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O banco will anunciou nesta terça-feira (24), que a licença parental de 180 dias oferecida pela empresa após o nascimento ou adoção de uma criança passará a valer para todos os colaborados que tenham filhos biológicos, adotivos ou por reprodução assistida, não importando a identificação de gênero.

De acordo com a empresa, o colaborador terá direito à licença mesmo que a composição familiar seja monoparental, em que há apenas uma pessoa, podendo ser uma mulher cis ou trans, um homem cis ou trans e/ou uma pessoa que não se identifica com nenhum gênero, ou biparental, composta por duas pessoas, podendo ser uma mulher cis ou trans, como também um homem cis ou trans

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“Acreditamos que as empresas privadas têm o compromisso social e a capacidade de avançar na pauta sobre a desigualdade de gênero, mesmo antes da legislação brasileira. Temos uma visão igualitária, na qual as responsabilidades sobre uma criança são as mesmas para todas as pessoas”, afirmou Gisele Candido, diretora de Pessoas e Cultura do will Bank.

“Nosso objetivo é buscar uma solução que atenda todas as configurações familiares e identidades de gênero da mesma forma. Todas as composições familiares são contempladas e os períodos serão os mesmos para todos”, completou a diretora de Pessoas e Cultura do banco digital.

A aderência ao benefício é opcional, com possibilidade de usar a licença de uma só vez ou dividir em mais períodos.

“Este é um benefício singular e disruptivo. Ao analisarmos o mercado de trabalho, estamos falando de humanismo, empatia e amor. Vou tirar alguns dias logo após o nascimento da minha filha, em janeiro, em seguida vou me programar com minha esposa para dividirmos todas as tarefas e equilibrarmos as funções de casa e do trabalho”, afirmou o gerente de marketplace, Gustavo Garcia, que aguarda o nascimento de sua primeira filha, Liz.

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