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Uma mulher de 22 anos foi morta a tiros dentro de um mercadinho em Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, nessa quinta (11). O assassino invadiu o local e não se preocupou com a presença de clientes para cometer o crime.

O homicídio no estabelecimento localizado na Rua Jangadeiro foi registrado pela Força-Tarefa de Homicídios Metropolitana Sul. A vítima seria Cinthia Firmino de Melo, mas a identidade não foi confirmada pela Polícia Civil.

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O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), na área central do Recife. Um inquperito foi instaurado para elucidar o caso e que deverá ficar a cargo do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Na manhã desta segunda-feira (27), clientes relatam problemas com contas digitais do Bradescos. Os usuários alegam sumiço de dinheiro e saldo negativado e muitos recorreram as redes sociais para cobrar uma solução da instituição financeira. Confira: 

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O problema com o aplicativo, segundo o Bradesco, é sistemático. De acordo com o banco, "o processamento noturno do banco não atualizou corretamente o saldo da conta corrente de um grupo reduzido de clientes e a situação deve ser regularizada em breve".

Um princípio de incêndio atingiu o Restaurante Faaca, no Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (3). As chamas foram controladas pela brigada de incêndio do local.

Durante o combate ao incêndio, a praça de alimentação do estabelecimento foi isolada. A situação foi registrada em vídeos que circularam nas redes sociais. Nas imagens, a fumaça toma os corredores e os clientes parecem assustados. 

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Por meio de nota, o Shopping Guararapes informou que a brigada de incêndio do centro comercial foi acionada, controlou o fogo rapidamente, e as atividades foram retomadas. Ninguém ficou ferido. 

 

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou a suspensão de estornos de passagens e pacotes adquiridos por meio do cartão de crédito para consumidores da 123milhas. A decisão ocorreu na terça-feira (10) tem caráter temporário e imediato e foi tomada pela juíza da 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, Cláudia Helena Batista, que cuida do processo de recuperação judicial das empresas ligadas ao grupo.

A suspensão vale para pedidos feitos por falhas nas prestação de serviços antes da recuperação judicial. Os valores eventualmente bloqueados terão de ser liberados para a companhia.

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A juíza afirmou que a prática do estorno, conhecida como chargeback, "revela-se indevida, pois vulneraria o princípio da paridade entre os credores".

Recuperação judicial

Em agosto, a Justiça de Minas Gerais aceitou o pedido de recuperação judicial da 123 Milhas, mas ele foi suspenso provisoriamente, após o Banco do Brasil entrar com um recurso.

O banco alegou que a empresa não apresentou todos os documentos exigidos para viabilizar o processamento da recuperação judicial.

Também em setembro, a Justiça estendeu a recuperação judicial da 123milhas a Maxmilhas e a Lance Hotéis, outras empresas do grupo econômico. Juntas, as empresas devem mais de R$ 2,5 bilhões a credores.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin votou para derrubar uma lei que prevê o impedimento de juízes nos casos em que seus cônjuges ou parentes atuem por meio de escritório de advocacia. A ação foi apresentada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e é julgada no plenário virtual da Corte que vai até segunda-feira, 21. Com o voto de Zanin, o placar empatou em 3 a 3.

Zanin argumentou que a relação entre o advogado e o seu cliente é sigilosa e disse que a regra é difícil de aplicar. "Tanto os clientes quanto os advogados não são obrigados a permanecer no mesmo escritório. É a regra da iniciativa privada. Os vínculos se alteram tanto entre os advogados e os escritórios como entre os escritórios e os seus clientes. O controle, então, por parte do magistrado é praticamente impossível", afirmou.

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Ele também afirmou que o impedimento cria uma pressão sobre os advogados parentes de magistrados. "Por outro lado, impedir o parente do magistrado de atuar como advogado, além de ser juridicamente impossível, restringe as oportunidades de terceiro, em afronta à liberdade de iniciativa e ao direito ao trabalho e à subsistência", concluiu o ministro.

A esposa de Zanin, Valeska Martins, é advogada no escritório fundado pelo casal. Os dois atuaram juntos na defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos processos da Lava Jato. Ao ser nomeado ministro, Zanin se desligou das ações, mas o nome de sua esposa continuou nos autos. Ela atua em pelo menos 14 processos em tramitação no Supremo.

