Tópicos | BB seguridade de blues e jazz

O trompetista de Nova Orleans, Leroy Jones, encantou o público pernambucano que compareceu, nesse sábado (23), ao Festival BB Seguridade de Blues e Jazz. Com show impecável, o músico embalou os presentes com seu autêntico jazz. Ao deixar o palco, Jones recebeu os fãs e, também, conversou com o LeiaJá.

Com sorriso largo, Leroy se declarou ao público brasileiro. "Já toquei em todo o mundo, mas sempre que estou aqui no Brasil a plateia é a mais entusiasmada e isso me deixa muito feliz de tocar aqui". O músico americano também falou sobre a música nacional e revelou que gosta muito de samba. "Eu amo samba e tenho uma canção chamada Caipirinha da Lapa que é uma bossa nova, então, é sempre parte do meu repertório. Eu gosto muito de um trompetista brasileiro chamado Claudio Roditi, ele toca jazz e música brasileira".  

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Sobre suas origens, no berço do jazz, o músico explicou: "Nova Orleans é tem muitas influências musicais. É como um 'combo de comida' é uma mistura de ingredientes diferentes". E, por falar em ingredientes, o músico revelou que adora a caipirinha brasileira, que acabou o inspirado em uma de suas canções. "Ainda não tomei uma hoje, mas estou ansioso por isso. É uma bebida esplêndida.", disse aos risos.

Após a parada no Recife, Leroy segue com o festival para Porto Alegre. Em seguida, ele volta para casa, em Nova Orleans, para um breve descanso até sua próxima turnê europeia.

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A criançada aproveitou bastante a programação infantil do Festival BB Seguridade de Blues e Jazz, no Parque Santana, no Recife, neste sábado (23). Além do espaço do parque, para correr e brincar, os pequenos curtiram oficinas de musicalização e colagem, entre outras.

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A auxiliar de dentista Cintia Mendes trouxe a afilhada Ana Luiza Lima, de nove anos, para brincar no festival. Cintia aprovou a organização do evento. "Está muito bom. O bem é que dá pra curtir o som e ela também pode brincar". O ourives Natanael Xavier veio com a filha Jaqueline, de quatro anos. Nos ombros do pai, a pequena observava atentamente todo o movimento. "É muito bom um evento como esse, mas não vamos ficar até tarde porque Jaque dorme cedo", disse Natanael.

Sentados na mesa de pintura, os gêmeos Téo e Elis, de três anos, criavam seus desenhos. A mãe, Célia Lima, bióloga e produtora artística, observava as crianças enquanto seu outro filho, Francisco, de oito, aguardava na fila de outra atividade. Ela também aprovou a programação do BB Seguridade. "Viemos juntar o infantil com o cultural para que as crianças possam curtir o que há de bom na música. Hoje em dia a gente escuta tanto lixo musical que é importante a gente trazer nossos filhos para absorver uma boa cultura".


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