Tópicos | AUXÍLIO EMERGENCIAL/CAIXA ECONÔMICA/PANDEMIA/CORONAVÍRUS/Guimarães

De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que coletou informações de 1.737 consumidores, 40% dos trabalhadores vão utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que pode chegar a um salário mínimo (R$ 1.045), para pagar as contas atrasadas; 26% vão guardar o dinheiro por segurança e 24% devem gastar com lazer.

Segundo os dados, 25% das famílias possuem pessoas com direito ao saque, um aumento quando comparado a 2017, onde o cálculo apontava 21%. Porém, a pesquisa indica que aqueles com menores condições financeiras vão poupar mais e gastar menos. Dos que podem sacar, 60% utilizarão o recurso, enquanto os demais 40% vão optar por manter o dinheiro no fundo.

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A pesquisa aponta que 20% das pessoas que possuem renda de até R$ 2.100 vão guardar o dinheiro por receio das consequências da pandemia do coronavírus (Covid-19). Para este grupo, os dados indicam quedas na quitação de dívidas de 53% para 49%, e no consumo geral de 29% para 23%.

Para as famílias com renda de R$ 2.100,01 a R$ 4.800,00, apenas 18% vão poupar. Houve um aumento na quitação de dívidas, indo de 42% para 54%, e o consumo caiu de 33% para 18%.

Já as famílias com renda acima de R$ 9.600, a poupança recuou de 50% para 38%, e o consumo de 21% para 22%.

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