Além de Valeska, as esposas dos ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli também atuam em escritórios de advocacia, e os ministros Luiz Fux e Edson Fachin tem filhos advogados.

A agência norte-americana Federal Trade Comission (FTC) processou a Amazon.com nos Estados Unidos por supostamente enganar milhões de clientes para assinarem o serviço Amazon Prime sem o seu consentimento, e dificultar tentativas de cancelamento da inscrição.

A FTC acusa a empresa de adotar interfaces manipulativas e coercivas, conhecidas como "dark patterns", para confundir os usuários a se inscreverem em assinaturas que se renovam automaticamente, de acordo com comunicado publicado hoje.

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O site da Amazon oferecia aos consumidores que compravam produtos no site várias oportunidades para assinarem o Prime por US$ 14,99 por mês e, em algumas ocasiões, não deixava claro que um botão que completava a compra também fazia uma assinatura autorrenovável no serviço, segundo a FTC.

A agência diz ainda que o processo de cancelamento do Prime não foi desenvolvido para permitir que os consumidores terminassem sua assinatura, mas sim para impedi-los.

O cliente primeiro precisava localizar onde cancelar a inscrição e, a partir daí, era redirecionado a diversas páginas com ofertas para continuar com o serviço com desconto, desativar a renovação automática ou desistir do cancelamento, explica a FTC. Só depois de clicar em todas essas páginas, era possível terminar a assinatura, afirma o comunicado.

A Federal Trade Comission cita reportagem da Business Insider que revelou que a Amazon usava internamente o termo 'Ilíada' para se referir ao processo de cancelamento - supostamente uma alusão ao longo poema da Grécia Antiga atribuída a Homero, com quase 16 mil versos, sobre a Guerra de Troia.

A acusação também aponta que a Amazon "estava ciente de que os consumidores eram inscritos de forma não consensual" no Prime e "do processo complexo e confuso para cancelar a assinatura.

A FTC afirma que os executivos da empresa falharam em tomar medidas significativas para resolver os problemas até que estivessem cientes da investigação, e tentaram atrasá-la e dificultá-la a investigação da Comissão em várias instâncias.

Amazon nega acusações de regulador

A Amazon disse nesta quarta que são falsas as acusações da agência americana Federal Trade Comission de que a empresa teria manipulado clientes a assinarem o serviço Amazon Prime a atuado para dificultar cancelamentos.

"Por design, tornamos claro e simples para os clientes se inscreverem ou cancelarem sua assinatura Prime", disse um porta-voz da empresa, acrescentando que a Amazon considerou "preocupante que a FTC tenha anunciado o processo sem nos avisar, no meio de nossa discussões com membros da equipe da FTC para garantir que eles entendam os fatos, o contexto e as questões legais, e antes que pudéssemos ter um diálogo com os próprios comissários".

"Estamos ansiosos para provar nosso caso no tribunal", disse o porta-voz.

*Com informações da Dow Jones Newswires

A Tesla enfrenta uma ação coletiva por invasão de privacidade após revelações de que seus funcionários compartilharam internamente imagens sensíveis feitas por câmeras instaladas nos veículos da marca.

Os automóveis elétricos da empresa de Elon Musk contam com múltiplos sensores, que incluem câmeras, para guiar as ferramentas de ajuda para a direção, assinala a ação apresentada na sexta-feira por Henry Yeh, dono de um Model Y, e que à qual a AFP teve acesso nesta segunda-feira (10).

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Funcionários da companhia acessaram essas imagens "não com o objetivo declarado de comunicar, oferecer serviços e melhorar os sistemas de direção dos veículos Tesla", mas "para diversão de mau gosto e criminosa de funcionários da Tesla, e possivelmente pessoas de fora da empresa", afirma o documento, que tem como base depoimentos reportados na quinta-feira pela agência Reuters.

Os trabalhadores da companhia difundiram "gravações de clientes da Tesla em situações privadas e embaraçosas, como, por exemplo, o vídeo de um homem que se aproxima completamente nu de um veículo Tesla, vídeos de acidentes e agressões na rodovia", acrescentou.

Também é possível determinar onde os vídeos foram gravados, o que possibilitaria identificar o dono do veículo, ao contrário do que afirma a empresa, assinala a ação.

