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Desde que descobriu o romance entre Maria Bruaca e Alcides, Tenório está apenas esperando pela oportunidade de se vingar do peão. Segundo informações do site oficial do remake da novela Pantanal, o personagem de Murilo Benício escolherá a forma mais cruel possível para punir seu inimigo: o estuprando. A experiência deixará cicatrizes emocionais tão profundas em Alcides, que ele conseguirá mais manter relações sexuais com a amada.

A violência ocorrerá nos próximos capítulos da atração das nove, trazendo um rumo diferente da primeira versão na novela, em que o personagem era castrado pelo patrão e tinha seu desfecho matando Tenório e jogando o corpo para as piranhas. Na versão de 2022, o peão acabará afundado na depressão após o episódio traumático e terá uma conversa com Zaquieu onde ele acabará ganhando um aliado que o ajudará a se reerguer e dar o troco.

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No diálogo, o personagem de Silvero Pereira dirá:

- Você precisa falar com alguém, ou essa sua raiva vai te consumir para o resto da vida!

- Não quero que ninguém saiba disso nunca! Vou levar o que aconteceu e o maldito que fez aquilo comigo. Eu só não sei como, rebaterá Alcides.

Em seguida, Zaquieu insistirá que o amigo não possui motivos para se envergonhar do que passou.

- Você não tem nada do que se envergonhar.

- Ara... Como é que não tem?! Um sujeito que passa pelo que eu passei. Que foi currado.

- Você foi vítima de uma violência horrenda.

- O maldito devia ter me matado. Me deixar vivo foi a maior maldade que ele me fez.

A fala deixará do peão deixará o novato da fazenda indignado.

- Como você pode dizer uma coisa dessas? Você está vivo. A sua Maria ainda te quer bem.

- Mas o que ela quer de mim, ela não vai ter. E é nunca. Nem que eu quisesse.

Sem encontrar meios de consolar o personagem de Juliano Cazarré, ele oferecerá se juntar no plano de matar Tenório.

- Então eu te ajudo a matar o desgraçado.

- Para de besteira. Você não é homem para isso.

- Pois eu vou te provar o homem que eu sou. E te ajudar a perceber que você nunca deixou de ser o homem que é!

- Você está falando sério?

- Se você está disposto a fazer isso de qualquer jeito... Que escolha me resta, concluirá Zaquieu.

O vereador do Recife, Alcides Cardoso (PSDB), apresentou um projeto de lei para instituir a disciplina de empreendedorismo na grade extracurricular das escolas públicas da capital pernambucana. Caso seja aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito João Campos (PSB), a inclusão se dará de forma facultativa para alunos a partir do 6º ano do ensino fundamental nas instituições de ensino da rede municipal.
“Isso ajudará no desenvolvimento pessoal e profissional deles. E assim eles podem ter ainda mais em mente que a educação abre um mundo de possibilidades”, disse o parlamentar.
Segundo a proposta do vereador, as despesas com a sua possível execução serão bancadas por dotações orçamentárias próprias da Secretaria municipal de Educação no programa de ampliação e gestão da rede, na atividade de universalização e qualificação do ensino fundamental, e que podem ser suplementadas pela prefeitura se for necessário.
“O empreendedorismo não se trata apenas da gestão de uma empresa. É muito mais do que isso. Envolve a formação de pessoas criativas com autonomia e competências adquiridas no seu ensino que são necessárias para qualquer atividade da vida adulta, fazendo com que sejam mais capazes de tomar decisões. A educação empreendedora é uma tendência no ensino e Recife não pode ficar para trás”, defendeu o tucano.
O projeto de Alcides Cardoso, que já foi lido no plenário da Câmara, está tramitando nos colegiados da Casa com o número 122/2022 e aguarda parecer da Comissão de Educação, Cultura, Turismo e Esportes.

*Da assessoria de imprensa

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 Na manhã desta quarta-feira (27), o vereador do Recife Alcides Cardoso (DEM) visitou um galpão do Condomínio Logístico de Armazenagem de Suape (CLAS), no Cabo de Santo Agostinho, no qual o ex-prefeito do Recife, Geraldo Julio, armazenou cerca de 14 mil instrumentos musicais, comprados no fim de sua gestão. O parlamentar afirma que já havia tentado localizar os instrumentos em uma fiscalização realizada no mês de agosto. 

