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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira a revisão tarifária das Centrais Elétricas do Pará (Celpa) referente ao terceiro ciclo, com aumento médio para o consumidor de 2,73%. A companhia, entretanto, está proibida de aplicar a nova tarifa a partir de 7 de agosto, em 143 municípios paraenses, porque está inadimplente.

A companhia, controlada pelo Grupo Rede Energia, encontra-se afundada em dívidas e está perto de concluir um processo de recuperação judicial. A expectativa do mercado é de que o Grupo Equatorial adquira o controle da empresa.

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Os ciclos de revisões tarifárias das distribuidoras ocorrem a cada quatro anos e a revisão da Celpa deveria ter ocorrido em agosto do ano passado, mas, como a metodologia da Aneel só ficou pronta em novembro, as tarifas foram congeladas por um ano.

O órgão regulador também definir ainda nesta terça-feira o porcentual de reajuste anual da Celpa, referente a 2012. A companhia, porém, só poderá aplicar os aumentos, caso retire do processo de recuperação judicial os R$ 122,8 milhões em dívidas de encargos setoriais que não foram pagos entre setembro do ano passado e abril deste ano. Até lá, a empresa deverá manter as atuais tarifas.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs nesta terça-feira a redução de 3,55% na tarifa da distribuidora de energia elétrica EDP Bandeirante Energia S/A e uma queda de 8,18% na tarifa da CPFL Piratininga. As propostas fazem parte do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária.

O período de recebimento de contribuições às propostas será entre os dias 12 de julho e 17 de agosto. A EDP Bandeirante atende 28 municípios da região do Vale do Paraíba e Alto Tietê, em São Paulo. Já a CPFL Piratininga fornece energia para 26 municípios da região da Baixada Santista e do Oeste do Estado de São Paulo.

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As regras para o Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária foram aprovadas em novembro do ano passado. Como o processo para as duas empresas deveria ter ocorrido em outubro, as tarifas permaneceram sem alteração. Se aprovada, a proposta de redução das tarifas terá efeito retroativo, a ser aplicado nos próximos reajustes tarifários das companhias.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revogou a Usina Térmica Pernambuco IV, pertencente à Multiner, e determinou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) o cancelamento dos registros dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) fechados entre a empresa e distribuidoras e acertados no 6.º leilão de energia nova, realizado em 2008. A informação foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU).

No leilão, a usina, de 200,8 MW de capacidade, movida a óleo combustível, vendeu 107 MW médios, a R$ 130,97/MWh, e foi o empreendimento que negociou energia a valor mais elevado.

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A térmica deveria ter começado a operação comercial no ano passado, no entanto, conforme a Aneel, em outubro do ano passado, apenas as obras de terraplenagem estavam em andamento e os empreendedores ainda estavam negociando a obtenção de financiamento e a contratação de equipamentos e serviços de engenharia. Com isso, a previsão era de que a usina começasse a operar em 1º de julho de 2012.

Outras duas usinas da Multiner ainda podem ser revogadas. Nesta semana, a Aneel sorteou relatores para processos referentes às usinas Itapebi e Monte Pascoal, que venderam respectivamente 103 MW médios e 104 MW médios de energia no leilão A-3 de 2007 e, consequentemente, deveriam estar operando desde 2010.

A Multiner está em processo de mudança de controle. No início de abril, a empresa anunciou um acordo com o Grupo Bolognesi e fundos de pensão por meio do qual receberá um aporte total de R$ 1,029 bilhão. O Grupo Bolognesi deve aportar R$ 637 milhões, entre recursos e ativos, ficando com cerca de 55% do capital total. Os demais 45% da empresa ficarão com o fundo de participações em investimentos o Multiner FIP, formado por fundos de pensão entre os quais Postalis, Petros, Funcef, Infraprev e Refer - que aportará outros R$ 392 milhões. A transação inclui ainda troca de dívidas por ações e depende da aprovação da Aneel.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira, as novas tarifas da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). O reajuste da energia elétrica aumentou em  5,41% e entrará em vigor a partir do consumo do próximo domingo (29).

Por conta disso, os 3,2 milhões de consumidores sentirão o aumento já na próxima fatura referente ao mês de maio. Não houve diferença no aumento para os consumidores de Baixa Tensão (consumidores residenciais) e de Alta Tensão (industriais e empresas comerciais de médio e grande porte). O reajuste ficou perto do que foi pedido pela Celpe - 5,61%.