O demandante pede uma indenização e acusa a Tesla, entre outras coisas, de invasão da vida privada, descumprimento da legislação sobre o direito dos consumidores, quebra de contrato e negligência.

A Tesla, por sua vez, não respondeu a um pedido de comentário da AFP.

Na manhã deste sábado (10), uma dupla assaltou uma mulher no caixa de um supermercado localizado na avenida João de Barros, bairro do Espinheiro, no Recife. De acordo com testemunhas, os assaltantes ambém renderam uma funcionária e causaram correria no local. Alguns clientes e funcionários se esconderam na padaria do estabelecimento.

Informações iniciais dão conta de que um cliente suspeitou que os assaltantes estavam com uma arma de fogo e jogou latas de refrigerante contra eles. Os dois criminosos, então, fugiram a pé, deixando uma bicicleta no local.

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A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) foi acionada e policiais do 13º Batalhão foram enviados para realizar rondas nas proximidades do supermercado. Um dos suspeitos foi detido e conduzido para a Central de Plantões da Capital, onde foi reconhecido pela vítima, que teve o celular recuperado. A polícia ainda procura pelo segundo suspeito.

O C6 Bank é o mais recente banco a ganhar compatibilidade com o Apple Pay. A ferramenta, que passou a ser oferecida aos clientes da instituição financeira nesta quinta-feira (17), já está disponível para usuários do Nubank, Inter, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e outros. Com a novidade, os clientes do banco digital que possuem um iPhone ou Apple Watch têm acesso a uma forma de pagamento mais segura e privada em lojas físicas.  

Após cadastrar o cartão na plataforma, basta aproximar o celular ou relógio inteligente de um terminal com a tecnologia NFC para pagar o produto ou serviço. A confirmação da transação é feita por meio da Face ID, Touch ID ou pela senha do dispositivo, além da possibilidade de usar um código de segurança dinâmico.

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A tecnologia é aceita em lojas, restaurantes, supermercados, táxis, farmácias, entre diversos outros lugares. Pagamentos com Apple Pay também podem ser feitos nas compras pela internet, inclusive no iPad e em um Mac, sem a necessidade de criar contas ou ter que digitar dados financeiros todas as vezes.  

Outra possibilidade é pagar as compras em apps no Apple Watch com a ferramenta. Para adicionar um cartão C6 Bank ao Apple Pay, é preciso abrir o app Carteira no iPhone ou outro dispositivo da Apple, pressionar o sinal “+” e seguir as instruções na tela. Após digitar os dados ou escanear o cartão, o usuário deve confirmar o cadastro no app do banco digital. A novidade está disponível tanto para clientes pessoa física (conta C6) quanto para aqueles que são pessoa jurídica (contas C6 Empresas e C6 MEI).  

Nesta segunda-feira (31) é o Dia Mundial da Poupança e o Nubank criou as “Caixinhas” para ajudar os clientes que querem organizar as contas, mas sem extrapolar nos gastos. Agora o banco digital anunciou uma nova função que deve oferecer mais facilidade aos interessados. É o Auto Invest do Nubank. A ferramenta foi criada para ajudar aqueles que desejam poupar com programação automática. O lançamento será gradativo.  

Dessa forma, em vez de os clientes precisarem fazer todo o processo manual de poupança, o Auto Invest facilita esta etapa para eles. Basta decidir qual valor deseja definir como meta e escolher a quantia mensal. Depois, o dinheiro vai automaticamente para a Caixinha indicada pelo cliente. Também sugere que o usuário defina uma data na qual imagina que deva chegar o valor total. É a partir dessa meta que o Auto Invest será direcionado. Sendo assim, depois da primeira etapa, o dinheiro será investido sem esforço durante os meses seguintes para a data e na quantia escolhida.  

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A função também permite ao cliente simular quando irá conseguir concluir o objetivo da Caixinha ao poupar determinado valor mensalmente. O recurso será liberado aos poucos, por isso, é importante deixar o aplicativo atualizado. Para os clientes que fazem parte da comunidade Nubank e receberam a notícia do Auto Invest significa que a função foi aprovada. Inclusive, as Caixinhas foram lançadas em setembro deste ano para uma organização mensal.  

