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Centenas de mulheres trabalhadoras rurais realizaram, nesta quarta-feira (14), a Marcha das Margaridas em Brasília. As participantes, de diversas partes do país, reivindicam mais políticas públicas para o campo, além de ações que visem melhorar a saúde pública direcionada para o gênero. O tema da manifestação deste ano é "Margaridas na luta por um Brasil com soberania popular, democracia, justiça, igualdade e livre de violência".

A passeata saiu do Pavilhão do Parque e seguiu até o Congresso Nacional, com a participação de agricultoras familiares, ribeirinhas, quilombolas, pescadoras, extrativistas, camponesas, quebradeiras de coco, trabalhadoras urbanas e dos movimentos feministas, além de indígenas.

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A Marcha das Margaridas acontece desde o ano de 2000 e o seu nome é em homenagem a Margarida Maria Alves, assassinada em 12 de agosto de 1983. Ela foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba.

Diversos parlamentares de partidos como PSOL e PT também participaram da caminhada. 

Entre as presentes, também foi possível ver posturas contra discursos e medidas adotadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

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O foco das mulheres da Via Campesina em Pernambuco nesta terça-feira (11) é propagar a campanha Mulheres Sem Terra na luta contra o capital e pela Reforma Agrária Popular. Durante todo o dia, elas realizam protesto em alguns pontos da cidade, com o objetivo de defender a Reforma Agrária Popular e lutar contra a paralisação das vistorias. 

Durante a manhã de hoje, cerca de 400 camponesas ocuparam a Sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No período da tarde, elas devem seguir em marcha pelas ruas do Recife. Além da capital pernambucana, a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas também acontece em outras cidades da Zona da Mata, Agreste e Sertão do estado.

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Desde a ultima sexta-feira (7) as trabalhadoras seguem com mobilizações. Em Petrolândia, cerca de 200 mulheres do Movimento Sem Terra (MST) ocuparam vários órgãos públicos do município de Petrolândia, como o INSS, Delegacia de Polícia e a Celpe, na região Sertão de Itaparica, há 462 quilômetros do Recife. 

Ontem (9), cerca de 300 mulheres Sem Terra foram até a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba – Codevasf, que fica no município de Petrolina, e mais 250 mulheres marcharam em protesto nas ruas do município de Orocó.  

 

Com informações da assessoria

Os integrantes do movimento de mulheres camponesas realizam nesta quinta-feira na entrada principal do prédio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome na tentativa de serem recebidos pela ministra Tereza Campello. Os manifestantes pedem recursos do governo para o programa de construção de cisternas para resolver o problema da falta de água.

Pela manhã, quando ocupou a frente do ministério da Agricultura, o movimento foi recebido pelo secretário executivo da Pasta, José Carlos Vaz. As manifestações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas.

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