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Nesta quinta-feira (2), o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (sem partido) disse acreditar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é homossexual. Segundo Maia, por conta da formação militar, o chefe do Executivo não tem “coragem de assumir”. A suposição foi feita durante uma entrevista ao podcast “Derrete Cast” e não foi bem recebida nas redes sociais.   

Para justificar o raciocínio, Maia destacou que Bolsonaro “não admira” as mulheres, apenas homens: “não tem uma mulher que ele [Bolsonaro] admire, ele não gosta”. “Acho que esse debate tem que fazer. Ele não consegue assumir o que ele é. Falo sério. As pessoas acham que falo brincando, mas depois me dão razão", acrescentou.  

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No Twitter, o ex-deputado federal Jean Willys discordou da suposição do político, e explicou o porquê: "O genocida é seguramente misógino, sexista e machista, e tem doentia fixação no coito anal e inveja do gozo da homossexualidade. Tudo isto faz dele um homofóbico, não um gay. Gay sou: ser gay tem a ver com tem a ver com o orgulho de ser", publicou Willys na rede social.   

Em resposta, Maia disse que ele “pode ter razão”. Em seguida, Jean complementou a explicação. "Nem todo homem que tem fantasias sexuais com a homossexualidade masculina, reprimidas ou não, é homossexual. Quase todos os héteros que têm essa fantasia reagem a ela com a homofobia; daí esta ser tão presente na socialização e construção da identidade masculina heterossexual", continuou.   Segundo Willys, “os elementos” que compõem a trajetória de Bolsonaro são suficientes apenas para classificá-lo “como um misógino, machista e homofóbico”. Ademais, o ex-parlamentar definiu o comportamento do presidente enquanto uma “fixação doentia no coito anal e uma performance de masculinidade tóxica, como a maioria de seus (dele) seguidores”.   

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Após ser apontado como “apologista ao estupro” e “pregador do regime militar” pelo deputado estadual Edilson Silva (PSOL), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) chamou o psolista de “analfabeto funcional”. Ao discursar durante uma audiência pública, nesta sexta-feira (6) na assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o parlamentar fluminense rebateu as críticas feitas pelo pernambucano e negou defender a ditadura ou a violência.

“O deputado é lamentavelmente sem cultura e sem vontade de aprender. Pela cara dele já tem idade de consultar uma biblioteca, mas ali é sede de tortura para analfabetos funcionais”, ressaltou. Bolsonaro não se deteve apenas aos membros do PSOL em Pernambuco. Ele também disparou contra o deputado federal Jean Willys. 

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“Há poucas semanas uma deputada do PCdoB, Jandira Fegali, defendia um projeto do Jean Willys cujo o projeto, acreditem, permitia que uma criança de 12 anos caso quisesse cortar o seu ‘piupiu’ que o fizesse, independente do consentimento dos seus pais”, contou. “Ele não tem como entender a minha defesa contrária se ele não terá uma família, nunca poderá se reproduzir, só por reprodução artificial. Não poderá atacar a família brasileira”, acrescentou. 

O cadete do exército aposentado, sugeriu ainda que Edilson Silva trouxesse Jean Willys para uma audiência na Casa e garantiu que nenhum dos seus aliados estariam presentes no evento. “Não viria ninguém, nem eles mesmo, só se tivesse pão com mortadela”, disparou.

O senador Magno Malta (PR-ES) disse, nesta segunda-feira (13), ter o apoio dos integrantes da Frente Parlamentar Mista da Família - segundo ele, com cerca de 75 senadores e 400 deputados federais - para a instalação da Frente Parlamentar Mista Contra a Legalização das Drogas no Brasil. Ele fez o anúncio durante a sexta audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) sobre a legalização do uso de maconha para fins terapêutico e recreativo.

"A partir dessa Frente vamos aprofundar o debate e não vamos aprovar (o projeto) a toque de caixa, pois estão querendo aproveitar o viés medicinal para liberar a maconha no Brasil", sustentou o parlamentar, que revelou ter sido usuário de maconha na juventude.

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Magno Malta também encaminhou à comissão uma cópia de vídeo do YouTube, com quase meia hora de duração, que mostra um grupo discutindo uma estratégia para legalização do uso de maconha no país. Segundo o republicano, seus integrantes teriam concluído ser melhor abandonar o projeto de lei do deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ), que regulamenta o uso recreativo da maconha, e apoiar a bandeira da legalização para uso medicinal.

"Esse seria o caminho para a liberação geral do consumo da substância", frisou o senador.

*Com informações da Agência Senado

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