Três homens e uma mulher foram presos em flagrante enquanto furtavam envelopes com dinheiro de dentro dos caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal (CEF) no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, nesse sábado (10). Um dos acusados conseguiu fugir e se esconder em uma pousada na praia de Gaibu, mas foi encontrado horas depois pela Polícia Federal (PF).  

Parte do grupo entrou na agência por volta das 10h e usou uma ferramenta para 'pescar' os envelopes que haviam sido inseridos por correntistas nos terminais eletrônicos. Através da Central de Monitoramento da Caixa, a Polícia Militar foi acionada e prendeu os suspeitos ainda dentro do banco. 

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O quarto integrante fazia a cobertura do lado de fora e conseguiu fugir ao perceber a aproximação dos policiais. Ele só foi localizado às 22h pela PF, no momento em que deixava uma pousada na praia de Gaibu.   

A PF aponta que o grupo era formado por uma mulher, de 25 anos, um ajudante geral, de 23, um porteiro, de 27, e um motorista, de 27. Todos possuem passagens na Polícia. Ao todo, foram apreendidos diversos cartões bancários, dispositivos maliciosos para retirar os envelopes, quatro celulares, R$ 190 em espécie e um Fiat Argo preto. 

O grupo é suspeito de atuar em outras cinco ocasiões, em estados do Nordeste. As informações apontam que cerca de R$ 23 mil foram subtraídos de caixas eletrônicos entre os meses de junho e setembro deste ano. 

Os quatro foram autuados por furto qualificado e, caso condenados, podem receber penas que variam de dois a oito anos de reclusão, além de multa. Dois tiveram a prisão preventiva decretada em audiência de custódia e seguiram para o Cento de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), em Abreu e Lima. Outro aguarda a realização da audiência e a mulher foi liberada para responder ao processo em liberdade. 

Os últimos anos foram marcados por crescimento em ritmo acelerado das startups. Para muitas delas, porém, o processo trouxe um problema importante: o aumento do índice de insatisfação dos clientes (medido na métrica NPS). Assim, muitas startups optaram por uma mudança de rota, focando menos em aumentar a base de clientes e mais na satisfação dos já conquistados.

A Shopper, startup de supermercado online, é uma das empresas que preferiram o crescimento controlado. Fábio Rodas, CEO da empresa, explica que decidiu abrir mão do crescimento devido ao próprio modelo de negócio, que envolve entregas de produtos e estocagem em galpões. "Esses elementos limitam nossa velocidade. Se ultrapassarmos isso, a qualidade do atendimento se perde", aponta o CEO.

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Nesse movimento, as startups estão descobrindo que ter um cliente mais feliz tem impactos no negócio que vão além da fidelidade. Um bom atendimento é uma forma de se diferenciar do mercado. Além disso, a estratégia permite reduzir custos, principalmente em marketing.

"Estão cada vez mais caros os custos de se investir em divulgação em mídias digitais como Google e Facebook", diz Gustavo Vaz, fundador e CEO da startup EmCasa, de compra e venda de imóveis. O executivo diz que mais de 40% dos novos clientes chegam por meio de recomendações de antigos consumidores.

'Unicórnios'

Tanto Shopper quanto EmCasa fazem parte de uma geração que tem uma série de contraexemplos de startups que cresceram rápido e "esqueceram" dos clientes.

Quando uma startup se torna "unicórnio" (avaliada em US$ 1 bilhão), é comum vê-la subindo no ranking de reclamações. Segundo dados do Procon-SP cedidos ao Estadão, essas startups acumularam milhares de queixas no primeiro semestre de 2022. As líderes de reclamações entre os unicórnios nacionais foram Facily (42,4 mil), iFood (2,6 mil), Nubank (1,1 mil) e MadeiraMadeira (1 mil). No site ReclameAqui, todas elas, com exceção da MadeiraMadeira, viram o número de reclamações subirem de 2020 para 2021.

Para Guilherme Farid, diretor executivo do Procon-SP, trata-se de um problema de modelo de negócio das plataformas que unem oferta (restaurantes, imobiliárias) a demanda (clientes e locatários). "Essas empresas se isentam da responsabilidade de atender o consumidor, dizendo que fazem somente a intermediação do negócio. Enxergamos uma grande dificuldade de atendimento", diz.

Isso tem forçado os unicórnios nacionais a rever suas estratégias. O QuintoAndar, por exemplo, vem lutando para melhorar os índices de NPS. Segundo apurou o Estadão, a companhia estudou no começo do ano terceirizar toda a sua área de atendimento para a empresa Atento.

