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O site e os sistemas para usuários externos do Supremo Tribunal Federal (STF) voltaram a funcionar após passarem mais de uma hora fora do ar na manhã desta quarta-feira, 24.

A Corte confirmou que o problema ocorreu devido a uma falha no serviço de link da operadora de internet, que já foi consertado.

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As festas de fim de ano se aproximam, e com elas vêm as confraternizações entre amigos, familiares, colegas de trabalho, e outros grupos sociais, cuja principal tradição consiste na realização de um amigo secreto, também conhecido como amigo oculto em algumas partes do país. 

No entanto, como muitas vezes é difícil realizar o sorteio de maneira presencial, diversos sites e aplicativos para celular permitem distribuir os nomes dos participantes de maneira rápida e confortável. Outra vantagem por trás de fazer o sorteio dos nomes online, é a probabilidade de uma pessoa não tirar o próprio nome ser bem menor, devido à configuração aplicada nas ferramentas. 

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Para conhecer um pouco mais sobre algumas dessas plataformas, confira alguns nomes que crescem, em número de acesso, no período de final de ano. Os sites permitem que um usuário crie uma lista dos participantes do amigo secreto e envie os convites por email, ou pelo compartilhamento de um link. Depois que todos os integrantes acessarem o portal, o sorteio pode ser feito. Alguns sites contam com a opção de lista de presentes, onde cada pessoa pode indicar o que gostaria de ganhar, e disponibilizar o produto que estiver à venda em outros endereços on-line. Confira alguns abaixo: 

- Amigo Secreto.com

- Sorteio Amigo Secreto

Sorteador.com.br

Gifwe – Amigo secreto

Draw names

SorteioGo 

Aplicativos de amigo secreto  

O mundo dos apps facilitou o acesso de algumas pessoas a determinados serviços, tendo em vista que é mais simples ter o aplicativo no dispositivo móvel e verificar as atualizações a qualquer momento. Abaixo você pode acessar alguns aplicativos em alta da Google Play, a loja utilizada por usuários que possuem aparelho com o sistema operacional Android. 

- Amigo Secreto Sorteio Fácil

- Sorteio Amigo Secreto

- Amigo Secreto Online

- Amigo Secreto 22 – Sorteio

 

 

Desde o início do mês, diversas lojas já estão fazendo campanhas de promoções relacionadas à Black Friday, que ocorre nesta sexta (24). No entanto, descontos muito grandes em sites desconhecidos devem chamar a atenção do consumidor para a possibilidade de golpe.

O Procon-SP mantém uma lista de sites que devem ser evitados. Esses endereços tiveram reclamações de consumidores registradas no órgão. As lojas foram procuradas pelo Procon para checagem de informações, mas ou não responderam ou não foram encontradas. Há sites que estão fora do ar, enquanto outros ainda estão ativos. A lista conta atualmente com 78 endereços eletrônicos.

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Vídeos

Em série de vídeos sobre a Black Friday, o Procon-SP fez diversas recomendações. Ligiane Serrano, especialista em defesa do consumidor do órgão, orienta os consumidores a nunca clicarem em links de ofertas recebidos por e-mails, mensagens de WhatsApp ou de redes sociais. "Não são seguros. Nem aqueles que são enviados pela família".

Além de se proteger de possíveis golpes, Ligiane também recomenda que o consumidor faça uma lista de produtos ou serviços que deseja adquirir e que estipule um limite de gastos, para não comprometer o seu orçamento. "Quando for comprar, preste atenção no prazo de entrega para saber se a empresa poderá cumprir com o prometido, pois nessa época aumenta a demanda e a quantidade de entregas que são feitas", diz a especialista.

Ela afirma ainda sobre a importância de se informar sobre a política de trocas e lembra que "nas compras em lojas físicas não há a obrigação de troca do produto apenas porque o consumidor não gostou ou não serviu". Somente nas compras fora do estabelecimento e pela internet é que o Código de Defesa do Consumidor garante o direito ao arrependimento, que deve ser manifestado em sete dias.

O órgão criou na área de registro de reclamações de seu site um "selo" específico para facilitar os registros de eventuais reclamações durante este período.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um levantamento feito pelo NordPass, site gerenciador de senhas, divulgou uma lista em que aponta quais são as mais utilizadas pelos brasileiros em sites e em contas nas redes sociais. Curiosamente, vários nomes de times do futebol nacional, como Cruzeiro e Santos, são os mais escolhidos pelos usuários.

Segundo divulgou a coluna Tecno Lógica, da GloboNews, o primeiro clube a aparecer na listagem de senhas mais comuns é o Flamengo, que ficou em 19º lugar. O Santos aparece em 51° e o Palmeiras em 53°. "Tricolor", também é uma palavra bastante usada, aparecendo no 43° lugar na lista, e que é usada pelos torcedores do Bahia, Grêmio, São Paulo, Fluminense e Fortaleza, para se referirem aos clubes.

