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Em ocorrência concluída na madrugada desta sexta-feira (12), policiais militares do 16º BPM prenderam um homem por tráfico de drogas, no Módulo Zero do Camelódromo, na Avenida Dantas Barreto, Centro do Recife.

Durante rondas na área, o suspeito foi visualizado e, ao ser abordado, foi constatado que estava com vários ziplocs de cocaína e R$ 100,00 em espécie. Foi feita uma varredura no local e encontradas oito facas de diversos tamanhos e modelos, entre serra e peixeiras.

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O envolvido, então, revelou onde armazenava o restante dos entorpecentes, em um box das proximidades. Os policiais vistoriaram o ponto indicado, totalizando a apreensão de 120g de cocaína, três lâminas, oito facas, uma balança de precisão, R$ 100,00 e um celular. A ocorrência foi apresentada na Central de Plantões da Capital, para a tomada das medidas cabíveis.

Da assessoria

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O pré-candidato do União Brasil ao Governo de Pernambuco, Miguel Coelho, realizou nesta quinta-feira (18) uma caminhada pela introdução da sua campanha ao eleitorado recifense. O ato foi coordenado no camelódromo do Recife, na avenida Dantas Barreto, e seguiu pelas ruas do comércio. O postulante estava acompanhado pelos integrantes da sua chapa, Alessandra Vieira, candidata a vice-governadora, e Carlos Andrade, indicado ao Senado. 

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Vindo do Sertão do estado, após dois mandatos bem avaliados no Executivo de Petrolina, Miguel tenta conquistar o disputado reduto eleitoral que a capital pernambucana representa. Assim como para alguns de seus adversários, que vieram de outras partes do estado, a popularidade de Coelho ainda está em processo de construção pela região. Na visita desta quinta-feira (18), a apresentação do candidato foi simples: cumprimentava, dizia seu nome e pedia que as pessoas dessem uma chance às propostas da sua chapa.

Boa parte da população reconheceu a figura de Miguel Coelho quando a gestão em Petrolina era abordada. Durante a caminhada, alguns reconheceram sucesso na atuação de Miguel frente à Prefeitura de Petrolina, e outros pediram que o mesmo seja repetido no estado.

“O desafio é mesmo se apresentar. As pessoas sabem que Petrolina se transformou, sabem que se tornou uma referência no estado, e muitos me dizem 'poxa, se você fizer metade do que fez em Petrolina, Pernambuco muda'. Creio que quando a televisão começar, a rádio, junto com os grandes atos de rua, vai ajudar essa mobilização e a associação das pessoas com o nosso trabalho. [...] A população está se assustando com a presença dos candidatos na capital. A gente vai chegando como os mineiros: comendo pelas beiradas, de pouquinho e pouquinho, ganhando confiança”, disse Miguel Coelho ao LeiaJá

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O candidato também foi perguntado sobre a escolha do local para iniciar a campanha de rua no Recife. O camelódromo, que já foi alvo de campanhas passadas (a última tendo sido a municipal, em 2020), não apenas concentra uma grande quantidade de pessoas diariamente, como também está situado no miolo de uma região famosa pela falta de investimentos e de segurança, o que também é frequentemente abordado nas campanhas políticas. 

“O camelódromo representa o esquecimento, principalmente dos mais simples e mais vulneráveis, que precisam de tanto apoio do Governo do Estado, e que não é enxergado. Pernambuco tem mais de 1,7 milhão de pernambucanos na informalidade. O comércio informal se tornou o comércio, praticamente, da região metropolitana. Nossa proposta é criar um programa no qual todos que faturem até R$ 100 mil por ano, sejam isentos do ICMS”, continuou Coelho ao LeiaJá, acrescentando que irá tirar Pernambuco da “lanterna do desemprego” e do “mapa da fome”. 

Com 58 celulares com queixa de roubo e furto em sua loja, um comerciante foi preso em flagrante por receptação qualificada no Camelódromo da Avenida Dantas Barreto, no Centro do Recife. A Polícia Civil suspeita que ele fazia parte de uma quadrilha com ramificação na Paraíba. 

O delegado Breno Maia, da Delegacia da Rio Branco, informou que o vendedor já era monitorado pelas equipes de inteligência. "A gente já vinha investigando esse tipo de associação e já tinha alguns nomes específicos. Na sexta-feira passada, a equipe de investigação conseguiu chegar até esse suspeito que foi preso. Ele estava próximo ao box onde guardava os equipamentos e lá apreendemos os aparelhos celulares", relatou. 