Ao final, a companhia preferiu adotar um modelo híbrido, com parte da equipe interna e parte terceirizada. A busca pela melhora nos índices também fez aumentar a cobrança por performance das equipes de atendimento, o que resultou em demissões de quem não atendia às expectativas.

Escolhas

Ao apostar em um bom atendimento, e não no crescimento, há uma troca clara. A startup pode demorar a se tornar líder em seu mercado - e abre a possibilidade de ser engolida por um rival.

"Em dois ou três anos, não vamos ser a empresa com mais transações no mercado. Mas, hoje, estamos construindo os fundamentos para daqui a oito anos ser a maior companhia do segmento", observa Vaz.

Por outro lado, o tema do crescimento sustentável tem dominado as conversas entre investidores e empreendedores em 2022. Ter um bom NPS é visto como diferencial.

Manoela Mitchell, fundadora da Pipo Saúde, diz que a startup faz ajustes a partir de opiniões dos clientes, tendo o NPS como guia. "Isso faz muito sentido no momento em que estamos hoje. Se não retemos os clientes, a tarefa de crescer fica mais difícil."

Outro lado

O Nubank, segundo lugar nas reclamações, enviou uma nota afirmando ter uma boa avaliação no ranking do Banco Central. Veja na íntegra:

"O Nubank tem uma das melhores avaliações no ranking de reclamações do Banco Central. A companhia não integra a lista das 13 instituições financeiras com pior resultado, por exemplo. A reportagem não leva em conta a proporcionalidade entre reclamações e o número de clientes. O Nubank é uma empresa de capital aberto, com 65 milhões de clientes no Brasil, na Colômbia e no México. Somente no Brasil são 62,5 milhões, um aumento de 51% em comparação a segundo trimestre de 2021, o que representa 36% da população adulta do país. O Nubank atende os clientes 24 horas todos os dias, por telefone e em todas as redes sociais proprietárias".

A prestação de informações pessoais às plataformas digitais é fundamental para personalizar a experiência dos usuários e melhorar a qualidade dos serviços. Um levantamento ranqueou as big techs que mais rastreiam dados privados. 

Conforme verificado pelo site StockApps, em parceria com a empresa de marketing Digital Information World, o Google é o líder da lista por rastrear 39 tipos de dados pessoais dos seus clientes. 

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O estudo também incluiu outras quatro empresas e identificou que a Apple é a que menos colhe informações privadas, com 12 tipos de dados. O Twitter vem no segundo lugar, com 24 tipos, seguido pela Amazon, com 23, e Facebook, com 14 tipos. 

A explicação para que a Apple seja a que menos armazena dados dos clientes é pelo fato do modelo de negócio estar mais atrelado à publicidade em relação as outras. Vale reforçar que os próprios usuários permitem que tenham os dados coletados quando concordam com as políticas de privacidade das plataformas sem ler.   

Depois de causar muito dentro do BBB21, Nego Di saiu da casa mais vigiada do Brasil e continuou em meio às polêmicas. Segundo o Balanço Geral, o humorista está sendo acusado de dar golpe em diversos clientes de sua loja Tá Di Zueira!. Tudo teria começado quando o ex-BBB passou a anunciar em seus Stories produtos com o preço abaixo do mercado. Parecia até um bom negócio, não é? Porém, ao que tudo indica, isso começou a dar errado quando diversos clientes teriam começado a denunciar o estabelecimento, alegando que os produtos não teriam sido entregues.

Ainda segundo informações do Balanço Geral, após exibirem a reportagem sobre as acusações do possível golpe, Di parou de falar que a loja era sua e colocou a culpa em seu sócio - que desviou cerca de 30 milhões de uma multinacional. Eita! Com todas essas revelações, o humorista está sendo investigado e pode responder por estelionato.

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Procurada, a assessoria de imprensa de Nego Di não respondeu o contato até o momento da publicação desta matéria.

Uma cena curiosa se repete nas portas de agências bancárias em dia de pagamento do INSS ou de auxílios do governo: pessoas fazem filas para entrar e sacar dinheiro, ao mesmo tempo que mandam e recebem mensagens por meio do WhatsApp. Para os bancos, isso significa que há uma parcela do público que usa smartphone, mas ainda não está em seus aplicativos. Por isso, as instituições financeiras miram o WhatsApp.