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O site, especializado em segurança de senhas de internet, levou em consideração os vazamentos mais recentes dos aplicativos em violação de senhas na internet, que teve mais de 3 terabytes de dados analisados.

Alerta

Os torcedores que gostam de utilizar o nome do clube do coração como senha, precisam ter alguns cuidados, pois os sistemas automatizados de violação de senhas encontram as palavras já existentes de forma mais rápida, podendo descobrir facilmente. A recomendação é que a escolha de senhas sejam mais longas e, se possível, geradas por aplicativos especializados em formar palavras-passe.

Diversos sites de grandes empresas, como Amazon, Reuters e The New York Times, bloquearam o GPTBot, robô da OpenAI, lançado no dia 8, que tem função de rastrear textos na internet para alimentar e treinar o ChatGPT. Até o dia 22 de agosto, ao menos 69 sites bloquearam o dispositivo, segundo análise da Originality.ai, empresa de verificação de conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) e plágio.

Pelo menos 15% dos mil sites mais populares barraram o GPTBot nas últimas duas semanas. "O GPTBot foi lançado há 14 dias e a porcentagem dos mil principais sites que o bloqueiam aumenta constantemente", afirma a pesquisa.

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A obstrução impede o uso do conteúdo protegido por direitos autorais para alimentar e treinar o chatbot de IA. "Propriedade intelectual é a força vital dos nossos negócios, e precisamos proteger os direitos autorais do nosso conteúdo", disse um porta-voz da agência de notícias Reuters ao jornal The Guardian.

A análise foi feita entre os dias 8 e 22 de agosto. Durante o estudo, foram analisados todos os arquivos robots.txt dos endereços selecionados para verificar se o GPTBot estava bloqueado ou não.

A discussão sobre os direitos autorais dos conteúdos usados por IAs generativas não é de hoje. Em janeiro, por exemplo, o banco de imagens Getty Images processou os criadores da IA Stable Diffusion por treinar o sistema usando imagens protegidas por direitos autorais.

O ChatGPT foi lançado em novembro do ano passado e deu início a uma onda de inteligências artificiais generativas capazes de gerar textos, imagens e até vídeos. Influenciadas pela nova tecnologia, grandes empresas, como Microsoft e Google, também passaram a investir mais nessa área.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vários veículos de comunicação decidiram bloquear a ferramenta de rastreamento de páginas na internet usada pela OpenAI, empresa criadora do ChatGPT, que busca melhorar seus modelos de inteligência artificial.

The New York Times, CNN, a emissora australiana ABC e as agências de notícias Reuters e Bloomberg bloquearam o acesso ao GPTBot, rastreador de páginas na internet lançado em 8 de agosto.

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A medida também foi adotada por veículos de comunicação franceses, como France 24, RFI, Mediapart, Radio France e TF1.

"Tem uma coisa que não vamos tolerar: o roubo não autorizado de conteúdo", disse na segunda-feira, durante coletiva de imprensa, a presidente da Radio France, Sibyle Veil.

A função do GPTBot é coletar todos os dados e informações de páginas na internet para alimentar seus modelos de inteligência artificial (IA) generativa.

Mas a start-up californiana, que tornou pública a forma de impedir que seu robô acesse os dados de um site, enfrenta uma rejeição crescente das páginas digitais.

Segundo a Originality.ai, uma ferramenta que detecta plágios, cerca de 10% da páginas mais importantes do mundo negaram o acesso ao GPTBot duas semanas depois de seu lançamento.

Entre elas estão Amazon.com, Wikihow.com, Quora.com e o banco de imagens Shutterstock. Segundo a Originality.ai, a proporção de sites na internet que proíbem o acesso ao GPTBot aumentará 5% por semana.

Remuneração e transparência

"Não há nenhuma razão para que se beneficiem dos nossos conteúdos sem contraparte", disse à AFP Laurent Frisch, diretor de estratégia digital e inovação da Radio France.

Ferramentas de IA, como o robô conversacional ChatGPT e geradores de imagens DALL-E 2, Stable Diffusion e Midjourney se tornaram muito populares no ano passado pela capacidade de gerar grande quantidade de conteúdo a partir de mensagens de texto curtas.

Mas as empresas responsáveis por estas ferramentas, como OpenAI e Stability AI, enfrentam agora uma série de processos de artistas e autores, que alegam que seu trabalho foi roubado.

"Já chega de sermos pilhados por estas empresas, que obtêm lucros às custas da nossa produção", queixou-se Vincent Fleury, diretor digital da France Medias Monde, empresa matriz da France 24 e da RFI.

Diretores de alguns meios de comunicação franceses também expressaram preocupação de que seus conteúdos sejam associados a informação falsa. Eles exigem que sejam abertas discussões com a OpenAI e outras empresas de IA.

"Os veículos devem ser remunerados de forma justa. Nosso desejo é obter acordos de licença e pagamento", declarou Bertrand Gié, diretor da divisão de notícias do jornal Le Figaro.

