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Os indícios de uma possível ruptura entre o PMDB e o PT anunciados nesta quarta-feira (15), pelo vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) foram analisados pelo presidente estadual do PMDB de Pernambuco, Dorany Sampaio. Para o peemedebista, o desejo da legenda em lançar candidato próprio em 2018 configura, apenas, uma pretensão natural da agremiação.

Para Sampaio, toda legenda tem legitimada para ter postulantes. “Bem, eu não diria um racha porque todo partido tem legitimidade para ter candidato”, frisou, relembrando da situação do partido nas últimas eleições. “Essa aliança (com o PT) se tornou possível porque o PMDB na época, não tinha um candidato competitivo. Um candidato com condição de vencer as eleições”, confirmou.

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Para o presidente estadual, que deixará a liderança no próximo sábado (18), quando o vice-governador Raul Henry (PMDB) assumirá, a realidade do partido agora é outra. “Mas agora, com a presidência da Câmara, do Senado, com a maioria na Câmara, com uma grande bancada no Senado, com um grande números de governadores e de prefeitos, eu acho que é uma aspiração natural”, avaliou, reforçando seu pensamento. “Eu não considero racha não. Eu considero dizer: agora o seu caminho é esse e o meu é esse”, destacou.

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