Uma das mais utilizadas do País, a plataforma da Meta é uma ponte entre os bancos e esse público, segundo especialistas, porque simplifica a linguagem do atendimento. No lugar dos menus dos aplicativos, entra uma conversa, como a que o cliente costuma ter na agência física. No "Zap", porém, o papo é com a inteligência artificial.

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O Bradesco, por exemplo, criou a BIA, que interage com o usuário em suas plataformas. "Para nós, o WhatsApp é um canal, mas o que estamos fortalecendo é a convergência do cliente", diz Eder Lima, responsável pela experiência digital de pessoas físicas do banco. Segundo ele, a intenção é acostumar o cliente a "falar" com a BIA em qualquer canal.

No Banco do Brasil, os usuários também conversam com uma máquina inteligente. "Exploramos a conversação. O nosso assistente no WhatsApp não tem cara de URA (atendente eletrônico que identifica dígitos) porque isso não é conversacional. Incentivamos a pessoa a falar", diz César Caseiro, líder da escola de robôs do banco. "O conceito da linguagem no digital é ter o tom de voz (linguagem) do cliente", observa Sergio Biagini, líder de serviços financeiros da consultoria Deloitte.

Andrea Carpes, diretora de atendimento ao cliente do Itaú, diz que os primeiros serviços levados para o app foram os mais fáceis e de maior demanda, como a emissão da segunda via de boletos. "O primeiro critério foi incluir o que tinha mais volume nas centrais de atendimento", diz. Hoje, é possível abrir contas correntes pelo WhatsApp.

São vários os motivos que afastam o cliente do app do banco, incluindo o receio de gastar parte do plano de dados. "Em geral, as pessoas de uma classe social mais baixa e que tendem a ser mais jovens têm necessidades financeiras mais simples. Eventualmente, o WhatsApp atende a essas necessidades", aponta Silvio Marote, sócio da consultoria Bain.

DO SAC AO EMPRÉSTIMO

A experiência dos bancos é recente. O BB passou a atender por WhatsApp em 2018; o Itaú entrou em 2019; a Caixa Econômica Federal (CEF), em 2020, inicialmente para dar suporte aos clientes na pandemia da Covid-19, durante a qual o banco distribuiu o auxílio emergencial pago pelo governo. O Santander também colocou o pé no acelerador devido à pandemia. "Vínhamos discutindo isso há bastante tempo e, com a pandemia, se tornou mais urgente acelerar essa agenda", afirma Marcela Ulian, superintendente executiva de negócios digitais do banco.

O Santander tem 7 milhões de clientes que usam a plataforma, e identificou que parte deles tem celulares Android com baixa capacidade de armazenamento, o que com frequência os leva a optar pelo aplicativo de mensagens da Meta em detrimento de outras plataformas.

Pesquisa do WhatsApp encomendada à Kantar apontou que, no Brasil, 47% dos adultos conectados à internet realizam transações bancárias via aplicativos de mensagem. "O WhatsApp é usado massivamente no Brasil, onde a população é aberta a novas tecnologias e o sistema financeiro é bastante avançado", disse a empresa por escrito.

RECURSOS

Com os cinco maiores bancos por lá, a corrida é para agregar funções. O Santander, por exemplo, espera dobrar o número de serviços na plataforma até o fim do ano, para 80. Os empréstimos pessoal e consignado estão nessa lista.

No início do mês, o BB foi o primeiro grande banco do País a oferecer empréstimos pessoais, para correntistas com limites pré-aprovados. "Clientes que nunca haviam contratado crédito conosco foram predominantes (nos primeiros dias)", conta Pedro Bramont, diretor de negócios digitais e open finance da instituição.

O BB já liberou mais de R$ 2,5 milhões pela plataforma, 75% para clientes que não tinham crédito pessoal com o banco. Neste ano, pretende levar todas as linhas voltadas a pessoas físicas ao app, além de soluções de investimentos e agronegócio. Em paralelo, desenvolve o piloto do atendimento via Alexa, a assistente de voz da Amazon.