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Um dos maiores motivos do reajuste foi o aumento no custo com a compra e geração de energia elétrica de 16,4%. Os encargos que cobrem os custos de geração de energia - Encargo de Serviços do Sistema (ESS) e o Encargo de Energia de Reserva (EER) -, principalmente termelétrica, também tiveram um aumento. Os encargos subiram 42% em relação a 2011.

 

Desconto - Os clientes residenciais classificados como Baixa Renda contam com a Tarifa Social de Energia Elétrica, o que garante desconto de até 65% sobre o valor da fatura. Para ter direito a esse desconto, os consumidores que possuem renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa devem apresentar o Número de Inscrição Social (NIS) à Celpe. Aqueles que ainda não possuem o número devem procurar a prefeitura do município, através da Secretaria de Ação Social, para inscreverem-se no Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal (CadÚnico).

A Petrobras recebeu parecer favorável da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na segunda-feira (2), para o projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma usina de energia solar de 1,1 MW em Alto do Rodrigues, município do Rio Grande do Norte situado a 200 quilômetros de Natal.

A usina será instalada no terreno da Usina Termelétrica (UTE) Jesus Soares Pereira, da Petrobras, e a energia gerada será utilizada pela própria empresa. O custo total do projeto, que começará a ser desenvolvido este ano, é estimado em R$ 20,9 milhões. O início da operação está previsto para o segundo semestre de 2014.

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A estatal explica, em nota, que para o desenvolvimento desse projeto será implantada uma plataforma experimental de 10 kW, como modelo de usina, no Laboratório de Eletrônica de Potência e Energias Renováveis do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O projeto foi aprovado na chamada pública da Aneel nº 013/2011 (Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira), que recebeu 18 propostas, totalizando investimentos de R$ 395,9 milhões. Dessas, 15 foram aprovadas e três ainda estão em análise por áreas técnicas da Aneel, do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), segundo a Petrobras.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu abrir audiências públicas para discutir as revisões tarifárias de três concessionárias. A primeira audiência debaterá a terceira Revisão Tarifária Periódica (RTP) da Caiuá Distribuição de Energia S/A (Caiuá-D). A segunda audiência discutirá a terceira RTP da Empresa Elétrica Bragantina S/A (EBB); e o último processo tratará da terceira RTP da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A (EDEVP). A decisão por abrir essas audiências públicas foi tomada hoje pela diretoria da Aneel.

Nos processos de revisão das concessionárias serão aplicadas as metodologias aprovadas em novembro passado para o terceiro ciclo. Conforme explica a Aneel, o processo de Revisão Tarifária Periódica tem como principal objetivo analisar, após um período previamente definido no contrato de concessão (geralmente de quatro anos), o equilíbrio econômico-financeiro da concessionária. Também entraram em audiência pública os novos limites para os indicadores de qualidade de energia das concessionárias para o período de 2013 a 2016.

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Haverá sessão presencial de discussão para cada uma das três empresas. Para a Caiuá-D e EDEVP, as sessões presenciais ficaram marcadas para o dia 15 de março. Para a EBB, a data escolhida é o dia 16 de março. Locais e horários serão divulgados posteriormente.

A Aneel informa que a Caiuá-D atende 700 mil unidades consumidoras em 24 municípios da Alta Sorocabana e Alta Paulista. A EBB tem 120 mil unidades consumidoras em 15 municípios dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais. A EDEVP conta com 150 mil unidades consumidoras em 27 municípios de São Paulo.