Primeiro passo

A agência de notícias Associated Press (AP) abriu o caminho nos Estados Unidos, ao assinar, em julho, um acordo com a OpenAI, que a autoriza a acessar seus arquivos desde 1985 em troca de ter acesso à sua tecnologia e experiência em IA.

A OpenAI também se comprometeu a destinar cinco milhões de dólares (aproximadamente 23 milhões de reais, na cotação atual) ao American Journalism Project, uma organização que apoia veículos locais, e outros US$ 5 milhões em créditos para ajudar a implantar tecnologias de IA.

Este mês, um consórcio de veículos de comunicação, entre eles AFP, Associated Press e Gannett/USA Today, publicou uma carta aberta pedindo aos dirigentes de empresas de IA que peçam permissão antes de usar seus textos e imagens para produzir conteúdo.

Um incidente na rede elétrica atingiu o prédio da Agência Estadual de Tecnologia da Informação (ATI-PE), localizada no bairro de São José, no Centro do Recife, nesta terça-feira (22). Por causa da pane, a central de dados do setor foi paralisada e os sites de serviços do Governo de Pernambuco (domínio "pe.gov.br") ficaram fora do ar. 

Até o momento desta publicação, o problema persistia. Em nota, a ATI informou que está atuando para reestabelecer os serviços. Entre os domínios atingidos, estão o site principal do Governo (www.pe.gov.br), o site do Detran (www.detran.pe.gov.br), da Secretaria de Defesa Social (www.sds.pe.gov.br) e o da Educação (www.educacao.pe.gov.br). 

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Ao tentar acessar os endereços citados, o usuário recebe a mensagem "Não é possível acessar esse site / [site]pe.gov.br demorou muito para responder". 

"Tivemos um incidente na rede elétrica que atingiu o prédio da ATI e que provocou paralisação no Datacenter da ATI, afetando o acesso a vários sistemas corporativos do Poder Executivo estadual, como o SEI, Expresso (Sogo), PE Integrado, SAD-RH. A equipe técnica está atuando ativamente para restabelecer todos os serviços. Assim que tivermos mais notícias informaremos aos senhores", esclareceu a agência. 

Uma semana antes da comemoração do Dia dos Pais, o Procon Estadual do Rio de Janeiro fiscaliza lojas físicas, sites e restaurantes.

No total, os fiscais percorreram 110 lojas, de produtos esportivos, eletrônicos, roupas, acessórios e objetos para casa, da região metropolitana do Rio. O grupo identificou irregularidades em 57% das lojas fiscalizadas. Entre as irregularidades, estão publicidade enganosa e ausência de preços nos produtos. Os lojistas fizeram as adequações, conforme o Procon.

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“Para que o consumidor possa realizar as compras de maneira segura e aproveitar o dia sem aborrecimentos, o Procon RJ vem realizando ações preventivas, dando oportunidade de o fornecedor se adequar e comercializar seus produtos e serviços dentro do que rege a lei consumerista”, informou o presidente do Procon RJ, Cássio Coelho Coelho. Segundo ele, as fiscalizações continuarão por toda a semana que antecede o Dia dos Pais.

Lojas virtuais

A ação engloba ainda sites de venda. O Procon RJ encontrou irregularidades, como publicidade enganosa, informações imprecisas quanto ao procedimento para devoluções ou trocas de produtos, impossibilidade de devolução de mercadorias, além da ausência de informações obrigatórias que permitissem o contato do consumidor.

Seis sites foram notificados. As lojas terão 48 horas para adequação. Caso não resolvam os problemas apontados, irão responder a processos administrativos. Os fornecedores poderão ser multados, informou o Procon RJ.

Restaurantes

Os agentes visitaram ainda restaurantes das zonas norte, sul e oeste da capital, além da Baixada Fluminense, visando orientar fornecedores quanto às boas práticas de consumo. Até agora, um restaurante na zona oeste foi autuado por apresentar problemas estruturais e produtos vencidos.

Dicas

O Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas) preveem um crescimento de 4% das vendas do Dia dos Pais, em relação ao mesmo período do ano passado.

>> Abaixo algumas dicas para o consumidor fazer boas compras:

- Produtos de mesma marca e modelo podem apresentar variações de preços entre lojas diferentes. Por isso, pesquise antes de comprar para economizar.

- Em compras em lojas físicas e virtuais, o consumidor deve ficar atento à política de troca de cada loja, pois não há obrigatoriedade da troca por gosto ou tamanho. Essas informações devem ser fornecidas ao consumidor de forma clara.

- Nas compras em sites, o consumidor tem o direito de arrepender-se da compra, por qualquer motivo, pelo prazo de sete dias a partir do recebimento do produto ou da contratação do serviço, além da devolução do valor da quantia paga, inclusive do frete. O Procon RJ alerta que não se trata de troca e, sim, do cancelamento da compra do produto ou serviço.

- Produtos duráveis têm garantia legal de 90 dias. Os não duráveis, o prazo é de 30 dias.