Algo que ainda está por equacionar é a análise de crédito. "Para poder dar todas as possibilidades de crédito, precisamos ter uma análise de crédito muito bem feita em um tempo muito curto", afirma Andrea, do Itaú. É algo mais complexo do que emitir a segunda via de uma fatura - mas os bancos estão abraçando o desafio.

Parceria entre bancos e plataforma esbarra em clima de competição

Os maiores bancos do País ampliam a oferta de serviços no WhatsApp, ao mesmo tempo que o aplicativo de mensagens expande seu serviço de transferências. O momento é de cooperação, mas também de competição.

No ar desde 2021, o Pagamentos no WhatsApp é operado por meio do cadastro de cartões pré-pagos ou com função débito pelos usuários. São aceitos cartões de bancos como Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Nubank e Inter, com bandeiras Visa e Mastercard. A Cielo, controlada por BB e Bradesco, opera o serviço, que será estendido a pessoas jurídicas. "Faz parte da estratégia, pois sabemos que isso é muito valioso para os negócios", disse um porta-voz do aplicativo.

Os bancos veem no WhatsApp um canal importante, mas não abrem mão de ter esse cliente nos aplicativos proprietários. "Se amanhã houver um novo canal (relevante), vamos interagir lá, mas lembrando que estamos fortalecendo a BIA (inteligência artificial do banco), e não o canal", diz Eder Lima, responsável pela experiência digital de pessoas físicas do Bradesco. Hoje, de 30% a 40% das interações da BIA são feitas pelo "Zap".

"Ainda que a experiência seja muito interessante, há soluções em que a integração de serviços financeiros vai ser mais adequada no nosso aplicativo", diz Pedro Bramont, diretor de negócios digitais e open finance do Banco do Brasil. O BB tem 11 milhões de usuários, pelo critério de usuários únicos nos últimos 90 dias. No primeiro trimestre deste ano, foram 129,3 milhões de interações, mais que o dobro do mesmo período de 2021.

Marcela Ulian, superintendente executiva de negócios digitais do Santander Brasil, acha difícil o WhatsApp substituir os apps de banco. "Nosso serviço tem um nível de complexidade e exige um nível de segurança, para algumas coisas, muito relevante." Ainda assim, o aplicativo tornou-se inescapável, em especial após a pandemia.

"Hoje em dia, se o cliente está lá, eu tenho de estar. Se eu falar que não estarei porque é um risco para mim, é porque ele virou um risco para mim", diz Andrea Carpes, diretora de atendimento ao cliente do Itaú.

Sócio da consultoria Bain, Silvio Marote considera natural que os bancos estejam no WhatsApp, dado que empresas de vários outros setores também estão. "É uma questão de quão parceiro pode ser um concorrente. O WhatsApp está numa condição em que é difícil ficar de fora."

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou nesta sexta-feira (6) que os planos de saúde brasileiros (convênios) chegaram a 49.074.356 clientes no balanço do mês de março. Comparado ao mesmo mês do ano passado, são 1.277.234 beneficiários a mais, com um crescimento de 2,6%. Entre fevereiro e março de 2022, o crescimento foi de 113.769 clientes.  

Nos estados, no comparativo com março de 2021, o setor registrou evolução de beneficiários em planos de assistência médica em 25 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina os que tiveram o maior ganho em números absolutos”, diz nota da ANS. 

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Os planos exclusivamente odontológicos de São Paulo somam 29.357.656 de clientes e o aumento anual foi de 2.238.207 beneficiários, com uma alta de 7,62% no período. Entre fevereiro e março de 2022, foram 232.798 integrantes a mais. Entre os odontológicos, foram 26 unidades federadas com o crescimento no comparativo anual. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro lideram a lista.

Por Camily Maciel  

A migração dos clientes da Oi para a TIM vai começar em junho, com usuários dos planos pré-pago e controle, depois chegando aos de pós-pago, informou o diretor operacional, Leonardo Capdeville, durante teleconferência com investidores e analistas.

No começo, a transferência deve rodar em torno de 50 mil pessoas por mês, acelerando gradualmente. A previsão é de conclusão desse processo em 12 meses, conforme já informado antes.

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Ao todo, serão migrados 16,4 milhões de clientes - o equivalente a 40% da base de assinantes das redes móveis da Oi.

Isso permitirá à TIM ampliar sua participação no mercado móvel de 20% para 27%, reduzindo a distância para Claro e Vivo.

