Tópicos | Anis Amri

Um mês após a morte do tunisiano Anis Amri, suposto autor do ataque contra um mercado de Natal em Berlim, seu corpo continua mantido em um necrotério de Milão, no norte da Itália.

Como ainda estão à disposição das autoridades judiciárias, os restos mortais de Amri não podem ser sepultados, cremados, repatriados ou entregues a seus parentes - até o momento, nenhum familiar apareceu para solicitar o corpo.

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O tunisiano foi morto no último dia 23 de dezembro, durante um tiroteio com a Polícia em Sesto San Giovanni, nos arredores de Milão. Os agentes não sabiam que se tratava do homem acusado de matar 12 pessoas em um mercado de Natal em Berlim, na Alemanha, quatro dias antes.

Amri chegara à Itália pela França, depois de também ter passado pela Holanda. Ele ficou preso durante quatro anos na península por roubo e, ao deixar a cadeia, em 2015, foi notificado para sair do país e seguiu para a Alemanha, já que a Tunísia não havia respondido às solicitações para repatriá-lo.

Os investigadores não excluem realizar exames toxicológicos no corpo do suposto terrorista para saber se ele consumia drogas regularmente e se estava sob o efeito de entorpecentes durante o ataque na capital alemã, algo que iria de encontro às rígidas regras de conduta adotadas pelo Estado Islâmico (EI), que reivindicou a autoria do atentado.

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