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 Segundo a apuração da Polícia, alguns celulares eram revendidos para outros estados, após serem 'encomendados'. O suspeito contou que ficou desempregado há cerca de oito meses e começou a vender os aparelhos, pois teriam um retorno maior do que se trabalhasse de forma lícita.  

A variedade de marcas e modelos chama atenção, em especial a quantidade de iPhone. O smartphone da Apple era rejeitado pelos criminosos por conta da tecnologia de segurança. O delegado comentou que os criminosos já conseguem burlar o acesso ao dispositivo. "Hoje em dia, infelizmente, as pessoas dispõem de tecnologia para tudo. Então, hoje não é mais impossível se resetar um iPhone", ressaltou. 

 Quem compra produtos com furtados ou roubados pode responder criminalmente, frisou a delegada Kelly Luna, que orientou o cliente a observar alguns indícios suspeitos antes da compra, como:  

 - Verificar se o preço do produto está muito abaixo do mercado; 

 - Verificar a procedência da empresa; 

 - Conferir a nota fiscal no site da Receita Federal e sua compatibilidade com o produto.  

 A maneira mais eficaz de recuperar o celular é se prevenir através do cadastro no programa Alerta Celular, da Secretaria de Defesa Social (SDS). Após o aparelho ser subtraído, o delegado Antônio Barros pede que dono registre o boletim de ocorrência com o código IMEI. Ele fica na caixa do celular e também pode ser acessado se digitar *#06# no telefone. Quando a Polícia recuperar o celular, ela consegue identificar o dono e devolver o aparelho. 

Policiais da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial apreenderam, nesta quinta-feira (28), mais de dois mil relógios falsificados no Camelódromo, na região central do Recife. A apreensão foi realizada durante uma operação policial em duas lojas diferentes no interior do local. Ao todo, a Polícia Civil estima que os objetos valem mais de R$ 42 mil.

Os responsáveis pelas lojas foram encaminhados para à Delegacia e prestaram depoimentos. Com os esclarecimentos feitos, eles foram liberados. Os relógios foram verificados em uma perícia inicial e ficou constatado que eram falsificados. Caso condenados, os comerciantes podem responder por crimes contra a propriedade industrial, fraude no comércio, crime contra a relação de consumo e receptação qualificada.

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A operação teve suas investigações iniciadas duas semanas atrás. A Polícia Civil segue trabalhando e analisando as queixas de objetos falsificados. As denúncias sobre venda de produtos ilegais podem ser feitas através do telefone (81) 3184-3780.

Um incêndio destruiu cerca de 50 boxes do Camelódromo da Rua Uruguaia, polo de comércio popular da região central do Rio, na madrugada deste domingo (11). Ao amanhecer, o fogo já havia sido controlado, mas bombeiros ainda faziam o trabalho de rescaldo. Não há informações sobre feridos no incidente.

O fogo começou a se alastrar entre 3h30 e 4h, quando os bombeiros foram acionados. Por causa do incêndio, uma das saídas da estação de metrô Uruguaiana, que fica ao lado do camelódromo, foi fechada. A operação da estação, entretanto, é realizada normalmente na manhã deste domingo. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) estão no local e vão elaborar um laudo que deve determinar o que provocou o fogo.

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Em julho deste ano, uma operação da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) fechou o camelódromo por pouco mais de uma semana para averiguar denúncias de comercialização de material pirata no local. Agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública participaram da ação.

Já em maio, um incêndio destruiu cinco lojas do centro de comércio popular do Saara, que fica ao lado do camelódromo da Uruguaiana. Não houve vítimas na ocasião. Uma das lojas era a Caçula, uma das mais tradicionais da região.

A semana de operações da Polícia Civil no camelódromo da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, seguida da vistoria da Secretaria de Ordem Pública da prefeitura, tirou dos boxes uma mercadoria muito procurada pelos fregueses: a lanterna que dá choques elétricos, usada para afastar os assaltantes que atuam naquela região da cidade.

Apesar de a lanterna não constar da portaria do Ministério da Defesa que regulamenta os armamentos não letais, os vendedores, com medo dos fiscais, têm evitado expô-la e vendê-la.

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Nos dois últimos dias, a lanterna foi encontrada pelo Estado em apenas quatro dos 1.584 boxes do camelódromo, mercado informal de produtos pirateados e tradicional ponto de receptação de telefones e joias roubados no Rio.