De acordo com Alcides Cardoso, o cenário encontrado por ele aponta para o “desperdício” e a “má gestão” dos governos do PSB diante da rede de educação municipal. “Encontramos os instrumentos encaixotados e empilhados há dez meses, alguns deles já com mofo na capa, retratando como o dinheiro da educação é mal utilizado. São quase onze milhões de reais comprados secretamente sem qualquer utilidade para melhorar a educação do município”, declarou.

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O vereador informou ainda que protocola ofício junto ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) para solicitar audiência com a conselheira Teresa Duere, relatora das contas da Secretaria de Educação do Recife no atual exercício. Está em vigência uma recomendação da conselheira para que a gestão municipal não faça nenhum pagamento à empresa que vendeu os instrumentos, a Brink Mobil Equipamentos Educacionais Ltda., investigada pela Polícia Federal por indícios de irregularidades na Paraíba.

Segundo apurou o gabinete do vereador, dos R$ 10,8 milhões comprados, a prefeitura pagou R$ 5,2 milhões, faltando ainda o repasse de R$ 5,6 milhões. “Não faz o menor sentido o Recife ter esse gasto, baseado numa contratação fraudulenta, para a criação de quinhentas bandas escolares diante da realidade que temos na rede municipal. Temos hoje doze bandas e apenas dezenove professores de música. Defendo que a Prefeitura devolva os equipamentos e receba o dinheiro de volta para investir no que de fato precisamos, como em creche”, elucidou Alcides.

O vereador ressalta ainda que o próprio galpão onde o equipamento foi armazenado foi adquirido através de compra sem licitação nos últimos dias de gestão Geraldo Júlio. A situação foi questionada aos órgãos de controle estaduais. Segundo auditoria do TCE-PE, que também suspendeu os pagamentos dessa aquisição, há um sobrepreço de R$ 4,0 milhões no valor negociado.

O pacote de gastos feitos por Geraldo Júlio em seus últimos dias de mandato soma R$ 25 milhões. A Prefeitura do Recife não publicou sobre os gastos no Diário oficial ou no Portal da Transparência, o que seria obrigatório. Por esse motivo, o Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para apurar os indícios de irregularidade na compra.

O número de alunos de outros países no Brasil cresce a cada ano. É o que indicam os dados do Itamaraty. Entre os anos de 2012 e 2013, o número de vistos temporários emitidos para estudantes estrangeiros (Vitem IV) subiu 5%. Para se ter uma ideia, no ano de 2005, o número de Vitem IV emitidos foi de 5.770; em 2013, oito anos depois, esse número subiu para 12.547. A expectativa é que o ano de 2014 traga ainda mais alunos, desde o ensino fundamental até para programas de pós-graduação.

Existem muitas maneiras de ingressar no Brasil para estudar. Uma delas é através dos programas de mobilidade estudantil da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Entre 2011 e 2012, 1.576 estudantes de instituições ligadas ao Ministério da Educação (MEC) deram entrada no país pela Capes. Alguns países, através de programas de convênio, trazem alunos para o Brasil para fazer graduação e pós-graduação. Sulei Mali, 26, está cursando Turismo há 1 ano e 8 meses na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) através do programa Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PECG). Natural de Guiné-Bissau, Sulei queria ir para o Marrocos, mas a oportunidade de estudar no Brasil era mais acessível. “O programa PECG oferecia mais vagas para estudar no Brasil”, afirma. 

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Em Pernambuco, a situação segue favorável. Segundo dados da Diretoria de Relações Internacionais da UFPE, no ano de 1999 apenas um estudante estrangeiro veio para a universidade, contra 137 em 2012, ano com  maior número de alunos de outros países. Alguns intercambistas de ensino fundamental e médio também estão na rede pública de ensino do Estado. Atualmente, 46 alunos de países como Portugal, El Salvador, França, Argentina, Armênia e Japão estudam em escolas estaduais. 

Alcides veio de Cabo Verde para estudar música

Quando veio estudar música no Brasil, em 1997, Alcides Lopes só sabia tocar o que tinha aprendido com uma pequena revista de cifras. Natural de Cabo Verde, chegou ao Brasil através do PECG, oferecido pelo governo cabo-verdiano para os estudantes do país. Escolher o Brasil foi quase natural. A começar pela língua, portuguesa, Cabo Verde tem uma afinidade cultural muito grande com o Brasil. Lá se vê novelas produzidas aqui, escuta-se música brasileira. “Existem muito mais coisas em comum entre Brasil e Cabo Verde do que a gente desconfia”, comentou. 

