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Após participar da 14ª Campanha de Responsabilidade Social, a Univeritas/UNG foi reconhecida como Instituição Socialmente Responsável de 2018 pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).

Nesta edição da campanha, a universidade promoveu ações de saúde e qualidade de vida, orientação jurídica e recreação em diversos locais da Grande São Paulo.

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De acordo com o reitor da universidade, Eloi Lago, a instituição realiza, por meio de atividades acadêmicas, ações voluntárias que têm como objetivo amenizar problemas sociais. “Receber o selo atesta o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável da comunidade na qual estamos inseridos. Além disso, reforça a nossa preocupação com o bem-estar social da população”, destaca.

O selo que a Univeritas/UNG recebeu tem validade de um ano e a certificação pode ser renovada com a participação da universidade nas próximas edições da campanha de responsabilidade social.

A ABMES informou que no último mês cerca de 600 instituições de ensino superior de todo o país aderiram ao projeto. Foram mais de 400 mil atendimentos à população das comunidades locais e houve o registro de mais de 8 mil atividades gratuitas em áreas como educação, saúde, cultura, lazer, meio ambiente e assistência jurídica. A iniciativa existe desde 2005 e já realizou quase 15 milhões de atendimentos às comunidades brasileiras.

O bom jornalismo é um dos principais instrumentos de uma sociedade democrática, desenvolvida e justa. Por isso, com o objetivo de valorizar e incentivar a imprensa brasileira na cobertura jornalística de um tema que é um dos pilares de uma nação, a educação, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) segue para a segunda edição do Prêmio ABMES de Jornalismo. As inscrições estão abertas desde a última quinta-feira, 1º de março, e vão até 8 de junho de 2018.  

A iniciativa irá reconhecer os melhores trabalhos relacionados ao tema com oito prêmios em dinheiro, no valor bruto total de R$ 100 mil, distribuídos em oito categorias: Impresso (Nacional e Regional), Internet (Nacional e Regional), Rádio (Nacional e Regional) e TV (Nacional e Regional). Os vencedores das categorias nacionais recebem R$ 15 mil (cada) e das categorias regionais R$ 10 mil.

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Os finalistas serão anunciados em 6 de julho e a cerimônia de premiação acontecerá em 7 de agosto, em Brasília/DF. Poderão ser inscritas matérias e reportagens jornalísticas que tratem da educação superior no Brasil e que tenham sido publicadas entre 1º de junho de 2017 e 31 de maio de 2018.

A primeira edição do Prêmio ABMES de Jornalismo -  Em 2017, quando foi lançada a primeira edição da premiação, a iniciativa contou com a inscrição de 225 reportagens que foram avaliadas por um júri especial, formado por três membros imortais da Academia Brasileira de Letras: Arnaldo Niskier, Marcos Vilaça e Merval Pereira.  Participaram jornalistas de todo o País, com reportagens publicadas em veículos de dezenas de municípios espalhados pelas cinco regiões brasileiras. 

As reportagens vencedoras do prêmio apresentaram diversas abordagens sobre as temáticas propostas no regulamento. Na categoria regional, foram vencedores jornalistas da TV Record de Santa Catarina; da Rádio CBN da Paraíba; do Correio Braziliense, no Distrito Federal; e O Tempo, de Minas Gerais. Na categoria nacional, venceram reportagens da TV Globo, Folha de São Paulo, Revista Época; Estadão; e Rádio Gaúcha. 

Um dos vencedores da primeira edição na categoria nacional, o jornalista Paulo Saldaña, da Folha de São Paulo, afirmou que ter trabalhos reconhecidos por prêmios é sinônimo de orgulho e ânimo extra para um profissional. “Premiações sérias e independentes, com critérios claros de avaliação, têm o potencial de engajar profissionais em torno de uma temática. No caso de assuntos específicos como a educação, pode colaborar muito para a ampliação e qualificação da cobertura”. 

Sobre a inciativa – O crescimento e o desenvolvimento da cobertura jornalística sobre a educação superior particular ajudam a contribuir na busca permanente de melhoria do setor, gerando benefícios sociais, políticos, econômicos e culturais para todas as regiões brasileiras. Neste sentido, o Prêmio ABMES de Jornalismo pretende valorizar e dar mais visibilidade ao relevante papel dos jornalistas, além de contribuir para o fomento do debate e a participação social em torno de programas governamentais, como Fies, ProUni e Pronatec.

Segundo o diretor presidente da ABMES, Janguiê Diniz, iniciativas como a do Prêmio ABMES de Jornalismo ajudam a reforçar a importância do papel social da educação superior particular que, atualmente, é responsável por 80% das matrículas do setor. “Este gritante percentual demonstra a enorme contribuição para o processo de formação de profissionais qualificados para atender às demandas do mercado de trabalho, bem como fazer parte do desenvolvimento das carreiras profissionais, e atingindo regiões e cidades distantes onde o setor público não está presente”, observa.

Segundo salienta o executivo, a simples existência de uma faculdade em um município, por exemplo, é capaz de gerar impacto no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e aumentar a renda de sua população. “Além disso, temos de pensar na grande quantidade de pessoas que conseguiram conquistar a profissionalização por meio do tão sonhado diploma e tiveram as vidas transformadas. Sem a democratização do acesso à educação superior, não existe mobilidade social”.

*Da assessoria

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Um diagnóstico inédito realizado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), apresentado nesta terça-feira (20), constatou que mais de 50% dos jovens que pretendem ingressar em um curso superior contam com programas sociais de educação do Governo Federal. Só assim, segundo a análise, eles conseguem fazer faculdade. O estudo foi realizado pelo instituto MDA e ouviu a opinião de mil jovens, com idades entre 18 a 30 anos, pertencentes a escolas públicas, no ensino médio completo, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, Salvador, Fortaleza, Manaus, Recife e Belém.

Com título “A visão dos jovens brasileiros sobre os programas sociais do MEC - A importância do Fies, ProUni e Pronatec”, a pesquisa verificou que o sonho de possuir um ensino superior é associado aos diplomas mais tradicionais. Das opções mais escolhidas para atuação, numa lista de 20 cursos, se destacam medicina (12,7% dos entrevistados), seguida por direito (11,1%) e engenharia (10,9%) em terceiro lugar, bem como os cursos de administração (6,6%), enfermagem (4,9%) e psicologia (4,2%). Outro fator importante foi o baixo interesse dos jovens em seguir a profissão de professor, com apenas 15,1% do público com interesse em licenciatura.

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A pesquisa revela ainda que os jovens desejam o aumento do número de vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa Universidade para Todos (Prouni), com 90,2% e 91,9% das opiniões, respectivamente. Além de não considerarem justa a redução dos investimentos em programas educacionais com o objetivo de controlar os gastos públicos.

Para o diretor presidente da ABMES, Janguiê Diniz, o levantamento analisa e revela o grau de importância dos programas sociais do Ministério da Educação (MEC) e é um importante retrato do perfil do estudante brasileiro. Embora sonhem com o diploma, mais da metade deles, 50,5%, afirmou que a família não tem condições de pagar uma faculdade particular.

Diante da análise da ABMES, os jovens brasileiros que sonham com uma graduação associam a escolha a uma melhor qualidade de vida, com 81% dos que opinam que o diploma possibilita o crescimento profissional. Ainda no âmbito da pesquisa, apenas 17% dos jovens, de 18 a 24 anos, estão no ensino superior e acredita que o governo não conseguirá cumprir a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê um crescimento de ingresso na faculdade de 33%, em 10 anos.

 

 

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