Tópicos | Bruce Yanker

Um importante passo pode ter sido na busca da cura do mal de Alzheimer. Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que uma proteína produzida pelo corpo humano pode auxiliar no tratamento da enfermidade. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira (20), pelo Huffington Post

Denominada “Rest”, a proteína se desenvolve durante o desenvolvimento fetal e protege os neurônios do envelhecimento. Nas pessoas com Alzheimer, a proteína não se manifesta e fica inativa. Segundo o professor da Harvard Medical School, Bruce Yanker, o estudo visa explicar como a enfermidade evolui e como pode ser freada. Se for comprovada, a pesquisa pode abrir um leque de possibilidades para o tratamento do Alzheimer. 

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“Se pudermos reativar essa proteína através de medicamentos, há a possibilidade de intervir na doença muito cedo, retardando o aparecimento da enfermidade por alguns anos, o que pode ter um impacto significativo”, disse Yanker, líder do estudo. De acordo com o cientista, cerca de cinco milhões de norte-americanos vivem atualmente com a doença. No Brasil, aproximadamente 1,2 milhões de cidadãos têm o mal. 

O estudo busca reforçar outro olhar sobre as doenças neurodegenerativas. Ao invés de focar nas degradações causadas pela doença, os pesquisadores examinam a capacidade de o cérebro proteger-se, ao longo do tempo, dos pontos problemáticos do Alzheimer. 

Com informações do Huffington Post

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