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O C6 Bank é o mais recente banco a ganhar compatibilidade com o Apple Pay. A ferramenta, que passou a ser oferecida aos clientes da instituição financeira nesta quinta-feira (17), já está disponível para usuários do Nubank, Inter, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e outros. Com a novidade, os clientes do banco digital que possuem um iPhone ou Apple Watch têm acesso a uma forma de pagamento mais segura e privada em lojas físicas.  

Após cadastrar o cartão na plataforma, basta aproximar o celular ou relógio inteligente de um terminal com a tecnologia NFC para pagar o produto ou serviço. A confirmação da transação é feita por meio da Face ID, Touch ID ou pela senha do dispositivo, além da possibilidade de usar um código de segurança dinâmico.

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A tecnologia é aceita em lojas, restaurantes, supermercados, táxis, farmácias, entre diversos outros lugares. Pagamentos com Apple Pay também podem ser feitos nas compras pela internet, inclusive no iPad e em um Mac, sem a necessidade de criar contas ou ter que digitar dados financeiros todas as vezes.  

Outra possibilidade é pagar as compras em apps no Apple Watch com a ferramenta. Para adicionar um cartão C6 Bank ao Apple Pay, é preciso abrir o app Carteira no iPhone ou outro dispositivo da Apple, pressionar o sinal “+” e seguir as instruções na tela. Após digitar os dados ou escanear o cartão, o usuário deve confirmar o cadastro no app do banco digital. A novidade está disponível tanto para clientes pessoa física (conta C6) quanto para aqueles que são pessoa jurídica (contas C6 Empresas e C6 MEI).  

O Nubank está com mais de 300 vagas de emprego abertas para profissionais de diversas áreas. As oportunidades são para as cidades de São Paulo, no Brasil; Berlim, na Alemanha; Cidade do México, no México; Buenos Aires, na Argentina; e Bogotá, na Colômbia.

Há vagas para engenheiros (120), gestores de pessoas e cultura (25), gerentes de produtos (18), designers (15), profissionais de marketing (10), entre outros. Ainda existem chances exclusivas para candidatos negros e Pessoas com Deficiência (PcD). 

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Todo o processo seletivo será realizado remotamente. Os candidatos passarão por uma entrevista com recrutadores, teste técnico e, posteriormente, se classificado nas outras etapas, entrevistas finais que podem ocorrer individualmente ou em grupo, a depender da área e da vaga escolhida.

Ao serem contratados, os profissionais receberão alguns benefícios como seguros de saúde, odontológico e de vida, vale refeição, auxílio-creche, entre outros. O salário e a jornada de trabalho não foram divulgados pelo banco digital, mas devem variar de acordo com a função exercida.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem se inscrever no site de seleção do banco digital. Mais informações e detalhes sobre cada oportunidade também podem ser conferidas no endereço eletrônico.

O Zro Bank, startup de banco digital, abre seleção para o preenchimento, até o fim do ano, de 100 vagas para as áreas de tecnologia, financeiro, controles internos e compliance. Atualmente, há oportunidades para a área de desenvolvimento.

Os contratados poderão trabalhar no formato remoto, devido às medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia do novo coronavírus, mas algumas oportunidades pedem atuação presencial nos escritórios de Recife e São Paulo. Segundo Edísio Pereira Neto, fundador e CEO da startup, os recrutamentos buscam seguir um processo humanizado. “Pretendemos lançar muitas novidades nos próximos meses, e com o crescimento que estamos conquistando, isso só é possível porque desde o primeiro dia de operação construímos uma cultura organizacional muito forte, onde o ser humano está acima das capacidades técnicas”, conta.

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A política de contratação do banco digital se baseia em três planos de carreira: o recrutamento interno, que consiste na recolocação de funcionários em outras áreas, dentro da própria empresa, com base nos seus interesses, expertise e perfil; o recrutamento externo, que utiliza inteligência artificial na busca de candidatos interessados em trabalhar no Zro Bank; e o plano especial ‘#Zro me Contrata’, direcionado para jovens aprendizes e estagiários.

Ainda em fase de desenvolvimento, o programa funcionará como uma incubadora de talentos, onde os candidatos passarão por treinamentos e a preparação para participarem do recrutamento interno. Para concorrer às vagas não é obrigatório que o candidato tenha um curso superior completo, mas é preciso possuir conhecimentos técnicos e experiência para atuar nas áreas de interesse. Além disso, os concorrentes que possuem habilidades interpessoais podem se destacar na seleção.

