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Uma análise realizada pela Comissão Europeia em Espanha, Polônia e Eslováquia mostrou que a rede social X (antigo Twitter) tem a maior proporção de desinformação das redes sociais, disse a vice-presidente da Comissão, Vera Jourova, nesta terça-feira (26).

O estudo piloto foi realizado durante um período de três meses e mostrou que a rede X está muito abaixo dos parâmetros previstos pela União Europeia no seu código de práticas contra a desinformação, afirmou Jourova.

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O Twitter foi um dos gigantes digitais que aderiu ao código europeu contra a desinformação, mas depois de ser comprado pelo bilionário Elon Musk passou a chamar-se "X" e se retirou do acordo.

"X, anteriormente [chamado] Twitter, que não está mais sob o código, é a plataforma com a maior proporção de publicações errôneas e desinformação", observou a funcionária.

Jourova lembrou que as 44 que permanecem sob o código já apresentaram os seus primeiros relatórios completos sobre o cumprimento do código contra a desinformação.

Segundo Jourova, X não será livre para agir contra a desinformação no espaço europeu, já que a UE tem agora uma Lei sobre Serviços Digitais (LSD) que regula o funcionamento dos gigantes digitais.

"Minha mensagem para o Twitter é: tem que cumprir a lei. Estaremos observando o que estão fazendo", disse Jourova.

A Comissão Europeia busca compromissos das plataformas digitais para reduzir a desinformação antes das eleições europeias, que acontecerão em junho do ano que vem.

Segundo Jourova, entre janeiro e abril o Google cancelou mais de 400 canais do YouTube envolvidos em "operações de influência" vinculadas ao Estado russo, e removeu anúncios de 300 sites ligados a agências de propaganda russas.

O TikTok informou que analisou 832 vídeos sobre a guerra na Ucrânia e que este escrutínio levou à remoção de 211 desses vídeos, por suspeitas de desinformação.

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Basquete não é o esporte mais querido dos pernambucanos, nem dos brasileiros. Também não tem os jogadores mais idolatrados ou mais conhecidos. Não é a categoria que reúne a família para assistir a uma final de campeonato e nem à chegada da seleção depois de uma conquista. Mas, o técnico da equipe sub-22 do Sport, Ricardo Oliveira, não tem nada a ver com isso. Pelo contrário, ele é responsável por transformar a equipe em espelho para a criançada rubro-negra.

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“As equipes sub-14 e sub-15 estão em crescimento junto com os meninos do sub-22, que motivaram a garotada a investir mais no basquete. A nova geração usa esse time como espelho. Além disso, os atletas pernambucanos que cresceram no basquete, como JP Batista (que já teve atuações pela seleção brasileira) também servem de exemplo para essas equipes”, contou o técnico.

Além disso, o time procura crescer na modalidade e com isso disputar competições de alto nível no Brasil. Qual time dessa categoria não gostaria de disputar a NBB? Pois é, esse também é o sonho do elenco rubro-negro. Mas, para isso, a equipe ainda precisa se aprimorar. Campeonatos como a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), criada há três anos para formar jogadores de até 22 anos, pode ser um meio para os atletas amadores chegarem ao topo da categoria.

O Sport, estreante nesta competição, pretende crescer através de torneios como este.  Ricardo Oliveira está à frente do projeto há cerca de cinco meses e acredita que a disputa pode trazer muita visibilidade e aperfeiçoamento ao elenco.

“Nossa ideia com a Liga é subir degrau em degrau e desenvolver o basquete regional em alto rendimento. Além disso, a Liga está trazendo muitas coisas boas para o time rubro-negro. Estamos sendo bem recebidos pelo Brasil, ganhando visibilidade, o que é de grande importância para equipe e para as outras categorias de base do Sport”, disse o treinador.

Esses são os pontos iniciais que o grupo almeja, mas não é só isso que o time pretende conquistar. “Em longo prazo, visamos disputar todas as competições de alto nível e chegar um dia na NBB fortes e com os melhores profissionais, para permanecer na elite do basquete nacional”, reforçou Ricardo Oliveira.

Passo a passo é a caminhada para buscar o progresso e visibilidade no basquete rubro-negro. Quem sabe, eles estejam no caminho certo e consigam “chegar um dia na NBB fortes e com os melhores profissionais”. E os garotos, desses sub-22, 15 ou 14 d, cheguem à seleção, reúnam famílias para assistir a uma final de campeonato e sejam idolatrados. Nem que apenas em Pernambuco, como foi JP.

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