Para a Caiuá-D, o "efeito médio preliminar" prevê aumento de 9,25% nas tarifas. Para a EBB, é estimada alta de 7,52%. Para a EDEVP, é prevista redução de 1,36%. Todos esses porcentuais serão debatidos nas audiências públicas.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou hoje que realizará audiência pública para "receber contribuições à minuta do primeiro leilão de transmissão de 2012". Segundo informa a agência, o leilão será dividido em cinco lotes, envolvendo empreendimentos nos Estados do Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

As obras fazem parte do plano de expansão da Rede Básica 2012-2014. Algumas estruturas contemplam as estruturas de transmissão que vão escoar a energia produzida na usina Teles Pires (MT). As instalações deverão entrar em operação comercial no prazo de 18 a 44 meses a partir da data de assinatura dos contratos de concessão. O documento que será colocado em discussão propõe alterações em relação ao edital do leilão 006/2011. Uma das novidades é a exclusão da etapa de emissão de ato de outorga de concessão, para assim dar maior celeridade ao processo.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje um novo sistema de cobrança que pode deixar mais barata a conta de luz. O consumidor residencial, que hoje paga uma tarifa única de energia, independentemente do horário de uso, poderá aderir ao novo sistema de cobrança e pagar tarifas mais baratas se usar eletricidade fora do horário de pico. A medida, entretanto, só deve entrar em vigor dentro de dois anos.

O novo sistema de cobrança estabelece preços de energia específicos. Para o horário de ponta, que corresponde ao pico de consumo, a tarifa será cinco vezes maior do que o horário em que a demanda por eletricidade é menor. No horário intermediário, o preço da energia será três vezes maior que no período de baixo consumo.

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"A nova modalidade torna-se vantajosa para consumidores com flexibilidade para alterar seus hábitos de consumo durante os horários de maior carregamento do sistema elétrico, apresentando redução em suas faturas", argumentou o diretor Edvaldo Santana, relator da matéria, em seu voto. O diretor garante, porém, que a conta de luz não ficará mais cara para os consumidores que não têm flexibilidade de uso da energia elétrica. "Ressalta-se que não haverá majoração de custos para aqueles que a tarifa branca não é vantajosa, haja vista que continuarão na modalidade convencional", garantiu Santana.

Conforme a nova estrutura tarifária do setor de distribuição aprovada pela Aneel, o horário de pico terá três horas de duração. A faixa intermediária durará duas horas - uma antes e outra após o horário de pico. Os horários de maior e menor demanda serão fixados pelas distribuidoras, mas terão de ser submetidos a audiência pública e aprovados pela Aneel.

Opcional. A nova modalidade tarifária terá caráter opcional, exceto para a cobrança de iluminação pública e para o mercado de baixa renda, com vigência a partir de janeiro de 2014. Em 2013, serão feitas as simulações dos valores das tarifas e os resultados serão divulgados pela Aneel, a fim de que o consumidor saiba se será vantajoso ou não para ele aderir ao novo sistema. A alteração da forma de cobrança também dependerá da implantação dos medidores eletrônicos de energia, os chamados "medidores inteligentes", que ainda estão em fase de desenvolvimento no País.

A Aneel também vai criar "bandeiras tarifárias" nas cores verde, amarela e vermelha, para alertar toda a sociedade sobre os custos de geração de energia ao longo do tempo. Quando a Aneel anunciar a "bandeira verde", isso indicará um cenário de custos baixos para gerar a energia que chega ao consumidor. A "bandeira amarela" representará um sinal de atenção, pois alertará que os custos de geração estão aumentando. Já a "bandeira vermelha" indicará que uma situação mais grave, na qual, para suprir a demanda, estão sendo acionadas uma grande quantidade de termelétricas para gerar energia, que é uma fonte mais cara do que as usinas hidrelétricas, por exemplo.

Com a implementação das bandeiras tarifárias, o consumidor saberá se a energia que ele está recebendo em sua casa está mais cara ou mais barata em função da abundância ou falta de chuvas, que afetam diretamente o nível dos reservatórios e, consequentemente, o preço da tarifa. Hoje, o impacto da falta de chuvas e da necessidade do acionamento de térmicas, por exemplo, só é sentido pelo consumidor na época do reajuste da tarifa.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje a ampliação da lista de atividades que geram "outras receitas" às distribuidoras e que serão parcialmente revertidas à modicidade tarifária. Esse item havia ficado pendente no julgamento dos parâmetros adotados no terceiro ciclo de revisão tarifária, ocorrido há duas semanas, e foi deliberado hoje pela diretoria do órgão regulador. A mudança vigorará a partir de 1º de janeiro de 2012.

Entre os itens que passarão a ser capturados para a modicidade tarifária, ou seja, promover reajustes menores para o consumidor, destacam-se os chamados serviços cobráveis, que são aqueles prestados pela distribuidora ao consumidor, como visitas técnicas e poda de árvores. Encargos de conexão (montantes cobrados pela distribuidora para uso das instalações de conexão ou pontos de conexão); consultoria; e atividades de operação e manutenção, comunicação e engenharia também integrarão a nova lista.