- Não digite dados pessoais em sites desconhecidos ou repasse informaçõe a desconhecidos por meio de aplicativos de mensagens, e-mails ou redes sociais. É possível verificar a confiabilidade de lojas virtuais pelo consumidor.gov.br.

- Não clique em links enviados por SMS ou e-mails desconhecidos. O site do Procon RJ dispõe de cartilha com orientações para evitar golpes virtuais, bem como lista com mais de 240 sites não confiáveis.

- O consumidor não é obrigado a pagar a taxa de serviço em bares e restaurantes, popularmente conhecida como gorjeta, apesar de ser um costume no país. O couvert artístico pode ser cobrado, porém o consumidor deve ser informado previamente.

- Denúncias ou reclamações podem ser feitas nos canais de atendimento da autarquia no endereço www.procon.rj.gov.br.

A Receita Federal alerta aos contribuintes para que estejam vigilantes aos sites que prometem antecipação de restituição do Imposto de Renda.

De acordo com o órgão, algumas empresas, utilizando-se da boa-fé das pessoas, prometem vantagens incríveis para os contribuintes a fim de obter dados, documentos e suas informações fiscais. Em alguns casos, requerem até o pagamento de taxas a fim de 'acelerar' determinado procedimento. Esteja atento, isso não é real e pode ser até ilegal.

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A Receita reafirma que não envia comunicações eletrônicas contendo links ou solicitações de dados cadastrais ou fiscais. 

Da assessoria

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, nesta quinta-feira (31), resolução que torna obrigatória a manutenção de portais pelas operadoras de planos de saúde privados. Os sites deverão funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana para atender a beneficiários e prestadores de serviços.

Os portais deverão ter uma área voltada aos clientes e outra para a rede credenciada de unidades e profissionais de saúde.

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A área dos clientes deverá trazer a relação de produtos comercializados pela operadora e a relação da rede credenciada pelo plano de saúde.

Publicada no Diário Oficial da União, a resolução também prevê prazos para as empresas começarem a oferecer seus portais. Planos médicos, com ou sem odontologia, terão os seguintes prazos: acima de 100 mil beneficiários, três meses, entre 10 mil e 99.999 clientes, seis meses, e abaixo de 10 mil, 12 meses.

Para os planos exclusivamente odontológicos valem os seguintes prazos: acima de 20 mil beneficiários, três meses, entre 5 mil e 19.999, seis meses, e abaixo de 5 mil, 12 meses.

Após pressões de empresários do setor de varejo, a Receita Federal trabalha em uma Medida Provisória para tributar produtos vendidos por plataformas de fora do País - como AliExpress (China), Wish (EUA), Shein (China), Shopee (China) e Mercado Livre (Argentina) - que trazem produtos a pessoas físicas do Brasil.

Durante um almoço organizado pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo na última quarta-feira, o secretário especial da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, afirmou que o órgão prepara uma proposta para combate ao que chamou de "camelódromo virtual".

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"Essa prática consiste na introdução de produtos no País sem o correspondente pagamento de tributos. Nessa MP, a gente procura trabalhar tanto o fluxo financeiro, quanto o que é declarado na mercadoria, que muitas vezes não corresponde. São produtos importados. O controle é feito exclusivamente no País e a gente tem dificuldade de olhar apenas para aquilo que é declarado."

Como mostrou o Estadão, uma comitiva composta pelo empresário Luciano Hang, dono da varejista Havan, pelo CEO da Multilaser, Alexandre Ostrowiecki, e outros nomes de empresas de varejo que fazem importação de produtos vindos da China levou à Presidência e a senadores denúncias contra plataformas de fora do País que trazem produtos a pessoas físicas no Brasil, prática conhecida como cross border.

Em apresentação que leva o aviso de "material sigiloso" e batizada "Contrabando Digital", são citadas as empresas AliExpress, Wish, Shein, Shopee e Mercado Livre. Instituições da indústria, que dizem há anos sofrer com concorrência desleal de produtos importados, juntaram forças e fizeram o assunto chegar à Procuradoria-Geral da República (PGR).

O site das Lojas Americanas, que ficou fora do ar desde o sábado (19), começou a retornar nesta quarta-feira (23). Há um aviso no alto do site que afirma que "estamos voltando de forma gradual, disponibilizando produtos e funcionalidades progressivamente".

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A plataforma de e-commerce estava fora do ar desde sábado, quando a Americanas S/A , dona da marca, detectou um "acesso não autorizado". A companhia não fornece mais detalhes sobre o ocorrido. Os sites do Submarino, do Shoptime e do Sou Barato também foram tirados do ar e seguem sem funcionar.

É o primeiro sinal de retorno desde sábado, quando um ataque hacker tirou do ar todas as plataformas digitais da companhia. É um problema e tanto, uma vez que mais de 60% das vendas do grupo hoje se dão por meios digitais.