Somente em 2006, nove anos após começar a graduação na UFPE, Alcides se formou. "Esse atraso teve várias razões. Uma delas foi porque os estudantes africanos que vêm para o Brasil sofrem muito com o atraso de bolsas. Eu já fiquei três meses sem receber, tive que trancar um semestre todo para poder trabalhar, pra me virar na vida", conta. Permaneceu no Brasil até o ano de 2010, trabalhando como professor de música e de inglês. Ao ensinar em escolas públicas e particulares, presenciou parte dos problemas do Brasil. "Quando eu trabalhei em escola pública, existia um descaso muito grande. As escolas eram muito sucateadas, havia muita criminalidade em certas áreas. Eu já tive que ficar trancado dentro de uma escola porque tinha alguém atirando do lado de fora querendo matar um aluno", lembra Alcides, que voltou ao Brasil em 2012 e agora faz mestrado em Antropologia. “Acredito que o que me fez voltar para o Brasil foi ter conhecido minha atual esposa. Eu tinha planos de ir para a Noruega, que oferece programas de apoio a estudantes africanos, mas acabei preferindo ficar no Brasil. Hoje, não tenho planos para voltar nem tão cedo”, completa.

Ao ser questionado sobre a forma com que Brasil o acolheu, Alcides afirma que a “Afinidade com o Brasil e a receptividade do brasileiro foi muito grande. Eu não tive dificuldade de me integrar à cultura brasileira, muito pelo contrário. Fiz uma banda, conheci o Nordeste inteiro, aprendi muito da cultura local. As pessoas eram muito receptivas, principalmente quando eu dizia que era da África”. Ser negro e vindo de um país africano nunca trouxe para ele problema ou motivo para discriminação ou racismo.  “Uma coisa interessante é que quando eu cheguei todo mundo queria me levar em um terreiro, mas eles não entendiam que no meu país a religião era católica, não temos essas manifestações religiosas. A formação da África na consciência coletiva brasileira é meio mitológica, se cultiva uma África que já não existe”, avalia o mestrando.

A cultura brasileira também atraiu o jovem franco-suíço Quentin Jaques, de 19 anos. Natural de Genebra, Suíça, morava em Lyon, na França, onde estudava cinema na Université Lumìere Lyon 2. Veio ao Brasil atraído pelo cinema brasileiro. “Desde que entrei na faculdade, eu queria sair da França e já gostava da cultura brasileira porque conheci alguns brasileiros lá”, relembra Jaques, que está no Brasil há quatro meses estudando cinema na UFPE. 

Estudante de Cinema, Quentin quer aprender mais sobre a cultura brasileira

Para o estudante de cinema, as principais dificuldades foram a língua e problemas para se estabelecer na cidade. “Para resolver os meus documentos, o CPF, a matrícula da faculdade, não me deram muitas informações, não explicaram muito bem. Eu tinha que me deslocar muito de um lado para o outro sem saber para onde ir.”

O Brasil recebeu bem Quentin, que tem planos de voltar após o intercâmbio. “Fui surpreendido. Os brasileiros são muito calorosos, muito receptivos. Eu rapidamente fiz muitos amigos por aqui. Pretendo voltar, gostei muito do país”, diz. O franco-suíço também comentou a atitude de algumas pessoas quanto a França. “Geralmente as pessoas têm uma imagem supervalorizada de lá. É verdade que é um país mais desenvolvido, mas nem tudo lá é tão bom quanto se pensa”, completa.

Conforme dito pela diretoria do Náutico, nesta segunda-feira (13), contratações e dispensas serão anunciadas. O diretor de futebol do clube, Armando Ribeiro, confirmou a liberação de Alcides e Vinícius Pacheco. Esses foram os dois primeiros jogadores que não vão renovar, nem seguir no elenco para a restante da temporada. Alemão, Ramires, João Ananias e Rogerinho, são outros nomes pautados a deixar o alvirrubro.  

Poderão ser anunciados

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Ainda hoje (13) é esperado o anúncio dos três primeiros reforços para a Série A. Além do goleiro Elinton, 34 anos, que estava jogando no futebol de areia, e defendeu o Rapid Bucaresti, da Romênia. O volante Magrão e o atacante Adeílson da Tombense são os nomes mais falados para defender o timbu.  Atualmente, Silas tem 28 jogadores em seu elenco, pretende contar com 32 atletas no Brasileirão. 