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A principal queda de braço entre distribuidoras e a Aneel, que provocou o adiamento da votação das "outras receitas" foram os itens "ultrapassagem de demanda", valor extra que a distribuidora recebe quando um consumidor ultrapassa a demanda estabelecida em contrato, e "excedente de reativo", valor extra recebido pela distribuidora quando um consumidor usa energia reativa além dos níveis estabelecidos pela Aneel, sobrecarregando o sistema.

Por considerar que as duas infrações são "prejudiciais e indesejáveis" à operação do sistema, o diretor Romeu Rufino, relator da matéria, defendeu que essas receitas passam a ser contabilizadas como obrigações especiais. Assim, os valores arrecadados em função dessas ocorrências serão utilizadas em benefício do sistema de distribuição de energia elétrica, com consequentes reflexos sobre o consumidor final. Tais arrecadações serão registradas em uma subconta específica, a partir de 1º de janeiro de 2012 e serão transferidas para a conta de obrigações especiais na próxima revisão tarifária da distribuidora sob análise.

Ativistas do movimento "Diga Não a Belo Monte" tiraram do ar o site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde as 8 horas de hoje. A informação é da própria Aneel.

Como consequência, a votação dos parâmetros do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária, que estava prevista para as 9h, não havia começado até as 10h30, pois a agência transmite as reuniões deliberativas da diretoria colegiada via internet para todo o País. Segundo a Aneel, não há previsão de quando o problema será solucionado.

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A arrecadação de Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) para geração de energia elétrica a municípios, estados e União, somou R$ 175,66 milhões em outubro. Conforme nota divulgada hoje pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), nesse montante já estão incluídos royalties devidos pela Usina de Itaipu. Nos dez meses de 2011, o valor chegou a R$ 1,663 bilhão. Desse total, foi distribuído R$ 1,35 bilhão a título de compensação e R$ 305,6 milhões em royalties, segundo a Aneel.

Os recursos de outubro, segundo a agência, foram distribuídos a 686 municípios de 21 estados, ao Distrito Federal e à União, dos quais R$ 141,92 milhões a título de CFURH. A transferência de royalties foi de R$ 33,7 milhões a 342 municípios de cinco estados, ao Distrito Federal e à União. Os valores foram arrecadados de 92 empresas, responsáveis por 174 usinas hidrelétricas e 184 reservatórios. Os dados constam de relatório de arrecadação da Aneel, referente a 31 de outubro.

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Conforme as regras de destinação dos recursos, municípios ficam com 45% da arrecadação, enquanto outros 45% vão para os estados. O dinheiro pode ser aplicado em programas de saúde, educação e segurança, mas não pode ser usado para abater dívidas (a não ser que o credor seja a União) nem para o pagamento de pessoal.

A União recebe os 10% restantes, que são distribuídos à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e aos ministérios do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal (MMA) e Minas e Energia (MME). A arrecadação e a distribuição da compensação e dos royalties cabem à Aneel.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quer simplificar os procedimentos de transferência de controle acionário entre empresas do setor. A proposta é agilizar o rito para operações que envolvam o controle de produtores independentes e autoprodutores de fonte não hídrica mediante a sistemática de operações, sem solicitar anuência prévia para a Aneel.

Dessa forma as empresas que se enquadram nessas regras podem fazer a transferência societária sem ter o aval da Aneel. Terão, no entanto, de seguir os trâmites legais para que não haja problemas no processo de fiscalização que a agência fará a posteriori.

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O órgão regulador também quer aperfeiçoar a definição do conceito de controle societário para fins regulatórios, com o objetivo de possibilitar que o controlador seja identificado pela Aneel a qualquer tempo, baseado em conceito previamente estabelecido.

Para isso, a Aneel pôs em audiência pública o documento que busca aprimorar o regulamento que trata da transferência de controle societário de concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviços e instalações de energia elétrica. As contribuições podem ser enviadas até o dia 25 de novembro. No dia 30 de novembro, será realizada uma sessão presencial na sede da Aneel em Brasília para discutir o tema.

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