A empresa foi duramente castigada pelo mercado financeiro nesta semana: apenas na segunda-feira e na terça, seus papéis tiveram desvalorização superior a 10%, o que se refletiu em uma queda de valor de mercado da ordem de R$ 3,5 bilhões. Nesta quarta-feira, os papéis sobem, mas em ritmo bem menor: 2,3%, por volta das 12h20, para R$ 30,50.

Durante os dias em que esteve fora do ar, clientes não conseguiam ter acesso aos seus pedidos: não era possível rastrear a compra para verificar a data de chegada nem consultar outras informações. A empresa ainda não se pronunciou sobre o que fará a respeito de pedidos de cancelamento e atraso nas entregas das encomendas. Nos últimos dias, a companhia apenas adotou uma mensagem padrão ao se referir ao "apagão", sem dar mais detalhes sobre o caso.

Outros casos

A questão da segurança das operações digitais vem ganhando cada vez mais espaço dentro das empresas brasileiras. No ano passado, ataques hackers afetaram os sistemas da gigante do varejo Renner e também da Fleury, de exames laboratoriais. Segundo pesquisa divulgada em janeiro de 2022, as empresas brasileiras estão aumentando investimentos nessa área.

Não à toa, a cybersegurança tem sido uma das maiores preocupações recentes dos empresários do Brasil e do mundo. De acordo com o estudo Allianz Risk Barometer, 64% dos executivos brasileiros acreditam que os riscos cibernéticos são a maior ameaça para os negócios em 2022. O segundo lugar ficou com as catástrofes naturais com 30%.

De acordo com Alvaro Massad, coordenador do curso de cybersegurança da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse tipo de problema nunca terá uma solução, pois os criminosos sempre inovam para criar novos golpes. Mas, segundo ele, o papel das empresas é de se atualizar ainda mais rápido para que esses ataques sejam mitigados o mais rápido possível. "As empresas visam ao lucro, mas precisam entender que esse tipo de investimento evita grandes problemas. E se proteger bem custa dinheiro", disse Massad ao jornal O Estado de S. Paulo, na segunda-feira.

Perdas financeiras e de credibilidade

Em relatório divulgado pela XP na terça-feira, as perdas calculadas para a Americanas em três dias de instabilidade em sua plataforma online eram de R$ 250 milhões. Os analistas Daniela Eiger, Gustavo Senday e Juliana Kirihata tomam como base uma estimativa de receita do canal online para o primeiro trimestre de 2022. A casa estima uma venda bruta média em torno de R$ 65 milhões por dia (sem fazer ajustes para sazonalidades ao longo da semana).

"Como o canal tem enfrentado desafios desde sábado, estimamos um impacto até o momento de cerca de R$ 250 milhões. Isso representa aproximadamente 3% da nossa estimativa de receita bruta no trimestre ou cerca de 1% do valor de mercado da companhia", ressaltaram, no documento.

Os sites das Lojas Americanas, do Submarino, do Shoptime e do Sou Barato continuaram fora do ar na manhã desta terça-feira, 22. Questionadas por clientes na rede social Twitter, as marcas informaram que a instabilidade pode causar atrasos nas entregas dos pedidos.

As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S/A, que tirou os sites do ar no sábado à noite após detectar um "acesso não autorizado". A companhia não fornece mais detalhes sobre o ocorrido.

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Na segunda-feira, o grupo sofreu um baque em suas ações, fechando com baixa de 6,6%. Os canais digitais representam 60% das vendas do negócio.

"Todos os pedidos serão entregues, mas por conta das instabilidades do site, poderão haver atrasos", diz o perfil da Americanas, em resposta às dúvidas de clientes que realizaram compras recentemente e aguardam pelas entregas. Não há previsão de normalização do serviço nas plataformas virtuais. Segundo a companhia, as lojas físicas da Americanas não foram afetadas e operam normalmente.

O Procon-SP notificou a Americanas pedindo explicações sobre os problemas das plataformas de e-commerce. O órgão afirma que a companhia deve informar o consumidor sobre como ele poderá exercer os seus direitos, como o direito de arrependimento de compra online dentro de sete dias.

A companhia terá ainda que fornecer informações sobre solicitações de troca, sobre regularizações de problemas e sobre reembolsos e deverá esclarecer se disponibilizou canal alternativo para contato do consumidor.

A Casas Bahia, controlada pela Via, fez piada com a situação da concorrente Americanas, que está com a sua plataforma digital fora do ar desde domingo (20) por causa de um "acesso não autorizado". Em seu aplicativo, a Casas Bahia decidiu anunciar uma promoção com a frase "Caiu aí?". A mensagem já foi retirada do ar.

Os clientes que possuem o aplicativo da empresa em seus celulares receberam uma notificação às 17h20 com o seguinte conteúdo: "Aqui a queda é só nos preços! MI-LHA-RES de produtos com até R$ 2.000 OFF + 10x sem juros." A mensagem é finalizada com a hashtag #RindoComRespeito.

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Para Jaime Troiano, presidente da TroianoBranding, a bandeira Via brinca com uma situação grave e que ela mesma está exposta no futuro.

