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Um incêndio em um prédio residencial da avenida 9 de Julho, na Bela Vista, região central de São Paulo, mobilizou o Corpo de Bombeiros na madrugada desta quinta-feira (9). Segundo informações da corporação, onze viaturas foram acionadas para a emergência. O incêndio foi extinto no final da madrugada.

Enquanto os bombeiros tentavam controlar o fogo, quatro vítimas que inalaram fumaça foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu). As informações iniciais apontam que as chamas atingiram um apartamento localizado no sexto andar do prédio.

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A circulação dos ônibus na área sofreu alteração durante a madrugada. De acordo com a SPTrans, a linha noturna N701/11 (Terminal Sto. Amaro - Terminal Parque D. Pedro II) foi desviada entre 1h25 e 3h40.

Por meio das redes sociais, moradores das áreas circunvizinhas registraram o instante em que a fumaça ganhou grandes proporções. No vídeo, é possível escutar o som de buzinas e os gritos de pedestres que presenciavam a cena, em uma tentativa de alertar os demais residentes do prédio. A causa do incêndio ainda é desconhecida.

Episódios de incêndio na região central da capital, por sua vez, possuem um histórico de tragédia. Em maio de 2018, um edifício de 24 andares desabou no Largo do Paiçandu após pegar fogo. Na época, mais de 300 pessoas em situação de vulnerabilidade residiam no local. Destas, 25% eram famílias estrangeiras. A Igreja Evangélica Luterana, localizada ao lado do prédio, teve 90% de sua estrutura destruída.

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Quem passar por baixo do Viaduto do Café, no bairro da Bela Vista, no centro da capital paulista terá uma surpresa positiva. Idealizado por um dos maiores símbolos do Muay Thai (boxe tailandês) no Brasil, o tetracampeão mundial da modalidade, Moisés Batista de Souza, o Gibi, foi inaugurado no último domingo (22), o Complexo #9. Criado a partir da parceria entre a academia de propriedade do atleta, a Gibi Thay, com a Prefeitura de São Paulo, o espaço é a mais nova atração para quem apoia a inclusão social por meio da cultura e do esporte.

Revitalizado e estruturado, o ambiente urbano que estava inutilizado recebeu instalações hidráulicas, sanitárias, iluminação, paisagismo e os materiais essenciais para a prática de atividades esportivas, culturais e até de saúde pública, como os mutirões de avaliação física e nutricional. Segundo o idealizador, a primeira parte do projeto está em funcionamento, mas a tendência é ampliar as ações para oferecer mais à comunidade. "As fases seguintes abrigarão outros serviços como praça com wi-fi grátis, áreas de convivência e mais espaço para uma ampla grade de atividades", antecipa Gibi.

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Para a instalação do espaço com salas multifuncionais, tatame para atividade de artes marciais, ringue com arquibancadas para 400 espectadores, cachorródromo, entre outros, a prefeitura concedeu um termo de permissão válido por três anos. Apostando no sucesso da iniciativa, o prefeito Bruno Covas (PSDB) ressalta que trabalhará pelo incentivo à licença dos espaços urbanos para projetos semelhantes. "Mais do que a permissão, nós queremos ter concessão desses espaços, para 25, 30 anos, para que possamos multiplicar essa experiência na cidade", explica.

Confiante nos bons resultados na qualidade de vida das pessoas e da região, Gibi considera que as parcerias a partir da visibilidade de seu trabalho também auxiliam a viabilidade financeira para manutenção do programa. "A oportunidade de mostrar o espaço e o trabalho é o que certamente vai despertar o interesse de apoiadores e patrocinadores que são essenciais para colocar todo o Complexo em prática", comenta.

Incansável e dedicado ao esporte como meio para o bem-estar da coletividade, o atleta destaca a busca por seu maior sonho. "O esporte é uma poderosa arma para manter o equilíbrio físico e emocional e é a propagação dos princípios esportivos que pretendemos continuamente promover, formando atletas, indivíduos e cidadãos", completa.

Um policial militar que estava de folga foi morto em uma tentativa de assalto em uma lanchonete na rua Peixoto Gomide, Bela Vista, região central de São Paulo, por volta das 21h desta sexta-feira, 23.

O cabo Sérgio Augusto Morais, de 46 anos, estava no local com outro policial militar. Quando dois assaltantes entraram e anunciaram o assalto, um deles armado, Morais tentou reagir, mas o criminoso atirou em seu peito.

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O policial foi socorrido pelo colega e encaminhado ao hospital Sírio Libanês, onde morreu. O caso foi registrado como homicídio simples no 78º DP (Jardins). A polícia solicitou exame necroscópico.

Equipamentos culturais em São Paulo consumidos por incêndios, de modo geral, passam anos como escombros, à espera da ressurreição. Foi assim, por exemplo, com o Teatro Cultura Artística, destruído em 17 de agosto de 2008, e também com o Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, que pegou fogo no dia 29 de novembro de 2013 e, dois anos depois, ainda não tem previsão de reabertura.

Entre os exemplos de espaços históricos afetados por incêndios, dois apenas estão em funcionamento: o Teatro Oficina, destruído em 1966, que adotou novo endereço, no bairro da Bela Vista, e o Cine Belas Artes, que teve a Sala Cândido Portinari consumida pelo fogo em abril de 2004.

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Na segunda-feira, 21, dois terços da Estação da Luz, patrimônio histórico do centro de São Paulo, onde funcionava o Museu da Língua Portuguesa, foram destruídos. O governador Geraldo Alckmin, que esteve no local, prometeu reconstruir o museu, cujo projeto, assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro, deve orientar a reforma, que Alckmin espera ter participação da iniciativa privada.

O dinheiro, como se sabe, anda curto. Desde 2008 a Sociedade de Cultura Artística tenta levantar recursos financeiros para construir um novo teatro no lugar daquele que foi destruído. Do incêndio restou apenas o painel de Di Cavalcanti (Alegoria das Artes) que ornamenta a fachada, também preservada, ambos declarados patrimônio histórico municipal há cinco anos.

O projeto do novo Teatro Cultura Artística está a cargo do arquiteto Paulo Bruna, que trabalhou no escritório de Rino Levi, responsável pelo prédio original, inaugurado em 1950. O novo teatro vai ter três vezes o tamanho da área do destruído. A obra está aprovada e o alvará de execução foi emitido em junho deste ano.

Caso igualmente dramático é o do Memorial da América Latina, projeto de Oscar Niemeyer. Dois anos após o incêndio no Auditório Simon Bolívar, o cimento da edificação continua chamuscado. A tapeçaria da pintora Tomie Ohtake, morta em fevereiro, foi totalmente consumida pelo fogo, mas pode ser fielmente reconstituída, segundo seu filho Ricardo Ohtake.

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Apesar da Compesa afirmar que acabou o racionamento de água na Região Metropolitana do Recife, na Rua Bela Vista, em Dois Unidos, a falta de água é constante. Os moradores reclamam que vinha faltando água três dias seguidos: 'Ultimamente chega água dia sim, dia não. Fiquei sabendo que o racionamento tinha acabado. Só se foi em bairro nobre'', dasabafa o comerciante Cládio Barros.

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Em nota, a assessoria de imprensa da Compesa informou que enviará uma equipe ao local para verificar o que está provocando a falta de água.

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