que estavam no local, conseguiram parar o carro e agrediram o suspeito. Com a chegada de policiais militares a confusão foi resolvida.

Paulo Araújo foi encaminhado para a UPA Dulce Carvalho, localizada na avenida Engenheiro Abdias de Carvalho, onde foi atendido e medicado. Em seguida, o músico foi levado pelos agentes para a Delegacia da Boa Vista, área Central do Recife.

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