"A mensagem pode ser bem humorada - mas destrutiva e agressiva contra um concorrente, não", afirma Troiano. "Todo mundo está sujeito a esse tipo de problema digital. E não se pode tripudiar do concorrente. É um nível de civilidade que precisa."

Em nota, a Via afirmou: "A companhia e suas marcas são solidárias e atentas com os temas do setor. O push em questão, inapropriado, não reflete a posição da empresa. Pedimos desculpas pelo erro, que foi corrigido assim que detectado e impactou uma base ínfima de 0,001% de usuários do aplicativo da marca."

Entenda o caso

Os sites das plataformas de e-commerce Americanas e Submarino estão fora do ar desde a madrugada de sábado (19) após ter sido identificado um "acesso não autorizado", de acordo com nota oficial das empresas encaminhada ao Estadão.

As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S/A, que sofreu um forte baque em suas ações após três dias de crise: fechou nesta segunda-feira, 21, com baixa de 6,55% a R$ 31,51.

Mesmo no terceiro dia do problema, a Americanas segue sem dar detalhes sobre o acontecimento. Até agora, por exemplo, a empresa não admitiu que qualquer ataque hacker tenha acontecido. No sábado, um grupo chamado Lapsus assumiu a autoria de ataques aos portais de venda da Americanas, o que deixou os sites fora do ar durante um período do dia. No domingo, 20, a empresa decidiu tirar os seus sites do ar de maneira proativa. As operações físicas da empresa estão operando.

"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", diz o texto da empresa enviado ao Estadão.

Os sites das plataformas de e-commerce Americanas e Submarino estão fora do ar, desde a madrugada de sábado (19), após ter sido identificado um "acesso não autorizado", de acordo com nota oficial das empresas encaminhada ao jornal O Estado de S. Paulo. As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S.A..

Às 11h45, desta segunda-feira (21), o serviço continuava indisponível.

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"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", diz o texto.

Na manhã desta segunda-feira, usuários reclamaram por meio das redes sociais pelo fato de os serviços oferecidos pelas plataformas, como acompanhamento de entregas, não estarem disponíveis.

Ainda não há previsão para que os sites sejam restabelecidos. Embora possa haver suspeitas, ainda não há confirmação oficial sobre ataque hacker.

Também segundo a nota, as atividades nas lojas físicas "não tiveram suas atividades interrompidas e permanecem operando".

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Na manhã deste sábado (19), os sites do Submarino e das Americanas ficaram foram do ar. A plataforma das Americanas foi estabilizada, mas o Submarino ainda sofre problemas de acesso.

A primeira queda do Submarino ocorreu por volta das 0h30, de acordo com o monitoramento do Downdetector, que identificou a volta dos serviço e uma chuva de reclamações por volta das 6h. Nem as empresas nem o grupo B2W se posicionaram sobre as causas do instabilidade.

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O núcleo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado, que investiga a disseminação de fake news sobre o enfrentamento à pandemia, avança e deve pedir, nesta semana, a quebra de sigilo bancário de ao menos oito sites que propagaram conteúdos falsos. Desde essa segunda-feira (2), o grupo conta com o auxílio do delegado da Polícia Federal Carlos Eduardo Miguel Sobral, especialista em crimes cibernéticos, que investigará exclusivamente a disseminação de mensagens enganosas.

Após 15 dias de recesso, a CPI retoma os trabalhos nesta terça-feira (3), quando também retoma a apuração sobre intermediários de venda de supostas vacinas contra a Covid-19. A comissão convocou para falar, hoje, o reverendo Amilton Gomes de Paula. Ele é presidente de uma empresa chamada Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), com sede em Águas Claras (DF), e tentou negociar supostas doses da vacina AstraZeneca com o Ministério da Saúde.

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Amanhã, os senadores ouvem o coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Ministério da Saúde, exonerado da pasta em 19 de janeiro. Áudios em posse da CPI, revelados pelo Estadão, mostram o coronel orientando Cristiano Alberto Hossri Carvalho, representante da Davati Medical Supply, a acessar o Departamento de Logística do Ministério da Saúde e negociar supostas 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.

Está marcado para quinta-feira o depoimento do ex-assessor do Ministério da Saúde, Airton Antonio Soligo, nomeado em 23 de junho do ano passado pelo ex-ministro Eduardo Pazuello. Ele foi exonerado em 24 de março, um dia depois da saída de Pazuello do ministério.

A pauta da Comissão para hoje tem mais de 130 requerimentos para análise. O item número um é a proposta do vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de afastamento de Mayra Pinheiro da secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde. Em entrevista à rádio Eldorado, ontem, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), cobrou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a demissão de Mayra do cargo.

A secretária é entusiasta do suposto tratamento precoce contra a covid, composto por medicamentos contraindicados para a doença, como cloroquina e ivermectina. O "kit covid" tem como incentivador o presidente Jair Bolsonaro.