Há duas semanas, por ordem judicial, o camelódromo foi interditado pela Polícia Civil, que recolheu ao menos 3 toneladas de produtos cujos proprietários não apresentaram comprovantes fiscais.

Os vendedores contam que a lanterna é muito procurada por clientes apavorados com a onda de assaltos que atinge avenidas movimentadas, como a Rio Branco e a Presidente Vargas - a última fica próxima do camelódromo. Cada equipamento custa R$ 70 nas barracas.

"Isso aqui é o que mais sai", disse um vendedor, atribuindo a procura aos ladrões, que atacam em bandos, quase sempre com facões e armamentos semelhantes.

Emprego restrito

Há comerciantes que dizem ter deixado de vender o produto, mesmo com o lucro garantido, por considerar que é proibido por lei. Para eles, a lanterna que de choque tem uso restrito a policiais, guardas municipais e profissionais do setor de vigilância.

Apesar da ausência de dados sobre a intensidade da corrente elétrica emitida pela lanterna, cuja embalagem traz a frase "Made in China", comum a mercadorias do camelódromo, a lanterna não é proibida. A polícia diz que a única apreensão foi feita em 18 de junho.

"Encaminhei a lanterna para a perícia", disse a delegada Valéria Aragão, da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Material, responsável pela ação na Uruguaiana.

De acordo com ela, nenhum vendedor a procurou para perguntar sobre a possibilidade de comercializar a lanterna, chamada de Lantaser quando surgiu em São Paulo, em 2012.

O Exército informou que o Decreto 3.665 (de 2000) determina que controle e fiscalize as "armas de pressão que utilizam eletrodos energizados, pois este produto faz uso de gás comprimido para impulsionar o projétil". Os aparelhos de choque que não lançam esses eletrodos, como a lanterna, não são controlados. A Secretaria Municipal de Ordem Pública informou que nenhum material semelhante foi apreendido e que não regula sua venda.

Descarga elétrica

O manual de instruções não informa a amperagem (intensidade) da descarga elétrica, que determina a força do choque, afirma o médico Nabil Ghorayeb, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

"O que sabemos em relação a essas armas é que, teoricamente, não causariam danos. Mas, se a pessoa tiver arritmia cardíaca, ou se usa dispositivo como marca-passo, pode ter risco. Ela pode ter uma parada cardíaca, que, se não for recuperada, leva à morte", afirmou o cardiologista.

Segundo o engenheiro elétrico Sérgio Luiz Pereira, professor da PUC-SP, a tensão que consta no manual, 1 milhão de volts, é bem maior do que os 12 mil volts normalmente presentes em fios de alta tensão. "Quando os fios caem sobre um carro, o incendeiam." Para ele, a informação do manual pode estar errada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O Instituto de Criminalística (IC) vai apurar as causas do incêndio ocorrido na manhã desta terça-feira (5) que destruiu quatro lojas localizadas na Avenida Dantas Barreto no Centro do Recife, em frente ao Camelódromo. De acordo com os comerciantes do local, o fogo começou por volta das 8h30, no vão “D-935”, e logo atingiu os vizinhos. Ainda segundo populares, uma explosão foi ouvida, possivelmente de gás, mas a informação não foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.

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No local, eram comercializadas roupas, mas no imóvel em questão, também era vendido almoço e no momento do acidente, uma mulher estaria cozinhado. A dona do imóvel, Eulane Cristiane Mendonça Rodrigues, morava no local e disse que perdeu tudo. “Ainda bem que tirei meu filho daí ontem. Eu que costumava deixar ele dormindo pra ir na padaria”, lamentou. 

Na ocorrência, os bombeiros contaram com o trabalho de 12 homens e 15 mil litros de água foram utilizados para debelar o incêndio que foi considerado de médias proporções, de acordo com o tenente Hector Souza. “Nós conseguimos identificar ferro e madeira e retiramos um botijão de gás. O trabalho foi difícil por que a superfície estava bastante quente”, explicou. O tenente afirmou ainda que não há risco de desabamento no local.

Aliviada, Berenice Ferreira, dona de uma loja ao lado, diz que assim que os funcionários viram a fumaça sairam. "Foi a primeira vez que vi isso aqui. E logo no dia do meu aniversário. Ainda bem que não aconteceu nada", disse. 

Confira abaixo o vídeo na hora das chamas:

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