O presidente da TIM, Alberto Griselli, destacou que a operadora terá crescimento em mercados importantes, como São Paulo (de 18,9% para 25,7%) e Rio de Janeiro (de 20,8% para 34,7%).

O Banco Pan, que é controlado pelo BTG Pactual, confirmou que sofreu um vazamento de dados após relatos de clientes nas redes sociais, conforme nota obtida pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A instituição não revelou o número de usuários atingidos. No fim de dezembro, o Pan somava 17 milhões de clientes. Há, conforme o banco, uma apuração em curso junto às autoridades e aos órgãos responsáveis para mensurar o tamanho do impacto do vazamento.

De acordo com o Pan, foi detectada uma fragilidade na plataforma de um fornecedor de tecnologia, utilizada na central de atendimento a clientes do segmento de cartões. "Ativamos nossos protocolos de segurança, notificamos a empresa de software para imediata correção da vulnerabilidade e contratamos consultoria especializada independente para uma análise completa", afirmou o banco, em nota ao Broadcast.

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O Pan disse ainda que, segundo a apuração em curso, já foi possível constatar que não houve comprometimento de conta corrente, indisponibilidade de sistema ou invasão à infraestrutura do banco. Afirmou, porém, que, a partir da vulnerabilidade, foi permitida a cópia não autorizada de dados cadastrais, de limites disponíveis e saldo devedor de clientes. Não foram expostos dados completos de cartão, senhas ou qualquer dado que "incorra em risco financeiro direto" para o cliente, de acordo com a instituição.

"Reforçamos que a segurança das informações é nossa prioridade e todas as autoridades competentes foram notificadas", concluiu o Pan, em nota.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, nesta quinta-feira (31), resolução que torna obrigatória a manutenção de portais pelas operadoras de planos de saúde privados. Os sites deverão funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana para atender a beneficiários e prestadores de serviços.

Os portais deverão ter uma área voltada aos clientes e outra para a rede credenciada de unidades e profissionais de saúde.

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A área dos clientes deverá trazer a relação de produtos comercializados pela operadora e a relação da rede credenciada pelo plano de saúde.

Publicada no Diário Oficial da União, a resolução também prevê prazos para as empresas começarem a oferecer seus portais. Planos médicos, com ou sem odontologia, terão os seguintes prazos: acima de 100 mil beneficiários, três meses, entre 10 mil e 99.999 clientes, seis meses, e abaixo de 10 mil, 12 meses.

Para os planos exclusivamente odontológicos valem os seguintes prazos: acima de 20 mil beneficiários, três meses, entre 5 mil e 19.999, seis meses, e abaixo de 5 mil, 12 meses.

Com relatos de problemas nos sistemas e dificuldades para acessar o aplicativo do banco, o Itaú Unibanco entrou nesta quinta-feira, 3, para os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil. Clientes reclamaram de saques indevidos em suas contas, enquanto outros falaram que receberam depósitos inesperados.

Houve ainda relatos de pessoas que não conseguiram entrar no aplicativo. O banco reconheceu o problema e afirma estar trabalhando para resolver a situação o "mais rápido possível".

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"Sumiu dinheiro da minha conta Itaú", comenta um usuário no Twitter. "É erro do itau? Meu SALDO aumentou 129 reais DO NADA", postou outro correntista do banco. "Meu deus, o Itaú bugou de vez. Paguei minhas contas ontem e do nada o dinheiro voltou todo pra minha conta", ressalta outra correntista.

Ainda havia ainda relatos de dificuldade de acessar a aplicativo do banco. "O Itaú bloqueou o acesso ao app, não estou conseguindo acessar", afirma uma correntista, reclamando que precisa pagar uma conta.

Procurado pela reportagem, o Itaú Unibanco informa que está "atuando para corrigir o problema de intermitência que afeta seus sistemas na manhã desta quinta-feira", com impacto na demonstração do extrato e saldo de conta corrente para parte de seus clientes.

"O banco lamenta o transtorno e trabalha para que a situação seja corrigida o mais rapidamente possível", afirma a nota. A instituição também está respondendo às mensagens, algumas raivosas, de seus clientes nas redes sociais. "Olá! Pedimos desculpas por isso. Nosso time responsável está trabalhado pra regularizar", respondeu o Itaú em uma delas.

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