No domingo, o Estadão mostrou, com base em estudo da consultoria LLYC, que Bolsonaro foi o principal influenciador no apoio ao kit covid nas redes sociais no primeiro ano da crise sanitária. A LLYC rastreou cerca de 20 milhões de menções a cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina na rede social Twitter. No total, 1,85 milhão de contas foram analisadas.

Negacionismo

O núcleo de senadores que apura o negacionismo na pandemia catalogou as principais fake news da covid e identificou, na semana passada, sites, pessoas físicas, influenciadores e políticos que disseminaram conteúdo falso.

"A desinformação e as campanhas negacionistas também mataram brasileiros. Pessoas físicas, influenciadores e sites criados apenas para disseminar fake news e atacar adversários do governo foram aliados do vírus e agravaram o morticínio", afirmou o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), um dos senadores que lideram a investigação sobre fake news. "A CPI tem o compromisso de investigar e cobrar as responsabilidades. E é isso que vamos fazer."

A CPI da Covid já identificou de que forma as fake news disparadas durante a pandemia se estruturaram. Os senadores descobriram que as mentiras eram produzidas para induzir as pessoas a acreditarem no suposto tratamento precoce.

As mensagens falsas são disparadas de duas formas, simultaneamente. Há um conteúdo que ataca a vacina, o uso de máscara e o distanciamento social, e outro que dissemina o suposto tratamento precoce com dados falsos e pesquisas distorcidas. A CPI suspeita que robôs tenham sido usados para estimular a disseminação das mensagens.

O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirma que os parlamentares aguardam uma confirmação técnica sobre o assunto. "A priori, sim, você teve a mistura bem típica da desinformação, que utiliza perfis que são operados por seres humanos e impulsiona, dá volume, com robôs", disse.

A investigação dos senadores já identificou ao menos 76 perfis, em redes sociais como Instagram e Twitter, que se dedicavam a propagar notícias enganosas. A CPI também deve pedir às plataformas que revelem quem são as pessoas por trás dos perfis. A apuração pretende também identificar pessoas, inclusive do governo federal, "que tiveram papel efetivo na desinformação dos brasileiros", e responsabilizá-los no relatório final.

Sempre atento às oportunidades do mercado, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, está mirando empresas de tecnologia para investir. Ele adquiriu, por meio de seu family office Epitychia, 30% da GreatSoftwares, empresa gaúcha de tecnologia com sete anos de atuação, que vem se destacando com uma moderna ferramenta de criação de sites e landing pages, a GreatPages, considerada a mais rápida do mundo.

Com sede atualmente em Balneário Camboriú (SC), a empresa triplicou o faturamento desde a criação da GreatPages (www.greatpages.com.br), em dezembro de 2020. “É uma empresa que demonstra ter um DNA inovador e que, sem dúvidas, tem um enorme campo para crescer e alcançar novos mercados. Vamos trabalhar bastante para fazer com que o empreendimento se desenvolva exponencialmente e alcance novos patamares”, afirma Janguiê Diniz.

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A GreatPages é uma plataforma para a criação de sites alicerçada em quatro pilares: segurança, velocidade, facilidade e design. “Nossa proposta nesse produto é muito simples: criar sites e páginas com a facilidade, velocidade e eficiência que o mercado exige e, principalmente, gerar resultado para nossos clientes”, explica o CEO da GreatSoftwares, Alison Zigulich. Com tecnologia própria, a Great Loader Engine®️, a ferramenta consegue acelerar um site em até 80%, sendo considerada a mais rápida do mundo.

Além disso, é o único software totalmente brasileiro com tecnologia pixel-a-pixel perfect, que permite a construção de páginas com a liberdade de arrastar e soltar como quiser, com SSL (https) automático, hospedagem inclusa e visitas ilimitadas. “Me despertou atenção como a plataforma viabiliza a criação de sites incríveis, sem escrever uma linha de código, com preços muito competitivos frente aos concorrentes brasileiros ou internacionais”, pontua Diniz.

Crescimento acelerado

Com pouco mais de meio ano de existência e índices de crescimento próximos de 30% ao mês, a GreatPages chama atenção pelos números que acumula: 12 milhões de acessos, com oito mil empresas cadastradas e clientes em 11 países. Da pequena estrutura em Cachoeira do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, a 250 quilômetros de Porto Alegre, atualmente a empresa ocupa um escritório de 200 metros quadrados na badalada praia de Balneário Camboriú (SC), com 18 colaboradores.

Com este desempenho, a meta da GreatSoftwares para os próximos anos é audaciosa: ser referência em solução para as principais necessidades tecnológicas dos empreendedores na internet. Além da GreatPages (criador de sites e landing pages) e GreatStudio (sistema de gestão para fotógrafos e estúdios de fotografia), estão no escopo da empresa a GreatPay (sistema de checkout e pagamentos com segurança), GreatStores (criação de lojas virtuais/e-commerce), GreatSend (envio de sequências de e-mails e SMS) e GreatMembers (para criação de área de membros). “O horizonte a médio e longo prazo da GreatSoftwares é muito promissor. Cada vez mais, a tecnologia se torna parte imprescindível de qualquer empreendimento e a empresa, com uma ótima visão de futuro, tem desenvolvido produtos que atendem a diversas necessidades nesse campo. Daqui para a frente, o crescimento será cada vez mais forte”, completa Diniz.

