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Após campanha virtual, a Escola de Artes Visuais (EVA), do Rio de Janeiro conseguiram arrecadar recursos para montar a exposição Queermuseu: Cartografias da diferença na arte brasileira, que foi alvo de críticas e censura em 2017, chegará à cidade carioca na segunda quinzena de junho deste ano.

No início de 2018, a EVA lançou uma campanha de financiamento coletivo, o objetivo era arrecadar o equivalente a R$ 690 mil até o final de março. No entanto, a 'vaquinha virtual' coletar R$ 800 mil em 58 dias. O valor angariado será destinado à reforma das Cavalariças, espaço do Parque Lage que receberá a exposição, operações e montagem das obras de artistas como Candido Portinari e  Lygia Clark. A curadoria ficará sob responsabilidade de Gaudêncio Fidelis.

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Em 2017, a ‘Queermuseu – Cartografias da diferença na América Latina', que ocupava o Santander Cultural de Porto Alegre, foi acusada de conter obras ofensivas, blasfêmia contra símbolos católicos e incitar a pedofilia e zoofilia. Após vários protestos, a mostra foi cancelada.

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O mais antigo maracatu de baque solto em atividade, o Cambinda comemora 100 anos de existência em 2018. Na comemoração do centenário, a jornalista Adriana Guarda e o fotógrafo Heudes Regis apresentam o projeto Não deixem o brinquedo morrer: Memórias dos 100 anos do Cambinda Brasileira, que reúne textos, relatos, entrevistas, ensaio fotográfico e vídeos em formato de acervo digital.

A culminância do projeto será marcada pelo lançamento de uma revista, que divulgará o resultado das entrevistas e fotos e será distribuída em 194 escolas municipais e estaduais da Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Norte do Estado.

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"Nossa proposta é mostrar como funcionam os bastidores do maracatu, através dessas curiosidades periféricas. Imagina como é a cena dos maracatuzeiros pegando o ônibus para ir do engenho para a cidade brincar o Carnaval? É pegar esses momentos do cotidiano e mostrar o maracatu por quem faz o maracatu", explica Regis.

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