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Após ser apontado como “apologista ao estupro” e “pregador do regime militar” pelo deputado estadual Edilson Silva (PSOL), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) chamou o psolista de “analfabeto funcional”. Ao discursar durante uma audiência pública, nesta sexta-feira (6) na assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o parlamentar fluminense rebateu as críticas feitas pelo pernambucano e negou defender a ditadura ou a violência.

“O deputado é lamentavelmente sem cultura e sem vontade de aprender. Pela cara dele já tem idade de consultar uma biblioteca, mas ali é sede de tortura para analfabetos funcionais”, ressaltou. Bolsonaro não se deteve apenas aos membros do PSOL em Pernambuco. Ele também disparou contra o deputado federal Jean Willys. 

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“Há poucas semanas uma deputada do PCdoB, Jandira Fegali, defendia um projeto do Jean Willys cujo o projeto, acreditem, permitia que uma criança de 12 anos caso quisesse cortar o seu ‘piupiu’ que o fizesse, independente do consentimento dos seus pais”, contou. “Ele não tem como entender a minha defesa contrária se ele não terá uma família, nunca poderá se reproduzir, só por reprodução artificial. Não poderá atacar a família brasileira”, acrescentou. 

O cadete do exército aposentado, sugeriu ainda que Edilson Silva trouxesse Jean Willys para uma audiência na Casa e garantiu que nenhum dos seus aliados estariam presentes no evento. “Não viria ninguém, nem eles mesmo, só se tivesse pão com mortadela”, disparou.

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