Estreia

O Náutico tem 13 dias até a estreia contra o Grêmio, em Caxias do Sul. Antes da primeira participação no Brasileirão 2013, os alvirrubros encaram o Sporting-POR, no dia 22 de maio. A partida marcará o primeiro jogo profissional da Arena Pernambuco. Confira o preço dos ingressos.

Aos poucos os problemas médicos do Náutico vão desaparecendo. Nesta quarta-feira, o volante Martinez deu voltas no gramado, no CT Wilson Campos, e pode ser liberado pelo DM para o jogo da volta contra o Santa Cruz. De acordo com o médico Fábio Ribas, existem boas chances do jogador entrar em campo domingo.

“Ele evoluiu bem nesses três dias de tratamento, mas ainda tem dor no local. Ele está treinando com uma proteção. Se jogar, ele vai com essa proteção. Temos que aguardar mais dois dias para ver como vai se sair, mas tem boas perspectivas de jogar. É só melhorar a dor para ficar disponível para domingo”, explicou o médico.

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Outras boas notícias aos alvirrubros são em relação a Auremir e Giovanni, que também devem ser opções para o técnico Silas. “Eles estão na fase de transição e na sexta-feira devem ser liberados para treinar com todo o elenco”, disse Fábio Ribas.

Em compensação, o zagueiro Alcides ainda vai precisar de um parecer do Departamento Físico. “O Alcides também está em fase de transição. Mas como houve um tempo maior parado, ele tem que dar mais ênfase à parte física. No ponto de vista médico, vai ter condições de jogo para domingo. Mas é a parte física que vai decidir”, finalizou.

Na primeira partida sem o treinador Vágner Mancini, demitido no último domingo (07), o Náutico acumulou a terceira derrota consecutiva na temporada. Nesta quarta-feira (11), com o interino Levi Gomes na área técnica, os alvirrubros perderam por 3x1 para o Crac-GO, em partida válida pela Copa do Brasil. Os jogadores admitiram a má fase, mas também reclamaram do gramado do estádio Genervino Fonseca.

“Foi um dia muito cansativo, pois passamos horas e horas no aeroporto e viajando de ônibus. O gramado é muito ruim”, afirmou Alcides, também criticando a logística da viagem. O zagueiro, autor do gol alvirrubro na partida, teve o discurso reiterado pelo atacante Rogério. “Não estamos acostumados com essa campo horrível. Pelo menos, esse gol no final salvou a gente e vamos tentar reverter o resultado no Recife”, disse.

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Entretanto, o zagueiro Alcides também admitiu que o time não vive uma fase positiva. “Estamos numa fase ruim e precisamos superar isso. Temos que nos unir e mudar esse quadro o mais rápido possível”, disse o autor do único gol alvirrubro na partida.

O duelo de volta está marcado para a próxima quinta-feira (18), às 20h30, nos Aflitos. Para seguir na Copa do Brasil, o Timbu terá que vencer por dois gols de diferença (2x0) ou pelo mesmo placar e decidir nos pênaltis. Quem passar de fase encara o vencedor de Bangu-RJ x Betim-MG – os mineiros ganharam por 2x1, fora de casa, o primeiro jogo.

O zagueiro Alcides, que estava apenas treinando no Náutico para manter a forma, foi apresentado nesta segunda-feira (11), nos Aflitos, como o no reforço alvirrubro. Com 27 anos e uma vasta experiência fora do Brasil, o defensor assinou contrato com o Timbu por três meses.

Antes de tudo, Alcides, na entrevista coletiva, teve que responder sobre uma polêmica em sua vida particular. O zagueiro foi preso por porte ilegal de armas, ano passado, no interior de São Paulo. 

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“Sempre fui calmo e só tive um pequeno problema que não é da minha índole. Mas já foi superado. Já fui sequestrado três vezes, tentaram sequestrar a minha mãe também. Por isso andei armado. Deveria ter contratado um segurança, foi uma falha”, disse o defensor de 1,92m.

Há duas semanas no Náutico, para manter a forma, o jogador explicou como aconteceu o acerto com o clube. “Vim para fazer uma reabilitação física, através desse bom trabalho, acabamos acertando. O time tem uma ótima estrutura, que eu não conhecia”, avaliou.

No currículo, Alcides tem passagens por clubes grandes como o Chelsea-ING, Santos e Benfica-POR. O zagueiro ainda disse que está bem fisicamente e que só precisa de ritmo de jogo.  

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