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O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta quinta-feira (5), que o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), das funções parlamentares aconteceu “em boa hora”. A decisão foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, e comunicada ao peemedebista na manhã de hoje. Vice-presidente nacional do PSB, o gestor já havia se posicionado, anteriormente, a favor do afastamento de Cunha. 

"Todos nós tínhamos uma visão crítica da forma como o Eduardo Cunha vinha conduzindo os trabalhos na Câmara e sua legitimidade de ser presidente. Acho que essa decisão que o STF tomou, ainda que em caráter liminar, ela vem em boa hora, porque todos nós estávamos na expectativa disso”, observou, em entrevista à imprensa após solenidade de assinatura de proposta que regulamenta o mercado de gás natural canalizado. 

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Para Câmara o afastamento de Cunha “pode contribuir também para o debate político”. “Diante dessa crise política que nós estamos enfrentando, é uma decisão importante para que o Brasil possa andar um pouco mais rápido", cravou o pessebista.

Com a decisão do ministro e a expectativa de que o STF conclua ainda hoje o julgamento da ação da Rede Sustentabilidade que pede a cassação do mandato de Cunha, abre-se novamente a discussão sobre um nome substituto para assumir a presidência da Câmara dos Deputados. O governador voltou a defender o nome do deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) para o posto. Vasconcelos também já foi citado pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB)

"É um nome gabaritadíssimo, que tem todos os pré-requisitos e condições de pleitear esse cargo. É um assunto interno da Câmara dos Deputados, mas o que gente puder ajudar, caso haja a viabilização do nome de Jarbas, nós vamos assim. Nós entendemos que é bom para o Brasil", argumentou. 

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