Será lançado em 19 de outubro, na Zona Sul do Recife, o ‘Espaço Criançar’, um de desenvolvimento infantil com o serviço de coworking destinado para os pais e responsáveis trabalharem. Com apenas 40 vagas, o berçário recebe pré-matrículas por meio do e-mail contato@espacocriancar.com.br.
Uma das idealizadoras e gestora do berçário, Carol Pugliesi, explica que o projeto foi pensado há dois anos. Com isso, a gestora enfatizou que a demanda surgiu, principalmente, de pais que trabalham em home office. O objetivo principal é promover a integração de pais e filhos em um espaço seguro e aconchegante para ambos.
##RECOMENDA##Segundo divulgado pela assessoria de imprensa, o Espaço Criançar oferece uma estrutura adequada para o “novo normal”, em virtude da pandemia do novo coronavírus. “Para nosso espaço de área ficou muito confortável, pois já construímos com as especificações necessárias, ou seja, está no nosso projeto as estações de álcool gel, os tapetes sanitizantes, pias espalhadas por todo espaço”, explica Carol sobre os protocolos de segurança sanitária.
O atendimento é destinado a bebês a partir dos quatro meses de idade até crianças de três anos e 11 meses, em tempo integral. Enquanto para os maiores, entre quatro e oito anos de idade, há disponibilidade de turmas no contraturno escolar. O Espaço Criançar tem uma estrutura personalizada e dispõe de mais de 30 câmeras de monitoramento, que podem ser acessadas pelos pais.
O espaço conta com profissionais multidisciplinares como pedagoga, psicomotricista, nutricionista, enfermeira e auxiliares; para o trabalho junto às crianças. Serão desenvolvidas atividades como teatro, livre brincar, musicalização, ballet, entre outros; além de reforço escolar com suporte pedagógico e práticas artísticas-culturais. Segunda a Carol, os profissionais também estarão equipados com máscaras ou capotes de proteção.
“O Espaço Criançar é um uma casa completamente acessível: os móveis são baixos, todas as janelas têm as precauções necessárias. Os nossos materiais de trabalho são pensados, estudados e desenvolvidos para cada idade, ou seja, o método de atendimento é exclusivo para cada criança”, afirma Pugliesi, segundo informações da assessoria.