Sobre a GreatSoftwares

A GreatSoftwares foi criada em 2014 pelo jovem empreendedor Alison Zigulich, 28 anos. Autodidata, iniciou sua trajetória na programação aos 12 anos. Quatro anos depois, se emancipou e abriu a sua primeira agência de marketing digital. Em 2016, vendeu a agência e passou a usar toda a sua expertise para ensinar milhares de outros empresários a alavancarem na internet com o método Ciclo Acelerar. Desde 2014, a GreatSoftwares tem se especializado em acelerar o desenvolvimento de soluções tecnológicas para negócios digitais.

Sobre a Epitychia

A Epitychia é uma family office de investimentos sediada em São Paulo com o foco em Private Equity, Venture Capital e Real Estate. Fundada pelo empreendedor Janguiê Diniz e seu filho Thales Janguiê, ela visa investir em empresas com grande potencial de crescimento e startups. Desde sua fundação, já investiu em diversas empresas como a Pitang IT, Bossa Nova Investimentos, Edulabzz, Goowit, Be Academy, Live Arena, Escola Conecta, Abi-Hub, Defender, Kiduca, Great Pages, entre outras.

Sites de governos e de diversos veículos de imprensa internacionais apresentaram instabilidade na manhã desta terça-feira (8).

Entre as páginas afetadas pelo mau funcionamento estão aquelas da Casa Branca e dos governos da Itália e do Reino Unido, além dos jornais The New York Times, Le Monde e The Guardian e das emissoras BBC e CNN.

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Sites de serviços digitais, como Amazon, PayPal, Reddit, Twitch e Spotify também mostraram instabilidade. Essas páginas apresentaram mensagens de "serviço indisponível" ou de "falha de conexão".

A suspeita é de que o problema tenha sido causado por falhas no provedor de serviços em nuvem Fastly, dos Estados Unidos.

Da Ansa

A pandemia provocada pelo novo coronavírus fez o mundo parar. Países inteiros entraram em regime de isolamento social, com milhares de pessoas tendo seus postos de trabalho transferidos para dentro de casa, com contratos suspensos e até mesmo desligadas de suas funções. Seis meses depois do decreto feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a rotina de algumas pessoas vai voltando “ao normal” com as flexibilizações promovida pelos governos. Mas se você faz parte da lista de profissionais que ainda está com tempo livre em casa e busca uma atualização para voltar ao mercado de trabalho, confira uma lista de sites que oferecem cursos para melhorar seu currículo.

GoKursos

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A plataforma de formação continuada do grupo Ser Educacional tem opções para quem quer dar um up na vida profissional. Há cursos nas áreas de saúde, gastronomia, marketing digital e muitos outros todos online e com certificado. Até o final do mês de setembro existe a possibilidade dos interessados conseguirem descontos que podem passar de 85%. Para conhecer acesse o site do GoKursos.

Sebrae

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem uma lista de cursos disponíveis para os trabalhadores que buscam capacitação. Entre os cursos estão “Como Expandir seu Negócio”, “Marketing Digital”, este dividido em módulos, “Gestão de Pessoas” e “Receita de Sucesso - Cardápio, Cozinha e Alimentos”. São centenas de cursos, com duração de 1h a 24 horas, gratuitos e com certificação. Para garantir uma vaga é preciso acessar o site do Sebrae, fazer o cadastro e escolher o que quer estudar. 

BBC Learning English

Que tal aprender ou treinar seu nível de inglês? A empresa de comunicação britânica BBC possui um site com conteúdos gratuitos voltados para as pessoas que buscam aprender o idioma. As lições são postadas em vídeo com cenas de cotidiano, focadas muito mais na prática da linguagem do que na gramática. Para conhecer a plataforma acesse o site da BBC Learning English.

Libras - USP

E se o segundo idioma de seu interesse for a Língua Brasileira de Sinais (Libras)? Este pode ser o momento para aprender, já que se trata de uma área onde o mercado de trabalho sempre oferta boas oportunidades para intérpretes. A Universidade de São Paulo (USP) oferece a formação gratuitamente à distância, através do departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Para ter conhecer o projeto confira o site da instituição.

Escola Virtual do Governo

O portal Escola Virtual do Governo tanto servidores e trabalhadores da iniciativa privada quanto qualquer profissional tem à disposição milhares de cursos gratuitos de educação continuada em áreas de conhecimento que envolvem gestão, tecnologia, marketing, entre outras. As capacitações podem variar de 30 a 100 dias de estudos e garantem certificados. Para saber mais e conhecer o catálogo disponível clique aqui.

Publicado originalmente em uninassau.edu.br

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