Para as vagas disponíveis no banco de talentos, outros diferenciais são conhecimento em criptomoedas e blockchain, e algum nível de inglês. As oportunidades e área para se candidatar estão disponíveis no site de recrutamento.

Em razão do Dia Internacional da Mulher, comemorado na última segunda-feira (8), o Nubank anunciou que pretende contratar pelo menos 3.300 mulheres até 2025 para ocupar cargos de liderança na empresa. Caso esse número seja alcançado, metade dos postos serão ocupados por mulheres e a outra metade por homens.

Atualmente, a instituição financeira atua em seis países, e do número total de funcionários, 41% são mulheres; no total de pessoas que ocupam os cargos de liderança e gestão, 39% são mulheres. A grande referência na empresa quando se trata de mulheres em cargo de liderança é Cristina Junqueira, que trabalha há quase oito anos na Nubank e foi uma das responsáveis pela fundação da instituição.

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Além do novo projeto para equalizar o número de mulheres nos cargos de liderança, a Nubank possui outras formas de trazer igualdade de gênero. Um desses meios é o projeto Yes She Codes, um recrutamento com foco nas mulheres engenheiras de software. Segundo informações da instituição, dentro desse plano, dezenas de mulheres foram contratadas e 95% delas ainda trabalham na empresa.

Em janeiro deste ano, a Nubank recebeu um valor de cerca de US$ 400 milhões em novos investidores, e seu patrimônio total foi avaliado em cerca de US$ 25 bilhões. Assim, a empresa passou a ser a maior instituição no ramo de bancos digitais e a quarta maior instituição financeira da América Latina, ficando atrás apenas do Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.

Ex-sócios do BTG Pactual, Marcelo Kalim, Carlos Fonseca e Leandro Torres devem dar início nos próximos meses às operações do banco digital C6Bank. A instituição financeira, fundada por eles em março, já tem 150 funcionários. Em abril, recebeu autorização do Banco Central para dar início ao projeto e agora aguarda aprovação de seu plano de negócios e de licença operacional para começar a funcionar, apurou o ‘Estado’.

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Em um mercado fortemente concentrado, o futuro banco digital quer atrair correntistas tradicionais. Para isso, terá praticamente os mesmos serviços oferecidos pelos grandes bancos em plataforma virtual, com alguns diferenciais em investimentos. A ausência de agências físicas tende a tornar as tarifas de serviços mais baratas. Outras instituições, como os bancos Inter e Neon, além do Next, do Bradesco, já disputam esses clientes.

Conta-corrente e conta-salário, CDB, cheque especial e cartão de crédito estarão na carteira do C6Bank para seus os clientes. A exceção fica por conta da poupança. A bandeira Mastercard será parceira do banco, apurou o Estado.

Quando obtiverem a licença para iniciar as operações, os sócios do banco vão fazer um aporte inicial de R$ 250 milhões e dobrarão o valor ao longo do ano que vem, de acordo com fontes a par do assunto. A instituição já conta com 20 sócios.

O banco também atenderá pessoas jurídicas - a expectativa é conceder crédito a empresas com faturamento de cerca de R$ 100 milhões. "No médio e longo prazos, fintechs e bancos digitais terão papel importante no sistema financeiro, que é muito concentrado", disse Rafael Schiozer, professor da Fundação Getúlio Vargas Eaesp.

Criado em março deste ano, o C6 ocupa um prédio inteiro na avenida 9 de Julho, na região dos Jardins, que está em fase final de acabamento. A expectativa é encerrar o ano com 200 pessoas. Até 2019, o banco terá 400 funcionários.

No prédio de oito andares, o C6Bank vai abrigar no seu primeiro piso um espaço para coworking. A ideia é atrair startups voltadas para tecnologia, parte delas em operações financeiras. O banco deverá ser mentor de parte dessas startups, incluindo aporte de capital em casos mais interessantes.

Antiga casa

Kalim, que ainda é presidente do conselho de administração do BTG, fundado pelo banqueiro André Esteves, negocia sua saída do cargo e do banco, mas isso pode levar alguns meses. O executivo fez parte do chamado Top Seven Partners, ou G7, do BTG, que coordenou a crise do banco após a prisão de Esteves, em novembro de 2015. Persio Arida e James Oliveira, que eram sócios importantes do banco, saíram em 2017. Esteves já está no dia a dia do banco desde o ano passado, mas ainda não exerce um cargo executivo oficialmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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